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neutralidade de valores
O conceito de neutralidade de valores é bastante equívoco. A palavra alemã correspondente, Wertfreiheit, significa, literalmente, "liberdade em relação aos valores". O tradutor francês dos Essais sur la théorie de la science, de Max Weber, e grande especialista deste autor, J. Freund, optou pela expressão "neutralidade axiológica". Com o princípio da neutralidade axiológica, Weber quis mostrar, por um lado, que a ciência não podia excluir a intervenção dos valores nos seus procedimentos, e, por outro, que estes deviam ficar circunscritos pela utilização exclusiva que ela faz deles e pelo controlo exclusivo que exerce sobre eles, em suma, que ela se devia proteger da intrusão ilegítima de valores, no seu seio, que implicariam avaliações práticas de ordem política ou moral.
A neutralidade axiológica significa que o fundamento da ciência não reside numa objetividade pura de ordem ideal, mas que depende sempre das escolhas valorativas do cientista. O apelo aos valores integra plenamente todo o procedimento científico, já que a construção de conceitos ou de tipos ideais, assim como o estabelecimento de relações causais, depende de opções subjetivas últimas que refletem as crenças, as convicções ou as ideologias de cada cientista. Não esqueçamos nunca que a maneira como escolhemos e definimos os nossos objetos de estudo não radica das qualidades destes mesmos objetos, como o pensava Durkheim, mas está orientada em função de uma "relação com os valores". Os conceitos de capitalismo e de socialismo nunca gozam de uma imparcialidade intrínseca, nunca são neutros no sentido de exprimirem uma relação objetiva válida para todos os lugares e em todos os tempos, mas representam simples pontos de vista cientificamente informados. Estas construções não são, no entanto, arbitrárias e não constituem, de forma nenhuma, a finalidade da ciência. Inscrevem-se num projeto heurístico que visa esclarecer certas noções confusas ou pôr em evidência certas relações causais, por exemplo entre o capitalismoõe o protestantismo. A inevitável subjetividade que encontramos no princípio de qualquer estudo científico fica superada se reconhecermos a infinita pluralidade de valores e de centros de interesse que presidem a cada um deles, se aceitarmos a legitimidade dos outros pontos de vista e se, no decurso do nosso estudo, nos mantivermos sempre fiéis aos nossos pressupostos de partida.
Os valores que possam orientar os nossos trabalhos não se diluem, mas têm, pelo contrário, tendência a multiplicar-se até ao infinito, já que a sociedade levanta permanentemente novas questões que suscitam novos valores. A própria ciência não escapa a este processo, visto que é produtora de valores, como no-lo testemunharam a descoberta socrática do conceito e a filosofia platónica, as experimentações no Renascimento ou ainda as crenças da filosofia iluminista.
É inútil dizer que, na perspetiva de Weber, nunca chegaremos a um consenso sobre os valores, ao contrário daquilo que pensavam H. Rickert e G. Schmoller: o primeiro defendia esse consenso devido a uma aproximação dos padrões culturais; o segundo, fundado na ideia de uma consciencialização ética crescente que conduziria a uma unificação moral e a uma unanimidade de ordem convencional entre os povos, entre os cientistas, e que poderia levar à definição de verdades universalmente válidas e aplicáveis às mais diversas atividades. Weber diz mesmo que o anarquista que defende valores extremos, opostos aos valores convencionais, como, por exemplo, os da aceitação das prerrogativas jurídicas ou estatais, pode dignificar e enriquecer a sociologia do Direito ou do Estado, ao evidenciar pontos até então ignorados. Precisamente, a ciência "faz daquilo que é evidente por convenção um problema" (Max Weber).
A neutralidade axiológica não pode significar um compromisso ou um equilíbrio entre diferentes avaliações antagónicas. Aliás, a ciência não é capaz de resolver a questão do "politeísmo dos valores", já que, aos olhos do cientista, a própria ciência constitui um valor que merece ser defendido e que embate muitas vezes contra valores contrários. Desse modo, Weber fez-se o crítico das diferentes formas de cientismo, segundo as quais o espírito e os métodos científicos, em particular das ciências exatas, deveriam estender-se a todos os domínios da vida intelectual e moral para se poder resolver a maior parte dos problemas concretos que se levantam na sociedade.
