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Prémio Cervantes
Este prémio, que foi instituído em 1975 pelo Ministério da Cultura Espanhol, reconhece, anualmente, uma personalidade do mundo das letras hispânicas, galardoando com 15 milhões de pesetas o conjunto de obras do escritor que, no seu todo, mais tenha contribuído para a glorificação da literatura em língua castelhana.
A atribuição deste prémio é deliberada por um júri constituído por membros das Academias de Línguas dos países hispânicos, que podem propor um máximo de três (3) candidatos, podendo inclusivamente voltar a apresentar candidatura autores premiados em convocatórias anteriores, instituições vinculadas à literatura em língua castelhana e membros do júri.
Deste júri fazem, normalmente, parte o Diretor da Real Academia de Espanha, o Presidente de uma outra Academia hispânica, o premiado do ano anterior e outras seis personalidades do mundo académico, literário ou universitário, espanhol ou latino-americano, e de "reconhecido prestígio e mérito", segundo as leis impostas pelo regulamento do prémio.
O Prémio Cervantes obedece a determinadas normas, algumas delas consideradas bem rígidas, que levam a estabelecer certas regras consideradas intransponíveis, tais como: não pode ser dividido, segundo as normas que se estabeleceram depois de, na edição de 1979, o júri ter decidido atribuir o prémio ex aequo ao espanhol Gerardo Diego e ao argentino Jorge Luis Borges; não pode, ainda, ser atribuído a título póstumo, por forma a poder contemplar apenas aqueles que ainda muito contribuem, ativamente, para o contínuo reconhecimento e dignificação da literatura escrita em língua castelhana.
Ambicionado por muitos, o Prémio Cervantes é já considerado o "Nobel das Letras Espanholas", estando a sua atribuição conectada com a garantia de que o autor contemplado alcançará êxito internacional e reconhecimento imediato.
Prestigiante para o autor e sinónimo de validade e mérito da língua espanhola, o Ministério da Cultura Espanhol entrega anualmente, pela mão do mais alto representante da monarquia espanhola, o Rei Juan Carlos, numa cerimónia solene que se celebra a 23 de abril - data da morte de Miguel de Cervantes de Saavedra - na Universidade madrilena de Alcalá de Henares, o maior galardão das Letras espanholas e um dos mais altos prémios monetários de todos os títulos de reconhecimento literário existentes.
O Prémio Cervantes, com os anos de existência que tem, premiou já inúmeros espanhóis e latino-americanos, colocando, assim, Espanha no círculo internacional do mundo da cultura.
A atribuição deste prémio é deliberada por um júri constituído por membros das Academias de Línguas dos países hispânicos, que podem propor um máximo de três (3) candidatos, podendo inclusivamente voltar a apresentar candidatura autores premiados em convocatórias anteriores, instituições vinculadas à literatura em língua castelhana e membros do júri.
Deste júri fazem, normalmente, parte o Diretor da Real Academia de Espanha, o Presidente de uma outra Academia hispânica, o premiado do ano anterior e outras seis personalidades do mundo académico, literário ou universitário, espanhol ou latino-americano, e de "reconhecido prestígio e mérito", segundo as leis impostas pelo regulamento do prémio.
O Prémio Cervantes obedece a determinadas normas, algumas delas consideradas bem rígidas, que levam a estabelecer certas regras consideradas intransponíveis, tais como: não pode ser dividido, segundo as normas que se estabeleceram depois de, na edição de 1979, o júri ter decidido atribuir o prémio ex aequo ao espanhol Gerardo Diego e ao argentino Jorge Luis Borges; não pode, ainda, ser atribuído a título póstumo, por forma a poder contemplar apenas aqueles que ainda muito contribuem, ativamente, para o contínuo reconhecimento e dignificação da literatura escrita em língua castelhana.
Ambicionado por muitos, o Prémio Cervantes é já considerado o "Nobel das Letras Espanholas", estando a sua atribuição conectada com a garantia de que o autor contemplado alcançará êxito internacional e reconhecimento imediato.
Prestigiante para o autor e sinónimo de validade e mérito da língua espanhola, o Ministério da Cultura Espanhol entrega anualmente, pela mão do mais alto representante da monarquia espanhola, o Rei Juan Carlos, numa cerimónia solene que se celebra a 23 de abril - data da morte de Miguel de Cervantes de Saavedra - na Universidade madrilena de Alcalá de Henares, o maior galardão das Letras espanholas e um dos mais altos prémios monetários de todos os títulos de reconhecimento literário existentes.
O Prémio Cervantes, com os anos de existência que tem, premiou já inúmeros espanhóis e latino-americanos, colocando, assim, Espanha no círculo internacional do mundo da cultura.
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Como referenciar
Porto Editora – Prémio Cervantes na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-10-01 04:18:53]. Disponível em
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Porto Editora – Prémio Cervantes na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-10-01 04:18:53]. Disponível em