pneu
Um pneu consiste numa roda de borracha insuflável que se monta nas juntas das rodas dos veículos automóveis, motocicletas e bicicletas, a fim de proporcionar um maior conforto, suavidade e segurança no movimento.
O seu contacto e aderência ao solo é o ponto de apoio de toda a força do motor para o avanço e dos travões nas paragens, assim como para a estabilidade nas curvas.
O pneu foi inventado em 1845 pelo britânico R. Thompson Dunlop, que o aplicou à bicicleta, em 1889, e os irmãos Michelin, ao automóvel, em 1895.
Inicialmente o pneu era formado por uma câmara interior muito flexível e de pequena espessura, insuflável através da uma válvula, e uma carcaça mais rígida de constituição complexa.
Atualmente usa-se cada vez mais o pneu sem câmara de ar, no qual esta é substituída por um revestimento de borracha macia, aderente à carcaça. A carcaça é formada por camadas de tecido ou lonas, recobertas de borracha dura e resistente, com rasgos na periferia, ou banda de rodagem, destinados a separar a água e proporcionando a aderência do piso ao solo, de modo a evitar o efeito da hidroplanagem (aquaplaning).
Os flancos são menos resistentes e terminam num talão, com o qual se fixa a aba das jantes, para o que é reforçado interiormente com um cabo de aço.
Segundo a disposição das telas (lonas), os pneus classificam-se em diagonais, radiais ou mistos. Os dois últimos tipos têm, além da carcaça de telas, uma cinta de cordas de nylon ou arame fino de aço, disposto à volta de toda a periferia do pneu, sob o piso de rodagem, com o qual sofrem menos desgaste nas curvas e a sua duração torna-se maior, ainda que a baixas velocidades se tornem incómodos.
O tipo de desenho do piso corresponde à finalidade do pneu, existindo pneus especiais de inverno, com sulcos largos e profundos e bordo saliente, que ajudam a deslocar as capas superficiais, pouco consistentes, de lama ou neve. Alguns são dotados de pregos de aço para avançar sobre a neve ou o gelo. Em todo o caso, a pressão de enchimento correta, que o fabricante recomenda, é de uma importância vital para a duração e comportamento do pneu.
Existem pneus de grande volume e baixa pressão utilizados especialmente em grandes camiões, maquinaria pesada automóvel, etc.
O seu contacto e aderência ao solo é o ponto de apoio de toda a força do motor para o avanço e dos travões nas paragens, assim como para a estabilidade nas curvas.
O pneu foi inventado em 1845 pelo britânico R. Thompson Dunlop, que o aplicou à bicicleta, em 1889, e os irmãos Michelin, ao automóvel, em 1895.
Inicialmente o pneu era formado por uma câmara interior muito flexível e de pequena espessura, insuflável através da uma válvula, e uma carcaça mais rígida de constituição complexa.
Atualmente usa-se cada vez mais o pneu sem câmara de ar, no qual esta é substituída por um revestimento de borracha macia, aderente à carcaça. A carcaça é formada por camadas de tecido ou lonas, recobertas de borracha dura e resistente, com rasgos na periferia, ou banda de rodagem, destinados a separar a água e proporcionando a aderência do piso ao solo, de modo a evitar o efeito da hidroplanagem (aquaplaning).
Os flancos são menos resistentes e terminam num talão, com o qual se fixa a aba das jantes, para o que é reforçado interiormente com um cabo de aço.
Segundo a disposição das telas (lonas), os pneus classificam-se em diagonais, radiais ou mistos. Os dois últimos tipos têm, além da carcaça de telas, uma cinta de cordas de nylon ou arame fino de aço, disposto à volta de toda a periferia do pneu, sob o piso de rodagem, com o qual sofrem menos desgaste nas curvas e a sua duração torna-se maior, ainda que a baixas velocidades se tornem incómodos.
O tipo de desenho do piso corresponde à finalidade do pneu, existindo pneus especiais de inverno, com sulcos largos e profundos e bordo saliente, que ajudam a deslocar as capas superficiais, pouco consistentes, de lama ou neve. Alguns são dotados de pregos de aço para avançar sobre a neve ou o gelo. Em todo o caso, a pressão de enchimento correta, que o fabricante recomenda, é de uma importância vital para a duração e comportamento do pneu.
Existem pneus de grande volume e baixa pressão utilizados especialmente em grandes camiões, maquinaria pesada automóvel, etc.
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Como referenciar
Porto Editora – pneu na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-05-31 16:48:00]. Disponível em
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