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Robert Aldrich

Produtor e realizador norte-americano, Robert Aldrich nasceu a 9 de agosto de 1918, em Cranston. O seu primeiro contacto com o mundo da Sétima Arte fez-se pela mão do realizador francês Jean Renoir, que o contratou como seu assistente de realização em 1948. Trabalhou ainda com nomes consagrados como Charles Chaplin e Joseph Losey e após uma esporádica passagem pela televisão, estreou-se como realizador dirigindo The Big Leaguer (1953), um filme sobre uma equipa amadora de jogadores de basebol, protagonizado por Edward G. Robinson. O filme passaria quase despercebido mas tal já não veio a suceder com Apache (1954), um western revolucionário para a época pois apresentou os índios como pacíficos e vítimas da ambição e corrupção dos colonos. Liderado por Burt Lancaster e Charles Bronson, o filme maravilhou sobretudo os críticos europeus devido à marca de inconformismo e rebeldia cinematográfica que Aldrich apresentou. Tal manifestou-se também nos seus filmes seguintes: o western Vera Cruz (1954) e sobretudo Kiss Me Deadly (Beijo Fatal, 1955), uma violenta adaptação do romance de Mickey Spillane que influenciou decisivamente alguns realizadores da nouvelle vague francesa como Jean-Luc Godard. Os filmes iniciais de Aldrich davam azo à polémica: Attack! (Ataque!, 1957) foi profundamente antimilitarista. Protagonizado por Jack Palance, Eddie Albert e Lee Marvin, o argumento do filme desenrola-se em plena Segunda Guerra Mundial e gira em torno de um oficial do exército Aliado (Albert) que, no decorrer de um ataque mal sucedido, abandona parte do seu batalhão às mãos dos Alemães. Rebelde, mas também perfeccionista, foi despedido a meio das rodagens de The Garment Jungle (1957) por ter ultrapassado em larga escala o orçamento inicial do filme. Farto dos jogos de interesse entre os principais estúdios, fundou em 1958 a sua própria produtora: The Associates and Aldrich. Depois de algumas obras menores, viajou para Itália, onde dirigiu o épico bíblico Sodom and Gomorrah (Sodoma e Gomorra, 1962). Nesse mesmo ano, produziu e realizou aquele que se veio a tornar um clássico dos filmes de terror, com forte carga psicológica: Whatever Happened to Baby Jane? (Que Teria Acontecido a Baby Jane?, 1962), a história de uma relação demente entre duas irmãs (Bette Davis e Joan Crawford) outrora atrizes famosas e das sevícias que Baby Jane (Davis) inflige à sua irmã paralítica (Crawford). Posteriormente, vieram os seus maiores êxitos comerciais: The Flight of the Phoenix (O Voo da Fénix, 1966) e The Dirty Dozen (Doze Indomáveis Patifes, 1967), este último um inusitado filme de ação sobre doze criminosos que são incorporados num batalhão de combate e encarregues de protagonizar uma operação arriscada no decurso da Segunda Guerra Mundial. Um elenco de luxo liderado por Charles Bronson, Lee Marvin, Donald Sutherland e John Cassavetes ajudou à popularidade do filme. Após esse título, Aldrich assinou um conjunto de filmes que, apesar das boas críticas, foram autênticos desaires comerciais: entre eles Too Late the Hero (Assim Nasce um Herói, 1970) e The Frisco Kid (Desculpe, Onde Fica o Faroeste?, 1979). O seu último filme foi um magnífico retrato sobre o mundo da luta-livre feminina intitulado ...All the Marbles (Bonecas da Califórnia, 1981). Vítima de uma infeção renal, morreu em Los Angeles, a 5 de dezembro de 1983.
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Como referenciar
Porto Editora – Robert Aldrich na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-11-29 21:08:46]. Disponível em
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