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Sete Anos no Tibete
Drama de aventura norte-americano realizado em 1997 por Jean-Jacques Annaud, Seven Years in Tibet foi interpretado por Brad Pitt, David Thewlis, Jamyang Jamtsho Wangchuk, Lhapka Tsamchoe, B. D. Wong, Mako e Danny Denzongpa. O argumento foi escrito por Becky Johnson, adaptando o romance auto-biográfico de Heinrich Harrer. A fotografia foi da autoria de Robert Fraisse e a música foi composta por John Williams.
O filme centra-se na figura do austríaco que se tornou amigo e tutor do jovem Dalai Lama durante o período em que viveu no Tibete. Em 1939, Heinrich Harrer (Brad Pitt), um ariano montanhista simpatizante do Partido Nazi, é convidado para integrar uma expedição alemã ao topo do Nanga Parbat, um dos montes mais altos dos Himalaias. Harrer aceita, deixando para trás a mulher e um filho. O cume acaba por não ser atingido, já que o líder da expedição, Peter Aufschnaiter (David Thewlis), decide parar para fugir a uma avalanche. Quando os montanhistas regressam ao acampamento, são presos por soldados britânicos e colocados num campo de prisioneiros. Depois de numerosas tentativas de fuga, Harrer e Aufschnaiter conseguem escapar e atingem o Tibete a partir das montanhas indianas. Após algumas dificuldades, os dois homens conseguem entrar em Lassa, a cidade santa e capital do país, sendo recebidos como peregrinos acabados de realizar um grande feito. Fazem amizade com os tibetanos e Harrer acaba mesmo por conhecer o seu líder espiritual de 11 anos. Rapidamente, Harrer começa a passar cada vez mais tempo com o Dalai Lama (Jamyang Wangchuk), tornando-se seu tutor. Durante algum tempo, ensina-lhe tudo o que sabe sobre o mundo ocidental, a sua cultura, a língua inglesa, etc. No final, o filme alarga os seus horizontes, mostrando o brutal domínio que a China exerceu sobre o Tibete durante os anos 50.
Com belíssimos cenários naturais, magnificamente fotografados, este é um filme que se debruça de uma forma superficial sobre os temas religiosos e mesmo históricos, centrando-se mais na personagem central e no seu crescimento interior, da frieza e arrogância inicial até ao humanismo e bondade no final da jornada. É, pois, um filme que atinge mais o espectador quando revela a intimidade da relação entre Harrer e o Dalai Lama do que quando mostra o quadro geral da aventura pelos Himalaias. Foi nomeado para o Globo de Ouro de Melhor Banda Sonora.
O filme centra-se na figura do austríaco que se tornou amigo e tutor do jovem Dalai Lama durante o período em que viveu no Tibete. Em 1939, Heinrich Harrer (Brad Pitt), um ariano montanhista simpatizante do Partido Nazi, é convidado para integrar uma expedição alemã ao topo do Nanga Parbat, um dos montes mais altos dos Himalaias. Harrer aceita, deixando para trás a mulher e um filho. O cume acaba por não ser atingido, já que o líder da expedição, Peter Aufschnaiter (David Thewlis), decide parar para fugir a uma avalanche. Quando os montanhistas regressam ao acampamento, são presos por soldados britânicos e colocados num campo de prisioneiros. Depois de numerosas tentativas de fuga, Harrer e Aufschnaiter conseguem escapar e atingem o Tibete a partir das montanhas indianas. Após algumas dificuldades, os dois homens conseguem entrar em Lassa, a cidade santa e capital do país, sendo recebidos como peregrinos acabados de realizar um grande feito. Fazem amizade com os tibetanos e Harrer acaba mesmo por conhecer o seu líder espiritual de 11 anos. Rapidamente, Harrer começa a passar cada vez mais tempo com o Dalai Lama (Jamyang Wangchuk), tornando-se seu tutor. Durante algum tempo, ensina-lhe tudo o que sabe sobre o mundo ocidental, a sua cultura, a língua inglesa, etc. No final, o filme alarga os seus horizontes, mostrando o brutal domínio que a China exerceu sobre o Tibete durante os anos 50.
Com belíssimos cenários naturais, magnificamente fotografados, este é um filme que se debruça de uma forma superficial sobre os temas religiosos e mesmo históricos, centrando-se mais na personagem central e no seu crescimento interior, da frieza e arrogância inicial até ao humanismo e bondade no final da jornada. É, pois, um filme que atinge mais o espectador quando revela a intimidade da relação entre Harrer e o Dalai Lama do que quando mostra o quadro geral da aventura pelos Himalaias. Foi nomeado para o Globo de Ouro de Melhor Banda Sonora.
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Como referenciar
Porto Editora – Sete Anos no Tibete na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-29 11:47:04]. Disponível em
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