reprodução assistida
A reprodução assistida, ou fecundação assistida, compreende duas técnicas: a inseminação artificial, isto é, a introdução de forma artificial dos espermatozoides no aparelho genital feminino, e a fecundação in vitro, ou seja, a extração do óvulo da mulher e sua fecundação externa. Estas técnicas têm por finalidade a procriação, e também o controle ou tratamento de doenças genéticas.
A inseminação artificial é utilizada há muito tempo para a obtenção de animais com determinadas características selecionadas. Atualmente é também utilizada nos seres humanos, no caso de infertilidade. Quando o marido é estéril mas a mulher é capaz de conceber e engravidar, podem recorrer à inseminação artificial através de um dador. No período da ovulação, o esperma do dador é introduzido na vagina da mulher, junto ao colo do útero. No caso de o homem ser fecundo e a mulher ser estéril ou correr o risco de transmitir uma anomalia genética, o processo de inseminação artificial também pode ser utilizado. Neste caso, o homem cede o esperma destinado a inseminar uma mulher que esteja de acordo em conceber a criança. A mulher transforma-se então numa mãe-portadora.
As mulheres com as trompas de Falópio parcial ou totalmente obstruídas, em que os espermatozoides não podem juntar-se ao óvulo para o fertilizar, podem recorrer à fertilização in vitro. Para que ocorra a fecundação, faz-se a colheita de vários oócitos da mulher, que são colocados num recipiente especial onde são fecundados por esperma cedido pelo marido. Depois de permanecerem em incubação vários dias, um ou mais oócitos são implantados no útero da mulher. Esta técnica tem cerca de 35% de sucesso.
A fecundação in vitro permite que o óvulo de uma mulher seja fecundado pelo esperma de um estranho, que um óvulo desconhecido possa ser fecundado pelos espermatozoides do companheiro e inclusivamente que o embrião resultante possa ser implantado no útero de outra mulher, chamada mulher-portadora ou mãe-de-aluguer.
Desde que em 1978 (altura em que o obstetra Patrick Steptoc e o biólogo Robert Edwards trouxeram ao mundo Louise Brown, o primeiro bebé-proveta) foi noticiado o primeiro caso de fecundação in vitro, mais de 40 000 bebés nasceram, em todo o mundo, de casais estéreis. Ao mesmo tempo, as técnicas de reprodução assistida experimentaram um forte incremento na maioria dos países desenvolvidos. Contudo, a sua aplicação tem levantado problemas de ordem ética, religiosa, jurídica, social, etc., o que levou à regulamentação destas técnicas.
A inseminação artificial é utilizada há muito tempo para a obtenção de animais com determinadas características selecionadas. Atualmente é também utilizada nos seres humanos, no caso de infertilidade. Quando o marido é estéril mas a mulher é capaz de conceber e engravidar, podem recorrer à inseminação artificial através de um dador. No período da ovulação, o esperma do dador é introduzido na vagina da mulher, junto ao colo do útero. No caso de o homem ser fecundo e a mulher ser estéril ou correr o risco de transmitir uma anomalia genética, o processo de inseminação artificial também pode ser utilizado. Neste caso, o homem cede o esperma destinado a inseminar uma mulher que esteja de acordo em conceber a criança. A mulher transforma-se então numa mãe-portadora.
As mulheres com as trompas de Falópio parcial ou totalmente obstruídas, em que os espermatozoides não podem juntar-se ao óvulo para o fertilizar, podem recorrer à fertilização in vitro. Para que ocorra a fecundação, faz-se a colheita de vários oócitos da mulher, que são colocados num recipiente especial onde são fecundados por esperma cedido pelo marido. Depois de permanecerem em incubação vários dias, um ou mais oócitos são implantados no útero da mulher. Esta técnica tem cerca de 35% de sucesso.
A fecundação in vitro permite que o óvulo de uma mulher seja fecundado pelo esperma de um estranho, que um óvulo desconhecido possa ser fecundado pelos espermatozoides do companheiro e inclusivamente que o embrião resultante possa ser implantado no útero de outra mulher, chamada mulher-portadora ou mãe-de-aluguer.
Desde que em 1978 (altura em que o obstetra Patrick Steptoc e o biólogo Robert Edwards trouxeram ao mundo Louise Brown, o primeiro bebé-proveta) foi noticiado o primeiro caso de fecundação in vitro, mais de 40 000 bebés nasceram, em todo o mundo, de casais estéreis. Ao mesmo tempo, as técnicas de reprodução assistida experimentaram um forte incremento na maioria dos países desenvolvidos. Contudo, a sua aplicação tem levantado problemas de ordem ética, religiosa, jurídica, social, etc., o que levou à regulamentação destas técnicas.
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Como referenciar
Porto Editora – reprodução assistida na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-05-25 14:28:03]. Disponível em
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