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K. D. Lang
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Cantora canadiana, Kathryn Dawn Lang nasceu a 2 de novembro de 1961, em Alberta, Canadá. Ainda no colégio, teve o seu primeiro contacto com Patsy Cline, uma das cantoras mais consagradas da música country nos anos 60, que levou Lang a formar um grupo, em 1983, denominado The Re-Clines, no qual era vocalista. Um tributo a Patsy Cline. O primeiro registo discográfico da banda de Lang foi Friday Dance Promenade, que recebeu algumas críticas positivas. No ano seguinte surgiu Truly Western Experience, um álbum que mereceu grande atenção por parte do público canadiano, e, em 1985, a cantora foi considerada a Vocalista Feminina Mais Promissora dos Juno Awards.
Mas é no início de 1986 que começa a sua carreira a solo. Lang grava o seu primeiro trabalho discográfico enraizado na música country com o título Angel With a Lariat, lançado no final do ano. Um registo que gerou alguma controvérsia em relação à música country tradicional. No entanto, os especialistas da música rock teceram críticas favoráveis. O ano de 1987 foi marcado por "Crying", tema cantado por Lang e Roy Orbison e que fez parte da banda sonora do filme Hiding Out. O seu segundo álbum chama-se Shadowland, de 1988, do qual foi extraído o single «I'm Down To My Last Cigarette». O disco esteve no top 40 e ficou como uma referência para a moderna música country.
O público americano ficou rendido à voz de Lang em 1989, quando a cantora lançou o álbum Absolute Torch and Twang, que lhe valeu um grammy na categoria feminina de Best Country Vocal Performance. O tema «Full Moon of Love» esteve no 25.° lugar do top no verão do mesmo ano.
Três anos depois, Lang voltou ao mundo da música com Ingenue. Uma aposta na música pop que deu a Lang um público novo e de onde saiu o single «Constant Craving», incluído no top 40. Deste registo resultou a distinção de Best Pop Vocal Performance na categoria feminina dos Grammy Awards. O álbum foi platina na América, Grã-Bretanha e Austrália e dupla platina no Canadá.
O registo Even Cowgirls Get The Blues, datado de 1993, tratou-se de uma adaptação com o mesmo nome, de Tom Robbins, com uma importante componente instrumental para o filme homónimo de Gus Van Zant. All You Can Eat, lançado em 1995, continuou na linha pop, abandonando qualquer traço da música country. Todavia, o álbum não contou com grande aceitação por parte do público de Ingenue, apesar do sucesso moderado. As ofertas de Lang continuaram com Drag, de 1997, um disco de versões de músicas ligadas com o tabaco, e Invencible Summer, de 2000, um registo com um som mais moderno e surpreendente.
Em 2001, a cantora canadiana surge com um novo registo discográfico, Live by Request. Um álbum ao vivo que tenta resumir a sua carreira a solo. O disco, ao misturar temas mais antigos, dos tempos da ligação da cantora ao country, com as canções mais recentes, fornece um claro testemunho do fio condutor que, afinal, não é mais do que o génio criativo de K. D. Lang.
No ano de 2003, a cantora regressou aos estúdios para gravar, com Tony Bennett, o álbum Wonderful World, galardoado nesse ano com o grammy para a categoria de Melhor Álbum Pop Tradicional.
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Como referenciar
Porto Editora – K. D. Lang na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-02 07:15:58]. Disponível em

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