Ramalho Eanes Palavra que conta

Fátima Campos Ferreira

O Osso de Prata

Andrei Kurkov

Os trinta nomes de Deus

Bruno Paixão

hilaridade ou hilariedade?

ver mais

à última hora ou à última da hora?

ver mais

tiles ou tis?

ver mais

à parte ou aparte?

ver mais

gratuito ou gratuíto?

ver mais

< 1 min

D. Branca
favoritos

Poema lírico-narrativo, datado do primeiro exílio de Garrett, em 1826, que aborda um episódio lendário da história nacional relacionado com a época evocada no título (D. Branca ou a conquista do Algarve): a história de amor infeliz entre a infanta D. Branca e o rei mouro Aben-Afan. Repudiando a mitologia greco-latina e druídica em favor do "maravilhoso" popular nacional, Garrett terá pretendido, como confirma numa nota à "Memória ao Conservatório Real", de 1844, escrita a respeito do Frei Luís de Sousa, convidar os jovens escritores a "entrar por sua antiga história a descobrir campo, a colher pelas ruínas de seus tempos heroicos os tipos de uma poesia mais nacional e mais natural".

D. Branca, a par do poema Camões, publicado um ano antes, é considerada uma das obras fundadoras do gosto romântico na literatura portuguesa.

Partilhar
  • partilhar whatsapp
Como referenciar
Porto Editora – D. Branca na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-12 16:18:13]. Disponível em

Ramalho Eanes Palavra que conta

Fátima Campos Ferreira

O Osso de Prata

Andrei Kurkov

Os trinta nomes de Deus

Bruno Paixão

hilaridade ou hilariedade?

ver mais

à última hora ou à última da hora?

ver mais

tiles ou tis?

ver mais

à parte ou aparte?

ver mais

gratuito ou gratuíto?

ver mais