mineral
Um mineral consiste numa substância inorgânica, originada de um modo natural, que possui composição química e estrutura atómica bem definidas. Se bem que os minerais sejam elementos ou compostos químicos concretos, que se expressam por meio de fórmulas, é possível que tenham pequenas variações de composição, conservando, apesar disso, a sua estrutura. Os átomos que constituem os minerais encontram-se dispostos segundo um modelo regular tridimensional que é característico para cada mineral. A substituição de átomos por outros mais ou menos análogos, com a mesma estrutura, origina o isomorfismo. Os minerais com uma composição química análoga apresentam estruturas atómicas diferentes manifestam o fenómeno do polimorfismo.
Os minerais formam-se a partir de misturas, ou melhor, de soluções aquosas sobressaturadas. O estudo físico dos minerais possibilita determinar as suas propriedades óticas (cor, brilho, transparência, refração, dicroísmo, fluorescência, etc.) e ainda o seu peso específico e a sua dureza. O estudo das propriedades químicas dos minerais recorre a análises laboratoriais.
Muitos nomes de minerais terminam em ite.
Os minerais são vulgarmente classificados como magmáticos, sedimentares ou metamórficos.
Nos minerais magmáticos incluem-se os feldspatos, o quartzo, as piroxenas, as anfíbolas, as micas e as olivinas, que cristalizam a partir de magmas ricos em sílica no interior da crosta, ou a partir de lavas que extruem.
Os minerais de origem sedimentar mais comuns são concentrados puros ou misturas de areias, ou minerais de argilas ou carbonatos (principalmente a calcite, a aragonite e a dolomite).
Os minerais típicos das rochas metamórficas são a andalusite, a cordierite, a granada tremolite, a lawsonite, a pumpeleíte, o glaucófano, a volastonite, a clorite, as micas, a horneblenda, a estaurolite, a cianite e o diópsido.
Existem diversos tipos de minerais:
Mineral acessório: quando se apresenta em muito pequenas quantidades numa rocha.
Mineral característico: se permite distinguir uma variedade de rocha de outra.
Mineral em bruto: aquele que não sofreu qualquer processo de tratamento.
Mineral essencial: aquele que se encontra numa rocha e é fundamental para a sua classificação e nomenclatura, mas não deve, necessariamente, encontrar-se em grandes quantidades.
Mineral estável: que persiste em sucessivos ciclos de erosão e deposição, geralmente abundantes em sedimentos maduros, como por exemplo a turmalina e o zircão.
Mineral leve: quando apresenta uma densidade inferior à do bromofórmio (2,89).
Mineral pesado: se apresenta uma densidade maior do que a do bromofórmio.
Mineral provável: material em relação ao qual se estimou a qualidade e quantidade, mediante cálculos parciais a partir da análise de amostras e de estudos geológicos.
Mineral provado: material estudado e analisado indicando que se deve tratar de um dado mineral, dentro de uma margem de erro menor que 20%.
Mineral radioativo: quando contém elementos radioativos e emite radiações.
Mineral primário: se aparece logo no início da formação da rocha.
Mineral secundário: quando se originou depois da aparição dos minerais da rocha original e como consequência de processos não relacionados diretamente com a origem da rocha inicial.
Os minerais formam-se a partir de misturas, ou melhor, de soluções aquosas sobressaturadas. O estudo físico dos minerais possibilita determinar as suas propriedades óticas (cor, brilho, transparência, refração, dicroísmo, fluorescência, etc.) e ainda o seu peso específico e a sua dureza. O estudo das propriedades químicas dos minerais recorre a análises laboratoriais.
Muitos nomes de minerais terminam em ite.
Nos minerais magmáticos incluem-se os feldspatos, o quartzo, as piroxenas, as anfíbolas, as micas e as olivinas, que cristalizam a partir de magmas ricos em sílica no interior da crosta, ou a partir de lavas que extruem.
Os minerais de origem sedimentar mais comuns são concentrados puros ou misturas de areias, ou minerais de argilas ou carbonatos (principalmente a calcite, a aragonite e a dolomite).
Os minerais típicos das rochas metamórficas são a andalusite, a cordierite, a granada tremolite, a lawsonite, a pumpeleíte, o glaucófano, a volastonite, a clorite, as micas, a horneblenda, a estaurolite, a cianite e o diópsido.
Existem diversos tipos de minerais:
Mineral acessório: quando se apresenta em muito pequenas quantidades numa rocha.
Mineral característico: se permite distinguir uma variedade de rocha de outra.
Mineral em bruto: aquele que não sofreu qualquer processo de tratamento.
Mineral essencial: aquele que se encontra numa rocha e é fundamental para a sua classificação e nomenclatura, mas não deve, necessariamente, encontrar-se em grandes quantidades.
Mineral estável: que persiste em sucessivos ciclos de erosão e deposição, geralmente abundantes em sedimentos maduros, como por exemplo a turmalina e o zircão.
Mineral leve: quando apresenta uma densidade inferior à do bromofórmio (2,89).
Mineral pesado: se apresenta uma densidade maior do que a do bromofórmio.
Mineral provável: material em relação ao qual se estimou a qualidade e quantidade, mediante cálculos parciais a partir da análise de amostras e de estudos geológicos.
Mineral provado: material estudado e analisado indicando que se deve tratar de um dado mineral, dentro de uma margem de erro menor que 20%.
Mineral radioativo: quando contém elementos radioativos e emite radiações.
Mineral primário: se aparece logo no início da formação da rocha.
Mineral secundário: quando se originou depois da aparição dos minerais da rocha original e como consequência de processos não relacionados diretamente com a origem da rocha inicial.
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Como referenciar
Porto Editora – mineral na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-19 21:08:24]. Disponível em
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