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Miguel Miranda
Escritor e médico português nascido no Porto em 1956. Formou-se em Medicina Familiar em 1979 e, desde então, tem exercido a profissão de médico, tanto a nível particular como em hospitais do Estado. Em termos de carreira tornou-se chefe de serviço de Medicina Geral e Familiar.
Paralelamente à carreira de médico, dedicou-se também à escrita a partir dos 35 anos. Embora antes já escrevesse regularmente alguns textos que nunca publicou, só em 1991 assumiu a sua vocação de escritor. No verão desse ano teve um hiato na sua carreira de médico e chegou às férias demitido de funções. Sentiu um vazio dentro de si e para preenchê-lo começou a escrever mais a sério e com regularidade. Ao fim de duas semanas já tinha meio romance escrito. O livro viria a ser editado no ano seguinte com o título O Complexo do Sotavento. A partir daí, Miguel Miranda dividiu-se entre a medicina e a literatura, exercendo a atividade de médico durante o dia e a de escritor à noite.
A sua atividade literária repartiu-se pelo romance, com especial incidência nos policiais, contos e literatura infanto-juvenil. Assim, lançou Contos à Moda do Porto e Caçadores de Sonhos, ambos em 1996, Bailado das Sombras, em 1997, O Estranho Caso do Cadáver Sorridente, em 1998, Livrai-nos do Mal, em 1999, A Mulher que Usava o Gato Enrolado ao Pescoço, em 2000, A Maldição do Louva-a-Deus, em 2001, Dois Urubus Pregados no Céu, em 2002, A Princesa Voadora, que marcou a estreia na literatura infantil em 2003, e Como se Fosse o Último, em 2004. Em 2005 lançou o romance O Silêncio das Carpideiras, para chamar a atenção para as povoações que no passado foram deslocalizadas devido à construção de barragens, lembrando que este não é um problema exclusivo do Alqueva.
Todas estas obras valeram a Miguel Miranda diversas distinções, a primeira das quais o Grande Prémio do Conto APE (Associação Portuguesa de Escritores) de 1996. Depois recebeu o Prémio Caminho de Literatura Policial em 1997 e o Prémio Fialho de Almeida da SOPEAM em 2001. Em 2002 foi-lhe atribuída a Medalha de Ouro de Mérito Cultural e Científico de Vila Nova de Gaia.
Miguel Miranda tornou-se membro da APE, da Associação de Escritores de Gaia, da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e do PEN Club Português.
Paralelamente à carreira de médico, dedicou-se também à escrita a partir dos 35 anos. Embora antes já escrevesse regularmente alguns textos que nunca publicou, só em 1991 assumiu a sua vocação de escritor. No verão desse ano teve um hiato na sua carreira de médico e chegou às férias demitido de funções. Sentiu um vazio dentro de si e para preenchê-lo começou a escrever mais a sério e com regularidade. Ao fim de duas semanas já tinha meio romance escrito. O livro viria a ser editado no ano seguinte com o título O Complexo do Sotavento. A partir daí, Miguel Miranda dividiu-se entre a medicina e a literatura, exercendo a atividade de médico durante o dia e a de escritor à noite.
A sua atividade literária repartiu-se pelo romance, com especial incidência nos policiais, contos e literatura infanto-juvenil. Assim, lançou Contos à Moda do Porto e Caçadores de Sonhos, ambos em 1996, Bailado das Sombras, em 1997, O Estranho Caso do Cadáver Sorridente, em 1998, Livrai-nos do Mal, em 1999, A Mulher que Usava o Gato Enrolado ao Pescoço, em 2000, A Maldição do Louva-a-Deus, em 2001, Dois Urubus Pregados no Céu, em 2002, A Princesa Voadora, que marcou a estreia na literatura infantil em 2003, e Como se Fosse o Último, em 2004. Em 2005 lançou o romance O Silêncio das Carpideiras, para chamar a atenção para as povoações que no passado foram deslocalizadas devido à construção de barragens, lembrando que este não é um problema exclusivo do Alqueva.
Todas estas obras valeram a Miguel Miranda diversas distinções, a primeira das quais o Grande Prémio do Conto APE (Associação Portuguesa de Escritores) de 1996. Depois recebeu o Prémio Caminho de Literatura Policial em 1997 e o Prémio Fialho de Almeida da SOPEAM em 2001. Em 2002 foi-lhe atribuída a Medalha de Ouro de Mérito Cultural e Científico de Vila Nova de Gaia.
Miguel Miranda tornou-se membro da APE, da Associação de Escritores de Gaia, da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e do PEN Club Português.
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Como referenciar
Porto Editora – Miguel Miranda na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-07 18:04:01]. Disponível em
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