1 min
itérbio
O itérbio, cujo símbolo químico é Yb, é um elemento químico sólido, metálico, macio, maleável, dúctil, pertencente ao grupo dos metais das terras raras (lantanídeos), de cor branco-prateada, que se localiza no grupo 3 e período 6 da Tabela Periódica.
Este elemento possui número atómico 70 e massa atómica 173,04.
Ainda que este elemento seja estável, deve ser conservado em recipientes fechados para o proteger do ar e da humidade. O itérbio é facilmente atacado pelos ácidos minerais dissolvendo-se neles.
O metal branco-prateado de itérbio é eletropositivo e reage lentamente com a água fria e muito rapidamente com a água quente, formando hidróxido de itérbio (Yb(OH)3) e hidrogénio gasoso.
O itérbio também reage com todos os halogéneos, formando haletos de itérbio.
O itérbio dissolve-se instantaneamente no ácido sulfúrico diluído e origina a formação de soluções contendo o ião Yb(III) e libertação de hidrogénio gasoso.
Existem sete isótopos naturais e conhecem-se 10 isótopos artificiais.
O itérbio foi descoberto em Genève, na Suíça, em 1878, pelo cientista Jean de Marignac. Este cientista descobriu um componente a que chamou itérbia, conhecido atualmente como érbia. Em 1907, o cientista Georges Urbain separou a itérbia em dois componentes, a neoitérbia e a lutécia. Esses elementos são hoje em dia conhecidos como itérbio e lutécio, respetivamente.
Em 1937, os cientistas Daane, Dennison e Spedding prepararam uma forma mais pura de itérbio, do qual era possível determinar as suas propriedades físicas e químicas.
O nome itérbio deriva do nome Ytterby, Suécia.
O itérbio é um metal existente comercialmente e, portanto, não é comum produzi-lo em laboratório, isto também porque há grande dificuldade em separá-lo do metal puro.
Os lantanóides (grupo de metais das terras raras), dos quais faz parte o itérbio, são encontrados na Natureza nalguns minerais. Os principais minérios do itérbio são a xenotima, a monazite e a gadolina.
Os compostos de itérbio raramente são encontrados em pessoas. Todos estes compostos são altamente tóxicos, embora demonstrações iniciais possam sugerir que o risco é limitado.
Estes compostos podem queimar a pele e irritar os olhos. O pó de metal pode provocar risco de fogo e explosão.
O itérbio é usado em determinados ácidos e também pode ser utilizado na tecnologia laser e apresenta algum uso em manómetros de pressão.
Este elemento possui número atómico 70 e massa atómica 173,04.
Ainda que este elemento seja estável, deve ser conservado em recipientes fechados para o proteger do ar e da humidade. O itérbio é facilmente atacado pelos ácidos minerais dissolvendo-se neles.
O metal branco-prateado de itérbio é eletropositivo e reage lentamente com a água fria e muito rapidamente com a água quente, formando hidróxido de itérbio (Yb(OH)3) e hidrogénio gasoso.
O itérbio também reage com todos os halogéneos, formando haletos de itérbio.
O itérbio dissolve-se instantaneamente no ácido sulfúrico diluído e origina a formação de soluções contendo o ião Yb(III) e libertação de hidrogénio gasoso.
Existem sete isótopos naturais e conhecem-se 10 isótopos artificiais.
O itérbio foi descoberto em Genève, na Suíça, em 1878, pelo cientista Jean de Marignac. Este cientista descobriu um componente a que chamou itérbia, conhecido atualmente como érbia. Em 1907, o cientista Georges Urbain separou a itérbia em dois componentes, a neoitérbia e a lutécia. Esses elementos são hoje em dia conhecidos como itérbio e lutécio, respetivamente.
Em 1937, os cientistas Daane, Dennison e Spedding prepararam uma forma mais pura de itérbio, do qual era possível determinar as suas propriedades físicas e químicas.
O nome itérbio deriva do nome Ytterby, Suécia.
O itérbio é um metal existente comercialmente e, portanto, não é comum produzi-lo em laboratório, isto também porque há grande dificuldade em separá-lo do metal puro.
Os lantanóides (grupo de metais das terras raras), dos quais faz parte o itérbio, são encontrados na Natureza nalguns minerais. Os principais minérios do itérbio são a xenotima, a monazite e a gadolina.
Os compostos de itérbio raramente são encontrados em pessoas. Todos estes compostos são altamente tóxicos, embora demonstrações iniciais possam sugerir que o risco é limitado.
Estes compostos podem queimar a pele e irritar os olhos. O pó de metal pode provocar risco de fogo e explosão.
O itérbio é usado em determinados ácidos e também pode ser utilizado na tecnologia laser e apresenta algum uso em manómetros de pressão.
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – itérbio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-18 19:57:08]. Disponível em
Outros artigos
-
SuéciaGeografia País do Norte da Europa. Localizado na península da Escandinávia, faz fronteira com a Noru...
-
SuíçaGeografia País da Europa Central. Situado em pleno maciço dos Alpes, faz fronteira com a Alemanha, a...
-
ácido sulfúricoO ácido sulfúrico, também designado de vitríolo, é um oxácido de enxofre, de fórmula H2SO4. Este, é ...
-
massa atómicaA massa atómica consiste numa propriedade periódica, isto é, é valor numérico referente aos elemento...
-
número atómicoO número atómico, cujo símbolo é Z, representa o número de protões existentes no núcleo de um átomo....
-
elemento químicoUm elemento químico é um constituinte fundamental da matéria que não pode decompor-se em substâncias...
-
símbolo químicoUm símbolo químico consiste em cada uma das abreviaturas formadas por uma ou duas letras que se util...
-
Peyton RousPatologista norte-americano nascido em 1879, no estado de Maryland, e falecido em 1970, em Nova Iorq
-
petrologiaA Petrologia é o ramo da Geologia que estuda as rochas, que são materiais constituintes da crosta te
-
William PettyMédico e estatístico inglês, nasceu a 26 de maio de 1623, em Hampshire, e morreu a 16 de dezembro de
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – itérbio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-18 19:57:08]. Disponível em