Afonso Africano: poema heroico da presa de Arzila e Tânger
Afonso Africano: poema heroico da presa de Arzila e Tânger, texto épico, tido como a obra mais importante de Vasco Mouzinho de Quevedo Castel-Branco, foi editado em Lisboa, no ano de 1611, e é considerado como um dos melhores do género depois de Os Lusíadas.
Esta obra assinala uma mudança estilística e ideológica. Embora ainda influenciado por Camões, nomeadamente a nível formal, Vasco Mouzinho de Quevedo abandona as figuras históricas e recorre à alegorização da ação em termos moralistas e religiosos.
D. Afonso V é o Varão Forte que conquista, em Arzila, a Cidade da sua própria alma, forçando cinco portas, que são os Cinco Sentidos, mediante a luta entre cavaleiros cristãos e mouros, cujos símbolos heráldicos representam outras tantas virtudes ou vícios opostos.
-
Vasco Mouzinho de Quevedo Castel-BrancoNão são conhecidos dados sobre as datas de nascimento e morte de Vasco Mouzinho de Quevedo Castel-Br...
-
ArzilaCidade marroquina situada a 40 km de Tânger e que foi conquistada por D. Afonso V em 1471. Tratou-se...
-
CamõesPoema lírico-narrativo, datado do primeiro exílio de Garrett, considerado a primeira obra romântica ...
-
Os LusíadasIntrodução Célebre poema épico de Luís de Camões, publicado em 1572, que, narrando a descoberta do c...
-
LisboaAspetos geográficos Cidade, capital de Portugal, sede de distrito e de concelho. Localiza-se na Regi...
-
texto épicoO texto épico (do grego epos, canto ou narrativa) diz respeito à composição narrativa, em verso ou p...
-
Controvérsias e Estudos Literários (1875-1878)Coletânea de textos críticos dispersos pela imprensa, datada de 1878, em que o autor reconhece uma c
-
Estreias Poético-Musicais para o ano de 1853Coleção de hinos instrutivos sobre o trabalho, a lavoura, a instrução, musicados por F. N. Santos Pi
-
Combates e Críticas (1875-1881)Importante coletânea de artigos de Silva Pinto dispersos pela imprensa, publicada em 1882 e prefacia
-
Novos Combates e Críticas (1875-1884)Nova recolha de textos disseminados pela imprensa, classificados pelo autor, Silva Pinto, como "prot