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Os magos eram a casta sacerdotal pertencente à religião mazdeísta da antiga Pérsia, que também era praticada na Índia e na Grécia - pensa-se que os três Reis Magos que seguiram a estrela até junto do Menino Jesus tivessem pertencido a esta mesma casta.

Como magos também se conhecem os iniciados nos segredos da sabedoria hermética, e que, portanto, empregam os seus conhecimentos no sentido de equilibrar o cosmos, as energias do espírito – de maneira a que não fiquem reféns dos sentidos – e os elementos físicos da Natureza. Isto, no caso dos magos inclinados para o Bem, chamados de "brancos". Estes opõem-se aos charlatães e confrontam-se continuamente com os magos "negros", os bruxos, que utilizam as suas artes para provocar o mal e em proveito próprio, confronto este que simboliza a eterna luta entre o Bem e o Mal.

Entre a Idade Média e o século XIX foram vários os estudiosos, literatos, cientistas, matemáticos e outros que se interessaram pela magia, por considerarem que contribuía para o alargamento do conhecimento geral. Alguns dos magos e instruídos nas artes do oculto mais célebres foram Morgana e Merlim, os Reis Magos, Hermes, Pitágoras, Juliano o Apóstata, Pseudo Dionísio Aeropagita, Marsílio Ficino, Pico della Mirandola e Giordano Bruno.
Ao longo do tempo têm também sido muitos os autores que descrevem ou mencionam os magos e as lendas com eles relacionados, como, por exemplo, Marco Polo, nos relatos das suas viagens, Marion Zimmer Bradley e Stephen Lawhead.

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Como referenciar
Porto Editora – mago na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-28 20:06:08]. Disponível em

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