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Memórias dum Doido
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Romance contemporâneo, publicado em folhetins na Revista Universal Lisbonense, editado em volume em 1849, com um juízo crítico de Oliveira Marreca, e refundido dez anos depois, com um prólogo do autor, Lopes de Mendonça, onde este reflete acerca das dificuldades da prática do romance em Portugal. A obra, apesar das suas imperfeições, na delineação simplista e convencional das personagens e no estilo por vezes empolado, reveste-se de uma certa modernidade relativamente ao panorama ficcional português da época, porquanto combina o idealismo romântico, byroniano, com uma intenção de análise social influenciada por Balzac. O protagonista é Maurício, um jovem pobre e talentoso, minado pelo tédio e pelo ceticismo, mas movido por uma grande ambição de glória, um ideal político e uma extraordinária capacidade de entrega à paixão. Lançado aos 14 anos no ambiente corrupto da capital, cuja degradação moral parece alcançar todos os setores da vida pública, da aristocracia à política, da alta finança ao jornalismo, Maurício vem a ser vítima da paixão que lhe inspira uma viscondessa perversa, acabando "doido", como o jovem Werther de Goethe.
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Como referenciar
Porto Editora – Memórias dum Doido na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-04 05:47:12]. Disponível em

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