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Errol Flynn
Ator do cinema americano, Errol Leslie Thomson Flynn nasceu a 20 de junho de 1909, na Tasmânia, Austrália, e morreu a 14 de outubro de 1959, vítima de paragem cardíaca.
Aventureiro e rebelde por natureza, o jovem Flynn fez várias viagens de barco e teve diversos empregos antes de se estrear no cinema com um pequeno papel num filme de 1933, para o qual foi escolhido por ser extraordinariamente bem-parecido. Alcançou fama da noite para o dia: numa necessidade urgente de substituir o ator que iria desempenhar o papel principal num épico sobre piratas da Warner Bros., o selecionado foi Errol Flynn. O filme chamava-se Captain Blood (Capitão Blood, 1935) e foi um estrondoso sucesso.
Os seus charme e magnetismo irresistíveis tornaram-no o herói dos filmes de aventuras da recém-chegada era sonora, pois ele desempenhava com um dom natural uma legião de personagens heroicas. Depois do êxito desta produção, os estúdios queriam o ator em todos os filmes, desde comédias até westerns. Contudo, os mais populares entre o público eram os filmes românticos de aventuras. Em Capitão Blood, a sua companheira foi a atriz Olivia de Havilland, com quem contracenaria em oito filmes, entre os quais The Adventures of Robin Hood (As Aventuras de Robin dos Bosques, 1938), talvez o papel pelo qual é mais recordado. Parecia ter nascido para desempenhar tal papel e, provavelmente, nenhum outro ator da época saberia manejar a espada com tanta graça e valentia quanto ele, ou falar com uma linguagem floreada e heroica. O realizador destes dois filmes foi Michael Curtiz, que realizou 12 dos melhores filmes de Flynn. Em 1940, trabalharam em conjunto noutro grande sucesso, The Sea Hawk (O Gavião dos Mares).
A vida de Flynn fora dos ecrãs conseguia ser ainda mais aventureira. Bon vivant e assumido hedonista, acabou por ver a sua saúde ressentir-se e, no período do pós-guerra, a sua carreira começou a entrar, lentamente, em declínio. Nos filmes dessa época, demonstra menos exuberância, exceto em Adventures of Don Juan (As Aventuras de Don Juan, 1948), em que o ator volta a transmitir a magia que o tornara tão popular. Passou os últimos anos da sua vida no seu iate ancorado num porto da Jamaica, onde escreveu a sua biografia, que viria a ser publicada postumamente.
Aventureiro e rebelde por natureza, o jovem Flynn fez várias viagens de barco e teve diversos empregos antes de se estrear no cinema com um pequeno papel num filme de 1933, para o qual foi escolhido por ser extraordinariamente bem-parecido. Alcançou fama da noite para o dia: numa necessidade urgente de substituir o ator que iria desempenhar o papel principal num épico sobre piratas da Warner Bros., o selecionado foi Errol Flynn. O filme chamava-se Captain Blood (Capitão Blood, 1935) e foi um estrondoso sucesso.
Os seus charme e magnetismo irresistíveis tornaram-no o herói dos filmes de aventuras da recém-chegada era sonora, pois ele desempenhava com um dom natural uma legião de personagens heroicas. Depois do êxito desta produção, os estúdios queriam o ator em todos os filmes, desde comédias até westerns. Contudo, os mais populares entre o público eram os filmes românticos de aventuras. Em Capitão Blood, a sua companheira foi a atriz Olivia de Havilland, com quem contracenaria em oito filmes, entre os quais The Adventures of Robin Hood (As Aventuras de Robin dos Bosques, 1938), talvez o papel pelo qual é mais recordado. Parecia ter nascido para desempenhar tal papel e, provavelmente, nenhum outro ator da época saberia manejar a espada com tanta graça e valentia quanto ele, ou falar com uma linguagem floreada e heroica. O realizador destes dois filmes foi Michael Curtiz, que realizou 12 dos melhores filmes de Flynn. Em 1940, trabalharam em conjunto noutro grande sucesso, The Sea Hawk (O Gavião dos Mares).
A vida de Flynn fora dos ecrãs conseguia ser ainda mais aventureira. Bon vivant e assumido hedonista, acabou por ver a sua saúde ressentir-se e, no período do pós-guerra, a sua carreira começou a entrar, lentamente, em declínio. Nos filmes dessa época, demonstra menos exuberância, exceto em Adventures of Don Juan (As Aventuras de Don Juan, 1948), em que o ator volta a transmitir a magia que o tornara tão popular. Passou os últimos anos da sua vida no seu iate ancorado num porto da Jamaica, onde escreveu a sua biografia, que viria a ser publicada postumamente.
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Como referenciar
Porto Editora – Errol Flynn na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-07 20:32:14]. Disponível em
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