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Claire Bloom
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Atriz inglesa, Patricia Claire Blume, de seu verdadeiro nome, nasceu a 15 de fevereiro de 1931, em Londres. Aos 13 anos, com o consentimento dos seus pais, decidiu frequentar aulas de Expressão Dramática na Central School of Speech and Drama. Em 1946, foi convidada para colaborar em programas radiofónicos da BBC, ao mesmo tempo que se estreava nos palcos londrinos. No ano seguinte, participou no festival shakesperiano em Stratford-Upon-Avon, obtendo críticas bastante favoráveis pelo seu desempenho enquanto Ofélia em Hamlet. A sua primeira aparição cinematográfica limitou-se a uma pequena participação no filme romântico The Blind Goddess (1948). Gradualmente tornou-se numa das estrelas emergentes do panorama teatral britânico e, em 1952, Charles Chaplin ficou impressionado com a sua prestação nos palcos da Old Vic e convidou-a para interpretar o papel principal em Limelight (Luzes da Ribalta, 1952), na personagem de Thereza, uma bailarina que é salva do suicídio por um palhaço em decadência que a ajuda a chegar aos píncaros da fama. Apesar do filme não ter tido distribuição imediata nos Estados Unidos devido às convicções políticas pró-comunistas de Chaplin, a fita foi um sucesso na Europa. Bloom foi convidada a integrar o elenco de grandes produções: encarnou Lady Anne no Richard III (Ricardo III, 1955) de Laurence Olivier, fez par romântico dentro e fora da tela com Richard Burton em Alexander the Great (Alexandre, o Grande, 1956) e foi dirigida por Richard Brooks em The Brothers Karamazov (Os Irmãos Karamazov, 1958). Em 1959, conheceu e contraiu matrimónio com o ator Rod Steiger, de quem viria a divorciar-se dez anos mais tarde. A década de 60 trouxe-lhe papéis mais amadurecidos: foi Theodora, uma vidente lésbica em The Haunting (A Casa Maldita, 1963), contracenou novamente com Richard Burton em The Spy Who Came In From the Cold (O Espião que Veio do Frio, 1965) e foi a psiquiatra que se interessa por um padeiro deficiente mental em Charly (1968). Nas décadas de 70 e de 80, trabalhou essencialmente em televisão e na Broadway. As suas aparições cinematográficas cingiram-se a pequenas prestações em Islands in the Stream (A Ilha do Adeus, 1977) e Clash of the Titans (Duelo de Titãs, 1981). Em televisão, participou em séries de sucesso como Brideshead Revisited (Reviver o Passado em Brideshead, 1981) e Queenie (1987). Trabalhou depois com Woody Allen, obtendo papéis significativos em Crimes and Misdemeanors (Crimes e Escapadelas, 1989) e Mighty Aphrodite (Poderosa Afrodite, 1995).
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Como referenciar
Porto Editora – Claire Bloom na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-06 05:10:45]. Disponível em
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