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José Lins do Rego
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Romancista brasileiro, José Lins do Rego nasceu a 3 de julho de 1901, em Paraíba, e morreu em 1957, no Rio de Janeiro. A infância passada na plantação familiar marca definitivamente a sua existência e a sua ficção. Depois de uma formação em Direito, instala-se em Alagoas, onde assiste ao despontar do movimento modernista. As suas obras mais conhecidas formam "o ciclo cana-de-açúcar", baseado nas experiências e recordações de infância: Menino de Engenho (1932), Doidinho (1933), Banguê (1934), Moleque Ricardo (1935) e Usina (1936). Estes romances fazem parte da escola de realismo do Nordeste e tematicamente exploram o confronto da velha ordem feudal das plantações latifundiárias com a nova ordem instaurada pela industrialização. Fogo Morto, publicada em 1943, é considerada a sua obra-prima. Em Pedra Bonita o autor assume uma vertente fatalista, em que a hereditariedade se cumpre no destino individual, mas também coletivo. Declarando-se um escritor espontâneo e instintivo, chega a localizar nos cantadores de feira as raízes da sua arte narrativa. Descendente de "senhores do engenho", Lins do Rego soube registar intensamente, numa linguagem de poética oralidade, a vida nordestina interior através dos processos mentais de homens e mulheres representantes da diversidade étnica e social da região. Alfredo Bosi chama "narrativa memorialista" ao processo constitutivo destes romances de um mundo prestes a desagregar-se mas cheio de pessoas que persistem na fruição de "um tempo sem amanhã".
José Lins do Rego, num quadro de Portinari
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Como referenciar
Porto Editora – José Lins do Rego na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-02 16:49:27]. Disponível em

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