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Daniela Mercury
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Cantora de música popular brasileira, Daniela Mercury nasceu a 28 de julho de 1965, na Baía, Brasil.
O início do seu percurso artístico está ligado à dança, que aprendeu enquanto jovem, e aos bares de Salvador, a sua cidade natal, onde foi cantora regular. Participou ainda nos trios elétricos, os famosos autocarros característicos do Carnaval da Baía, que debitam música durante horas a fio.
Em finais dos anos 80, fez parte do grupo Companhia Clic, com o qual gravou dois álbuns, e fez coros para Gilberto Gil.

Editou o álbum de estreia em 1991, Swing da Cor, também intitulado "Daniela" ou "Daniela Mercury" noutros países. Apesar de apresentar alguns sucessos como "Swing da Cor" e "Meninos do Pelô", o álbum não obteve muita repercussão fora da Bahia, onde Daniela já era considerada a maior representante do "samba-reggae".

Daniela Mercury, cantora brasileira
A popularidade em todo o país surgiu com o trabalho O Canto da Cidade (1992), cujo tema título percorreu as rádios e as pistas de dança com insistência. Alguns outros êxitos estavam incluídos no disco, como por exemplo, "O Mais Belo dos Belos", "Rimas Irmãs" e "Você Não Entende Nada", canção de Caetano Veloso.
Com o terceiro álbum, Música de Rua (1994), Daniela mostrou toda a sua versatilidade em temas como "Rap Repente", "Folia do Rei" ou a balada "Sempre te Quis", composta por Chico César. Outros êxitos foram "Domingo no Candeal", "Música de Rua" e "Por Amor ao Ilê".

Em 1996, saiu Feijão Com Arroz, o seu álbum de maior sucesso, e um verdadeiro elogio ao "samba-reggae". Deste álbum fizeram parte os êxitos "À Primeira Vista", incluído na banda sonora da telenovela "O Rei do Gado", "Rapunzel", "Dona Canô" e "Nobre Vagabundo", o tema que obteve mais sucesso em Portugal.
Em 1998 lançou "Elétrica", um registo ao vivo contendo os sucessos consagrados de Daniela, bem como alguns temas novos, acompanhados de uma versão do tema de Gilberto Gil, "Toda Menina Baiana".

Atuou em diversas ocasiões em Portugal: a 1 de dezembro de 1997, no Coliseu dos Recreios em Lisboa; a 20 de junho de 1998, no Estádio do Restelo em Lisboa; em abril de 1999 a 5 e 6, no Coliseu do Porto; a 7, no Pavilhão Universitário em Coimbra; a 9, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa e a 10, no Tecnopolo no Funchal.

Em 2000, Daniela Mercury gravou Sol da Liberdade, que a colocou entre os principais nomes da música brasileira, uma referência cultural dos ritmos baianos, aceitando as influências do reggae e do samba, caracterizados pelo toque singular da composição da cantora. No ano seguinte, o registo Sou de Qualquer Lugar tornou-se a evidência mais óbvia do desvio na carreira de Daniela, abraçando uma estética mais próxima do pop, cruzada com elementos do "manguebeat" e alguma eletrónica. Desde então, a cantora manteve um ritmo intenso de atuações ao vivo, colocando toda a sua fogosidade e energia no palco, num misto de sensualidade e beleza que definem a sua imagem de marca. A edição de um espetáculo gravado para a MTV foi o disco seguinte. Com o título Eletrodoméstico (2003), o concerto gravado no Teatro Castro Alves em Salvador, contou com as participações especiais de nomes consagrados, como Dulce Pontes, Rosario Flores, Carlinhos Brown e Olodum. O concerto ficou também registado num DVD, lançado em simultâneo com o disco. Ainda nesse ano, saiu para as lojas outro DVD da cantora, Acústico & Ao Vivo, um registo bem diferente do anterior, onde a cantora interpreta os clássicos da bossa nova, entre os quais, "Corcovado", de António Carlos Jobim. No ano de 2004, a cantora lançou um novo trabalho de estúdio, o primeiro em três anos, de título Carnaval Eletrônico, retomando a sonoridade das suas raízes, misturada com sons eletrónicos. Este disco contou com as colaborações de Carlinhos Brown, Gilberto Gil e Lenine

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Porto Editora – Daniela Mercury na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-07 15:37:47]. Disponível em
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