Assim, a neutralidade axiológica implica que a ciência deve restringir-se ao cumprimento da sua própria finalidade, que é a procura da verdade, mesmo quando esta finalidade não constitua o objeto de um consenso: "É verdade científica unicamente aquela que pretende valer para todos aqueles que querem a verdade" (Max Weber). Compreende-se que a ciência não tenha como objetivo deter-se nas avaliações práticas e que, relativamente às diretivas de uma ação, ela possa apenas indicar quais "os meios inevitáveis", quais "as consequências subsidiárias inevitáveis" e "quais as consequências práticas da concorrência entre as diversas avaliações possíveis que condicionam os dois pontos precedentes" (Max Weber). Nesse caso, o problema da ciência limitar-se-á à ajuda da escolha dos meios e da tomada de consciência das consequências relativamente a fins estabelecidos de forma unívoca e que ficam fora do seu domínio. As ajudas que a ciência poderá prestar ao Homem político serão igualmente limitadas, podendo mostrar-lhe apenas:
"1) que face a tal problema prático só é possível conceber tais ou tais outras tomadas de posição "últimas" diferentes;
2) que a situação que temos de ter em conta no momento da escolha entre estas posições se apresenta de tal ou tal maneira" (Max Weber).
Por outras palavras, a ciência só poderá esclarecer as escolhas valorativas dos homens sabendo que a sua adoção e defesa dependem antes da vontade, da fé e da determinação. Mesmo que a vocação da ciência consista em "obrigar o indivíduo a aperceber-se do sentido final dos seus próprios atos ou, pelo menos, ajudá-lo a isso" (Max Weber), ela não está habilitada a comandar a tomada de decisão relativamente aos fins e aos valores. A ciência poderá, eventualmente, indicar ao ator social o que pode fazer, eventualmente o que pretende fazer, mas em caso nenhum o que deve fazer (Max Weber). Da mesma forma, em virtude da separação categórica entre o ser e o dever ser, entre os juízos de facto e os juízos de valor, é vedada à ciência a possibilidade de fundamentar normativamente um imperativo qualquer. Os fins e os valores não se impõem em virtude de verdades científicas, mas no seio de lutas incessantes e por meio da força. "É destino desta nossa época de cultura, que se nutriu da árvore do conhecimento, saber que nós não podemos ler o sentido do devir universal no resultado - por mais perfeito que ele seja - da pesquisa que façamos acerca dele, mas que devemos ser capazes de o criar e de produzir por nós próprios; saber também que as conceções do mundo nunca podem ser o produto de um progresso do conhecimento empírico; e saber, por conseguinte, que os ideais supremos, aqueles que mais fortemente nos impelem, só se atualizam por toda a parte na luta com outros ideais, que são tão sagrados para os outros como os nossos o são para nós" (Max Weber).
A neutralidade axiológica implica também que nenhuma atividade, de ordem intelectual ou prática, poderá resolver as questões específicas da ciência. A neutralidade axiológica significa que uma proposta científica é exclusivamente válida por razões intrínsecas, em virtude de métodos e de procedimentos que assentam a sua especificidade na demonstração e na verificação das propostas. Por outras palavras, uma proposta científica não vale por razões extrínsecas, pela intrusão de valores em virtude de preconceitos políticos, de crenças religiosas ou de princípios morais. A neutralidade axiológica "é o princípio que permite tratar os valores de uma maneira que é intrínseca à investigação científica." (J. Freund, "La neutralité axiologique" - in Études sur Max Weber, 1990). Mas a neutralidade axiológica não corresponde a um positivismo insípido. Weber fez questão de proteger os valores últimos, embora cientificamente indemonstráveis, contra o imperialismo de ciências cada vez mais especializadas. Tinha uma grande consideração pela moral do Sermão da Montanha, a saber, a recusa da posse de bens, o perdão em qualquer circunstância e o pacifismo mais absoluto, como tinha uma grande estima pelas convicções revolucionárias, nomeadamente o da interpretação materialista da História. A neutralidade axiológica não hipoteca, por conseguinte, as possibilidades de existência da ética. Recusa simplesmente que o cientista se pronuncie a favor de tal ou tal ética em concreto. A neutralidade axiológica entende precisamente salvaguardar os diferentes valores ou avaliações práticas que encontram a sua legitimação em si mesmas e em relação às atividades que servem.
Por fim, convém acrescentar que a neutralidade axiológica determina também a conduta pedagógica dos cientistas e, nomeadamente, a dos professores. Mesmo que Weber se tenha mostrado mais flexível a esse nível, caucionando, por assim dizer, a intervenção de considerações práticas nas aulas, insistiu, no entanto, na necessidade de circunscrever essa relativa liberdade. Assim, o professor ver-se-ia deontologicamente obrigado a anunciar prévia, pública e concretamente as suas tomadas de posição últimas. Desonesto, por parte do professor, seria apoderar-se da cátedra universitária para se tornar profeta, escatólogo ou áugure, satisfazendo demagogicamente as exigências do intelectualismo romântico, permanentemente à procura de autenticidade e de experiências vividas, num mundo dilacerado por antagonismos irredutíveis e irremediavelmente submetido a um processo de desencantamento. Weber não deixou de denunciar a falsa neutralidade e objetividade, que se baseavam em postulados éticos, como se a ética constituísse uma instância supravalorativa capaz de orientar a ciência. A neutralidade axiológica significa, portanto, que o verdadeiro cientista é aquele que se põe incondicional e imparcialmente ao serviço da ciência. Aliás, cada atividade humana sai gratificada com homens que se dispõem a defender a sua causa.
