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imago (psicologia)
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Termo criado por Carl Jung em 1912 e depois usado por Freud e outros psicanalistas. O imago designa uma imagem inconsciente de objeto, realizada e construída em idades precoces e que fica investida pulsionalmente.
Existem assim vários imagos mencionados por Jung e por Freud tais como, por exemplo, o imago maternal e o imago paternal. Estes imagos desempenham o papel de modelo ou ideal que rege de uma forma inconsciente as escolhas de objetos. Assim, implica que as relações de objetos posteriores tendem a reproduzir as relações de objetos da infância.
Segundo Melanie Klein, o imago é um objeto introjectado fantasmaticamente, com uma perceção errónea e distorcida dos objetos reais. Então, o modelo idealizado não corresponderia ao objeto real. Esta distorção imaginária dever-se-ia à imaturidade percetiva e cognitiva do ego do recém-nascido, que o tornaria incapaz de avaliar e perceber os objetos na sua totalidade.
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Como referenciar
Porto Editora – imago (psicologia) na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-07 21:02:13]. Disponível em

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