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Helena Roseta
Arquiteta, política e autarca portuguesa, Maria Helena do Rego da Costa Salema Roseta nasceu a 23 de dezembro de 1947.
Licenciou-se em Arquitetura, atividade que desde logo desempenhou a nível profissional.
Em 1970, trabalhou na recuperação de bairros clandestinos em Portugal e, posteriormente, sem se afastar da carreira política que viria a encetar, foi secretária-geral do Sindicato dos Arquitetos e pertenceu à direção da Associação dos Arquitetos Portugueses.
A seguir à Revolução do 25 de abril de 1974, Helena Roseta surgiu como um dos rostos mais conhecidos do então Partido Popular Democrático. Entre 1976 e 1978, foi vereadora na Câmara Municipal de Lisboa.
Em 1982, recebeu a Medalha de Mérito do Conselho Europeu, organismo onde foi vice-presidente da Associação Parlamentar.
Entretanto, foi deputada à Assembleia da República eleita pelo PPD/PSD em diversas legislaturas.
Entre 1983 e 1985, presidiu à Câmara Municipal de Cascais.
Entretanto, por não concordar com algumas políticas seguidas pelo PSD, deixou a bancada social-democrata na Assembleia da República e tornou-se deputada independente pelo Partido Socialista. Posteriormente, tornou-se militante do PS e chegou a ocupar alguns cargos importantes a nível nacional dentro do partido. No entanto, quando, num congresso do PS, falou em defesa do aborto acabou por ser destituída de todos os cargos nacionais.
Helena Roseta passou a ser uma simples militante, mas regularmente convidada pelos órgãos de comunicação social para fazer comentários políticos. Escreve com frequência artigos de opinião em jornais diários e na revista Visão e aparece na SIC Notícias, canal da televisão por cabo.
Em 2001, Helena Roseta publicou o livro Os Dois Lados do Espelho, Ensaios e Crónicas.
Em finais de 2001, apoiou a candidatura do socialista João Soares à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, mas este foi derrotado a 16 de dezembro pelo social-democrata Pedro Santana Lopes. Apenas dois dias depois, Helena Roseta iniciou uma nova fase na sua vida pública ao vencer as eleições para a presidência da Ordem dos Arquitetos. O seu projeto incide na humanização das cidades com a intervenção dos arquitetos na qualidade de vida dos cidadãos.
Licenciou-se em Arquitetura, atividade que desde logo desempenhou a nível profissional.
Em 1970, trabalhou na recuperação de bairros clandestinos em Portugal e, posteriormente, sem se afastar da carreira política que viria a encetar, foi secretária-geral do Sindicato dos Arquitetos e pertenceu à direção da Associação dos Arquitetos Portugueses.
A seguir à Revolução do 25 de abril de 1974, Helena Roseta surgiu como um dos rostos mais conhecidos do então Partido Popular Democrático. Entre 1976 e 1978, foi vereadora na Câmara Municipal de Lisboa.
Em 1982, recebeu a Medalha de Mérito do Conselho Europeu, organismo onde foi vice-presidente da Associação Parlamentar.
Entretanto, foi deputada à Assembleia da República eleita pelo PPD/PSD em diversas legislaturas.
Entre 1983 e 1985, presidiu à Câmara Municipal de Cascais.
Entretanto, por não concordar com algumas políticas seguidas pelo PSD, deixou a bancada social-democrata na Assembleia da República e tornou-se deputada independente pelo Partido Socialista. Posteriormente, tornou-se militante do PS e chegou a ocupar alguns cargos importantes a nível nacional dentro do partido. No entanto, quando, num congresso do PS, falou em defesa do aborto acabou por ser destituída de todos os cargos nacionais.
Helena Roseta passou a ser uma simples militante, mas regularmente convidada pelos órgãos de comunicação social para fazer comentários políticos. Escreve com frequência artigos de opinião em jornais diários e na revista Visão e aparece na SIC Notícias, canal da televisão por cabo.
Em 2001, Helena Roseta publicou o livro Os Dois Lados do Espelho, Ensaios e Crónicas.
Em finais de 2001, apoiou a candidatura do socialista João Soares à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, mas este foi derrotado a 16 de dezembro pelo social-democrata Pedro Santana Lopes. Apenas dois dias depois, Helena Roseta iniciou uma nova fase na sua vida pública ao vencer as eleições para a presidência da Ordem dos Arquitetos. O seu projeto incide na humanização das cidades com a intervenção dos arquitetos na qualidade de vida dos cidadãos.
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Como referenciar
Porto Editora – Helena Roseta na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-06 17:58:01]. Disponível em
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