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Dia D
Assim se designa o dia 6 de junho de 1944, em que foi efetuado um desembarque em massa de tropas aliadas nas praias da Normandia.
A situação militar na Europa continental era, naquele momento, estrategicamente desfavorável às Forças Armadas alemãs, que dominavam grande parte do continente mas se debatiam com dificuldades cada vez maiores para continuar a guerra. O objetivo estratégico da "Operação Overlord" (nome de código do desembarque) era forçar as tropas alemãs a bater-se em duas frentes (as tropas soviéticas avançavam na Frente Leste), a fim de acelerar o fim do conflito.
Compreendendo as intenções dos Aliados, o marechal alemão Erwin Rommel fortificou as praias do norte da França onde, na sua opinião, seria mais lógico o desembarque, visto corresponder à menor largura do Canal da Mancha. Foi contra esta Muralha da Europa (milhões de minas, obstáculos, bunkers, campos deliberadamente inundados) que se lançaram as tropas aliadas (ingleses, americanos, canadianos, forças francesas do exterior, entre outras) sob o comando supremo do general norte-americano Dwight ("Ike") Eisenhower.
As operações aliadas englobaram o bombardeamento aéreo de posições na costa e na retaguarda, a sabotagem de objetivos selecionados por comandos de paraquedistas e por núcleos da Resistência francesa, o bombardeamento naval das costas e o desembarque de forças transportadas por meios aéreos, navais e anfíbios, num total de mais de cem mil homens, que se lançaram sobre as fortificações da costa e as neutralizaram ao fim de um dia de combate árduo e extremamente mortífero.
Vários fatores colocaram os comandos alemães em desvantagem: a ausência de Rommel, a incapacidade de prever a data da operação, a divergência de opiniões ao mais alto nível (Rommel opinava que a Normandia seria o local ideal para a operação, Hitler estava convicto de que ela iria ter lugar mais a norte).
Consumado o desembarque e a rutura das defesas, os aliados ficaram com o caminho aberto para o coração da Europa ocupada e criaram a Segunda Frente que muitos (particularmente Estaline) exigiam havia muito.
A situação militar na Europa continental era, naquele momento, estrategicamente desfavorável às Forças Armadas alemãs, que dominavam grande parte do continente mas se debatiam com dificuldades cada vez maiores para continuar a guerra. O objetivo estratégico da "Operação Overlord" (nome de código do desembarque) era forçar as tropas alemãs a bater-se em duas frentes (as tropas soviéticas avançavam na Frente Leste), a fim de acelerar o fim do conflito.
Compreendendo as intenções dos Aliados, o marechal alemão Erwin Rommel fortificou as praias do norte da França onde, na sua opinião, seria mais lógico o desembarque, visto corresponder à menor largura do Canal da Mancha. Foi contra esta Muralha da Europa (milhões de minas, obstáculos, bunkers, campos deliberadamente inundados) que se lançaram as tropas aliadas (ingleses, americanos, canadianos, forças francesas do exterior, entre outras) sob o comando supremo do general norte-americano Dwight ("Ike") Eisenhower.
As operações aliadas englobaram o bombardeamento aéreo de posições na costa e na retaguarda, a sabotagem de objetivos selecionados por comandos de paraquedistas e por núcleos da Resistência francesa, o bombardeamento naval das costas e o desembarque de forças transportadas por meios aéreos, navais e anfíbios, num total de mais de cem mil homens, que se lançaram sobre as fortificações da costa e as neutralizaram ao fim de um dia de combate árduo e extremamente mortífero.
Vários fatores colocaram os comandos alemães em desvantagem: a ausência de Rommel, a incapacidade de prever a data da operação, a divergência de opiniões ao mais alto nível (Rommel opinava que a Normandia seria o local ideal para a operação, Hitler estava convicto de que ela iria ter lugar mais a norte).
Consumado o desembarque e a rutura das defesas, os aliados ficaram com o caminho aberto para o coração da Europa ocupada e criaram a Segunda Frente que muitos (particularmente Estaline) exigiam havia muito.
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Como referenciar
Porto Editora – Dia D na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-03 08:00:01]. Disponível em
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