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A Mala dos Marx Brothers
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Fixando imagens e instantes do quotidiano, esboçando micronarrativas, onde a "memória dos sítios" deixa transparecer uma melancolia antiga, A Mala dos Marx Brothers (1988) firma como características da poesia de João Camilo o investimento numa discursividade que não recusa a expressão corrente (cf. "Um pontapé no cu" ou "Poeta de café") e onde a ironia está sempre presente enquanto instrumento que permite um distanciamento crítico do sujeito poético: "admiro tanto os que souberam resistir/ à tentação inútil e presunçosa de falar".
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Como referenciar
Porto Editora – A Mala dos Marx Brothers na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-09 04:22:20]. Disponível em

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