acelerador de partículas linear
Um acelerador linear consiste num tipo de acelerador de partículas no qual as partículas com carga são aceleradas em linha reta, por um campo elétrico constante, ou por meio de campos elétricos com frequências de rádio.
Os aceleradores lineares funcionam segundo um princípio mais simples que o dos circulares: as partículas percorrem uma série de tubos (cavidades) dispostos uns a seguir aos outros e unidos, alternadamente, ao polo positivo ou negativo de uma fonte de alta tensão e alta frequência. Esta fonte gera, em cada espaço existente entre dois tubos consecutivos, um campo elétrico. Com um ajustamento adequado da frequência da tensão, estes campos têm sempre a polaridade adequada de modo que quando uma partícula os atravessa, esta é acelerada. Por este motivo, a energia final das partículas depende do número de tubos que deve atravessar, isto é, de quantos espaços de aceleração existem.
O acelerador de partículas mais simples consiste num par de elétrodos metálicos situados dentro de um tubo de vácuo e submetidos a uma diferença de potencial elevada. A energia cinética das partículas aumenta no seu deslocamento através do campo potencial e o seu valor exprime-se em eletrão-volt.
A procura permanente de energias cada vez maiores, faz com que os aceleradores lineares cheguem a alcançar comprimentos consideráveis, o que torna a sua construção extremamente cara e explica a razão pela qual só existe um acelerador linear verdadeiramente gigantesco: o "SLAC" (Stanford Linear Accelerator), da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos da América e que foi posto a funcionar em 1961.
O seu custo foi de 115 milhões de dólares, pode acelerar eletrões até 22 GeV (Giga eletrões-volt) e possui um comprimento de 3,2 quilómetros.
Os aceleradores lineares são compridos e caros. As partículas que se querem acelerar passam pela máquina uma só vez, o que representa um grande número de espaços de aceleração, assim como os geradores de alta frequência têm que estar ajustados com a máxima precisão.
As televisões utilizam o mesmo princípio que os aceleradores lineares mas numa escala mais reduzida.
Os aceleradores lineares funcionam segundo um princípio mais simples que o dos circulares: as partículas percorrem uma série de tubos (cavidades) dispostos uns a seguir aos outros e unidos, alternadamente, ao polo positivo ou negativo de uma fonte de alta tensão e alta frequência. Esta fonte gera, em cada espaço existente entre dois tubos consecutivos, um campo elétrico. Com um ajustamento adequado da frequência da tensão, estes campos têm sempre a polaridade adequada de modo que quando uma partícula os atravessa, esta é acelerada. Por este motivo, a energia final das partículas depende do número de tubos que deve atravessar, isto é, de quantos espaços de aceleração existem.
O acelerador de partículas mais simples consiste num par de elétrodos metálicos situados dentro de um tubo de vácuo e submetidos a uma diferença de potencial elevada. A energia cinética das partículas aumenta no seu deslocamento através do campo potencial e o seu valor exprime-se em eletrão-volt.
A procura permanente de energias cada vez maiores, faz com que os aceleradores lineares cheguem a alcançar comprimentos consideráveis, o que torna a sua construção extremamente cara e explica a razão pela qual só existe um acelerador linear verdadeiramente gigantesco: o "SLAC" (Stanford Linear Accelerator), da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos da América e que foi posto a funcionar em 1961.
O seu custo foi de 115 milhões de dólares, pode acelerar eletrões até 22 GeV (Giga eletrões-volt) e possui um comprimento de 3,2 quilómetros.
Os aceleradores lineares são compridos e caros. As partículas que se querem acelerar passam pela máquina uma só vez, o que representa um grande número de espaços de aceleração, assim como os geradores de alta frequência têm que estar ajustados com a máxima precisão.
As televisões utilizam o mesmo princípio que os aceleradores lineares mas numa escala mais reduzida.
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Como referenciar
Porto Editora – acelerador de partículas linear na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-11 09:20:45]. Disponível em
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