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Frágua do Amor (tragicomédia)
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Representada na festa de casamento do rei D. João III com a rainha D. Catarina, em Évora, no ano de 1524.
Personagens: Peregrino, Romeiro, Vénus, Mercúrio, Júpiter, Saturno, Sol, Quatro Semanas, Cupido, Justiça, Negro, Frade, Parvo e dois Pajens.
Argumento: A primeira cena da peça está relacionada com o acontecimento celebrado. As cenas seguintes têm Cupido como protagonistas.
Com a ajuda de Mercúrio, de Júpiter, de Saturno e do Sol, Cupido apresenta uma frágua (forja) mágica. O primeiro a experimentar a frágua é um negro apaixonado por Vénus. Com o desejo de ficar branco, o negro entra na forja. Ao sair verifica que, embora se tenha tornado branco, continua a falar da mesma forma (a linguagem da personagem é bastante parodiada por Gil Vicente). Surge então a Justiça (alegoria), uma velha deformada que queria alterar a sua imagem. A Justiça sai da forja livre da corrupção e com uma figura formosa. O terceiro cliente é Rodrigo, um frade criticado pela sua falta de vocação. O desejo do frade é voltar a ser leigo, desejo este que vê realizado. A peça termina com uma canção.
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Como referenciar
Porto Editora – Frágua do Amor (tragicomédia) na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-26 04:36:22]. Disponível em

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