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Jorge de Lima
Escritor brasileiro, Jorge Matheos de Lima, nascido a 23 de abril de 1893, em União dos Palmares, Alagoas, e falecido a 16 de novembro de 1953, no Rio de Janeiro, destacou-se como poeta modernista, embora também se tenha dedicado ao romance.
Depois de ter frequentado a escola em Alagoas e Maceió, estudou Medicina em Salvador e no Rio de Janeiro, onde fez uma tese sobre os serviços de higiene.
O seu primeiro livro de poemas, XIV Alexandrinos, foi lançado em 1914, quando ainda estudava Medicina. Depois de se formar, em 1915, regressou a Maceió, onde exerceu medicina e começou a dar aulas na Escola Normal Estadual, da qual chegou a ser diretor.
Em 1925, lançou O Mundo do Menino Impossível, seguindo-se outras obras poéticas como Novos Poemas, Tempo e Eternidade, A Túnica Inconsútil, Poemas Negros e Invenção de Orfeu. A sua obra poética, vinculada à segunda geração do Modernismo, foi distinguida em 1940, pela Academia Brasileira de Letras, com o Grande Prémio de Poesia.
Paralelamente, Jorge de Lima dedicou-se também ao romance tendo publicado, entre 1927 e 1950, obras como Salomão e as Mulheres; O Anjo, Calunga, A Mulher Obscura e Guerra dentro do Beco. Dedicou-se ainda ao ensaio e à História, tendo lançado, nomeadamente, biografias de São Francisco de Assis e Santo António.
Entretanto, em 1930, havia mudado para o Rio de Janeiro, onde também acumulou a medicina com o ensino, dando aulas de Literatura Brasileira.
No Rio de Janeiro, Jorge de Lima passou a dedicar-se, a partir de 1940 e de forma autodidata, às artes plásticas. Três anos mais tarde lançou um álbum de fotomontagens intitulado A Pintura em Pânico, mas experimentou áreas como a pintura, o desenho, a ilustração e a escultura.
Em 1948, foi eleito presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, depois de antes ter exercido as funções de vereador e de também ter sido, em 1926, eleito deputado estadual pelo Partido Republicano de Alagoas. No entanto, em 1949 abandonou a política para se dedicar essencialmente à medicina e à literatura.
Jorge de Lima viria a falecer aos 60 anos, no Rio de Janeiro.
Depois de ter frequentado a escola em Alagoas e Maceió, estudou Medicina em Salvador e no Rio de Janeiro, onde fez uma tese sobre os serviços de higiene.
O seu primeiro livro de poemas, XIV Alexandrinos, foi lançado em 1914, quando ainda estudava Medicina. Depois de se formar, em 1915, regressou a Maceió, onde exerceu medicina e começou a dar aulas na Escola Normal Estadual, da qual chegou a ser diretor.
Em 1925, lançou O Mundo do Menino Impossível, seguindo-se outras obras poéticas como Novos Poemas, Tempo e Eternidade, A Túnica Inconsútil, Poemas Negros e Invenção de Orfeu. A sua obra poética, vinculada à segunda geração do Modernismo, foi distinguida em 1940, pela Academia Brasileira de Letras, com o Grande Prémio de Poesia.
Paralelamente, Jorge de Lima dedicou-se também ao romance tendo publicado, entre 1927 e 1950, obras como Salomão e as Mulheres; O Anjo, Calunga, A Mulher Obscura e Guerra dentro do Beco. Dedicou-se ainda ao ensaio e à História, tendo lançado, nomeadamente, biografias de São Francisco de Assis e Santo António.
Entretanto, em 1930, havia mudado para o Rio de Janeiro, onde também acumulou a medicina com o ensino, dando aulas de Literatura Brasileira.
No Rio de Janeiro, Jorge de Lima passou a dedicar-se, a partir de 1940 e de forma autodidata, às artes plásticas. Três anos mais tarde lançou um álbum de fotomontagens intitulado A Pintura em Pânico, mas experimentou áreas como a pintura, o desenho, a ilustração e a escultura.
Em 1948, foi eleito presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, depois de antes ter exercido as funções de vereador e de também ter sido, em 1926, eleito deputado estadual pelo Partido Republicano de Alagoas. No entanto, em 1949 abandonou a política para se dedicar essencialmente à medicina e à literatura.
Jorge de Lima viria a falecer aos 60 anos, no Rio de Janeiro.
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Como referenciar
Porto Editora – Jorge de Lima na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-04 05:28:41]. Disponível em
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