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Björk
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Cantora islandesa, Björk Gudmundsdottir nasceu a 21 de novembro de 1965, em Reiquiavique, na Islândia. Estudou flauta, piano e canto dos 6 aos 14 anos. Aos 11 anos gravou o seu primeiro álbum, maioritariamente composto por versões de canções tradicionais da Islândia. Em 1979, com apenas 14 anos, formou os Tappi Tikarass, um grupo de afinidades punk com o qual gravou dois álbuns. Em 1982, dois temas da banda foram incluídos no documentário intitulado Rock in Reykjavik, apresentando Björk como um dos mais promissores talentos islandeses.
Em 1983, Björk e outros nomes da nova música islandesa foram convidados a formarem um supergrupo para um programa de rádio especial. Aí conheceu Einar Orn e Sigtryggur Baldursson, com os quais formou uma nova banda, os Kukl. Durante 1984 e 1985, os Kukl lançaram dois álbuns de originais e tocaram pela Europa, mas, em meados de 1986, o grupo terminou a sua atividade.
Em junho de 1986, Björk, o seu marido, o guitarrista Thor Eldon, e os antigos membros dos Kukl formaram os Sugarcubes, com o qual atingiriam grande sucesso internacional. O grupo editou quatro álbuns: Life's Too Good (1988), Here Today Tomorrow Next Week (1989), Stick Around for Joy (1991) e It's It (1992). Entre os seus temas mais marcantes estão "Birthday", "Motorcrash", "Regina" e "Hit".
Cartaz de "Dancer in the Dark", um filme de Lars Von Trier, de 2000, no qual Björk foi a protagonista
Em 1990, Björk gravou a solo um álbum de sonoridades jazz tradicionais da Islândia, intitulado Gling Glo.
As divisões no seio do grupo levaram ao final dos Sugarcubes. Björk mudou-se para Londres, o que lhe permitiu contactar de perto com produtores ligados à música de dança britânica. Em julho de 1993, lançou o álbum de estreia, Debut, que obteve grande êxito, fundamentalmente graças aos singles "Human Behaviour", "Venus as a Boy", "Big Time Sensuality" e "Violently Happy". De referir que, neste trabalho, Björk contou com a preciosa colaboração de Nelle Hooper, um produtor que havia trabalhado com os Soul II Soul e com os Massive Attack, conferindo uma sonoridade mais dançável à música da cantora islandesa. Este disco garantiu diversos prémios a Bjork. A revista NME considerou-o o álbum do ano e a cantora recebeu os Brit Awards de Revelação e Artista Feminina do Ano. Em simultâneo, o álbum foi disco de ouro nos EUA e de platina no Reino Unido. Em 1995, a cantora prestou o seu contributo à série MTV Unplugged e surgiu Post, que, apesar de não ter obtido o mesmo impacto comercial do álbum de estreia, recebeu excelentes críticas e produziu os singles "Hyperballad", "It's Oh So Quiet", "Isobel", "Army Of Me". O disco deu-lhe o segundo galardão de Artista Feminina do Ano nos Brit Awards. Em 1996, Björk editou Telegram, um conjunto de remisturas dos temas de Post. O terceiro álbum de originais de Björk, intitulado Homogenic, foi editado em 1997, e produziu os singles "Jóga", "Bacherolette", "Hunter", "Alarm Call" e "All Is Full Of Love".
Em 2000, Björk estreou-se no grande ecrã ao protagonizar o filme Dancer in the Dark, do realizador Lars Von Trier. A longa-metragem conquistou a Palma de Ouro de Cannes 2000 e Björk recebeu o galardão para Melhor Atriz. A banda sonora, Selmasongs, foi composta por Björk e incluiu duetos com Thom Yorke (Radiohead), em "I've Seen It All" e Catherine Deneuve, em "Cvalda".
No ano seguinte, Bjork edita outro longa duração, de título Vespertine, com temas como "Pagan Poetry" e "Hidden Place". Desde a saída deste álbum a cantora tem estado afastada do estúdio mas não abrandou o ritmo de edições discográficas. Em 2002, saiu um CD simples, de recolha dos grandes êxitos, Greatest Hits, e uma edição especial de alguns temas menos conhecidos da cantora, um item precioso para os fãs, numa caixa especial de seis discos, com o título Family Tree. No ano seguinte, nova edição especial, celebrando os melhores registos ao vivo, The Live: 1993-2002. Além destes lançamentos, chegaram às lojas, especialmente em 2003, diversas edições em DVD e, no verão de 2004, o novo álbum Medulla.
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Como referenciar
Porto Editora – Björk na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-05 18:35:06]. Disponível em
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