A Família Bellamy
Série televisiva dramática inglesa, Upstairs, Downstairs foi criada e exibida em 1971. Durou mais quatro temporadas de 13 episódios cada, e uma quinta de 16 episódios, perfazendo o total de 68 episódios, terminando em 1975. Em Portugal, estreou na RTP em 1976.
Trata-se de um retrato da hierarquia social na cidade de Londres do início do século XX. Mostra o dia a dia numa casa eduardina situada no número 165 da Eaton Place, Belgravia, em Londres, posse de uma família da alta burguesia, em contraste com as rotinas diárias dos seus leais mas atrevidos criados. Retrata os protocolos e as relações complexas existentes entre patrão e empregado. É considerado um clássico televisivo dos anos 70 e foi uma das séries mais populares da época. Foi aclamada de "maravilhosa" pelo The New York Times e de "fascinante" pela revista Time.
A ideia inicial foi da autoria de duas atrizes, Jean Marsh e Eileen Atkins que, em 1969, a apresentaram aos produtores de televisão John Hawkesworth e John Whitney, diretores da companhia Sagitta, que viram as possibilidades dramáticas de uma série de sucesso e produziram-na para a LWT (London Weekend Television), que apostou na ideia.
As personagens principais dos aristocratas eram Lord Richard Bellamy (David Langton), membro do parlamento britânico e dono da casa; Lady Marjorie Bellamy (Rachel Gurney), a primeira mulher de Richard, filha de um conde abastado, que morre tragicamente na viagem do Titanic; os filhos do casal Elizabeth Bellamy (Nicola Pagett) e James Bellamy (Simon Williams); Virginia (Hannah Gordon), a segunda mulher de Richard; Hazel (Meg Wynn Owen), mulher de James, que morre com uma febre epidémica. No piso de baixo, destinado aos criados, estavam Mrs. Bridges (Angela Baddeley), a cozinheira; Rose (Jean Marsh), Ruby (Jenny Tomasin), Edward (Christopher Beeny), Daisy (Jacqueline Tong), e Frank Hudson (Gordon Jackson), o fiel mordomo escocês que gere os criados e as suas tarefas diárias.
Durante os seus anos de exibição ganhou 8 Emmys, 2 BAFTA, um Globo de Ouro, um prémio Peabody e o prémio da Writers Guild in Great Britain.
Trata-se de um retrato da hierarquia social na cidade de Londres do início do século XX. Mostra o dia a dia numa casa eduardina situada no número 165 da Eaton Place, Belgravia, em Londres, posse de uma família da alta burguesia, em contraste com as rotinas diárias dos seus leais mas atrevidos criados. Retrata os protocolos e as relações complexas existentes entre patrão e empregado. É considerado um clássico televisivo dos anos 70 e foi uma das séries mais populares da época. Foi aclamada de "maravilhosa" pelo The New York Times e de "fascinante" pela revista Time.
A ideia inicial foi da autoria de duas atrizes, Jean Marsh e Eileen Atkins que, em 1969, a apresentaram aos produtores de televisão John Hawkesworth e John Whitney, diretores da companhia Sagitta, que viram as possibilidades dramáticas de uma série de sucesso e produziram-na para a LWT (London Weekend Television), que apostou na ideia.
As personagens principais dos aristocratas eram Lord Richard Bellamy (David Langton), membro do parlamento britânico e dono da casa; Lady Marjorie Bellamy (Rachel Gurney), a primeira mulher de Richard, filha de um conde abastado, que morre tragicamente na viagem do Titanic; os filhos do casal Elizabeth Bellamy (Nicola Pagett) e James Bellamy (Simon Williams); Virginia (Hannah Gordon), a segunda mulher de Richard; Hazel (Meg Wynn Owen), mulher de James, que morre com uma febre epidémica. No piso de baixo, destinado aos criados, estavam Mrs. Bridges (Angela Baddeley), a cozinheira; Rose (Jean Marsh), Ruby (Jenny Tomasin), Edward (Christopher Beeny), Daisy (Jacqueline Tong), e Frank Hudson (Gordon Jackson), o fiel mordomo escocês que gere os criados e as suas tarefas diárias.
Durante os seus anos de exibição ganhou 8 Emmys, 2 BAFTA, um Globo de Ouro, um prémio Peabody e o prémio da Writers Guild in Great Britain.
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Porto Editora – A Família Bellamy na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-16 06:14:55]. Disponível em
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