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João Penha
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Poeta, jornalista e crítico literário português, representante do Parnasianismo português, de seu nome completo João de Oliveira Penha Fortuna, nasceu a 29 de abril de 1838, em Braga, e morreu a 3 de fevereiro de 1919, na mesma cidade.

Nascido no seio de uma família ligada à aristocracia rural e depois de uma breve passagem pelo curso de Teologia, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, carreira que viria a exercer com êxito.

João Penha (1838-1919), representante do Parnasianismo português
João Penha
Naquela cidade, conviveu com Eça de Queirós, Teófilo Braga, Antero de Quental, Guerra Junqueiro e Gonçalves Crespo, entre outros representantes da terceira geração romântica.

Introduziu o Parnasianismo no nosso país através da publicação da revista A Folha (1868-1873), subintitulada Microcosmo literário, onde coexistem e se manifestam diversas tendências estéticas, como, para além da mencionada, o Realismo e o Simbolismo, a par de sobrevivências do lirismo romântico.

Como poeta, notabilizou-se no soneto, tendo-se destacado pelo esteticismo e pelo culto da forma e da linguagem poéticas.

As suas obras principais são Rimas (1882), Viagem por Terra ao País dos Sonhos (1898) e Por Montes e Vales (1899).

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Como referenciar
Porto Editora – João Penha na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-13 17:05:38]. Disponível em

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