A neutralidade axiológica significa que o fundamento da ciência não reside numa objetividade pura de ordem ideal, mas que depende sempre das escolhas valorativas do cientista. O apelo aos valores integra plenamente todo o procedimento científico, já que a construção de conceitos ou de tipos ideais, assim como o estabelecimento de relações causais, depende de opções subjetivas últimas que refletem as crenças, as convicções ou as ideologias de cada cientista. Não esqueçamos nunca que a maneira como escolhemos e definimos os nossos objetos de estudo não radica das qualidades destes mesmos objetos, como o pensava Durkheim, mas está orientada em função de uma "relação com os valores". Os conceitos de capitalismo e de socialismo nunca gozam de uma imparcialidade intrínseca, nunca são neutros no sentido de exprimirem uma relação objetiva válida para todos os lugares e em todos os tempos, mas representam simples pontos de vista cientificamente informados. Estas construções não são, no entanto, arbitrárias e não constituem, de forma nenhuma, a finalidade da ciência. Inscrevem-se num projeto heurístico que visa esclarecer certas noções confusas ou pôr em evidência certas relações causais, por exemplo entre o capitalismoõe o protestantismo. A inevitável subjetividade que encontramos no princípio de qualquer estudo científico fica superada se reconhecermos a infinita pluralidade de valores e de centros de interesse que presidem a cada um deles, se aceitarmos a legitimidade dos outros pontos de vista e se, no decurso do nosso estudo, nos mantivermos sempre fiéis aos nossos pressupostos de partida.
Os valores que possam orientar os nossos trabalhos não se diluem, mas têm, pelo contrário, tendência a multiplicar-se até ao infinito, já que a sociedade levanta permanentemente novas questões que suscitam novos valores. A própria ciência não escapa a este processo, visto que é produtora de valores, como no-lo testemunharam a descoberta socrática do conceito e a filosofia platónica, as experimentações no Renascimento ou ainda as crenças da filosofia iluminista.
É inútil dizer que, na perspetiva de Weber, nunca chegaremos a um consenso sobre os valores, ao contrário daquilo que pensavam H. Rickert e G. Schmoller: o primeiro defendia esse consenso devido a uma aproximação dos padrões culturais; o segundo, fundado na ideia de uma consciencialização ética crescente que conduziria a uma unificação moral e a uma unanimidade de ordem convencional entre os povos, entre os cientistas, e que poderia levar à definição de verdades universalmente válidas e aplicáveis às mais diversas atividades. Weber diz mesmo que o anarquista que defende valores extremos, opostos aos valores convencionais, como, por exemplo, os da aceitação das prerrogativas jurídicas ou estatais, pode dignificar e enriquecer a sociologia do Direito ou do Estado, ao evidenciar pontos até então ignorados. Precisamente, a ciência "faz daquilo que é evidente por convenção um problema" (Max Weber).
A neutralidade axiológica não pode significar um compromisso ou um equilíbrio entre diferentes avaliações antagónicas. Aliás, a ciência não é capaz de resolver a questão do "politeísmo dos valores", já que, aos olhos do cientista, a própria ciência constitui um valor que merece ser defendido e que embate muitas vezes contra valores contrários. Desse modo, Weber fez-se o crítico das diferentes formas de cientismo, segundo as quais o espírito e os métodos científicos, em particular das ciências exatas, deveriam estender-se a todos os domínios da vida intelectual e moral para se poder resolver a maior parte dos problemas concretos que se levantam na sociedade.
Assim, a neutralidade axiológica implica que a ciência deve restringir-se ao cumprimento da sua própria finalidade, que é a procura da verdade, mesmo quando esta finalidade não constitua o objeto de um consenso: "É verdade científica unicamente aquela que pretende valer para todos aqueles que querem a verdade" (Max Weber). Compreende-se que a ciência não tenha como objetivo deter-se nas avaliações práticas e que, relativamente às diretivas de uma ação, ela possa apenas indicar quais "os meios inevitáveis", quais "as consequências subsidiárias inevitáveis" e "quais as consequências práticas da concorrência entre as diversas avaliações possíveis que condicionam os dois pontos precedentes" (Max Weber). Nesse caso, o problema da ciência limitar-se-á à ajuda da escolha dos meios e da tomada de consciência das consequências relativamente a fins estabelecidos de forma unívoca e que ficam fora do seu domínio. As ajudas que a ciência poderá prestar ao Homem político serão igualmente limitadas, podendo mostrar-lhe apenas:
"1) que face a tal problema prático só é possível conceber tais ou tais outras tomadas de posição "últimas" diferentes;
2) que a situação que temos de ter em conta no momento da escolha entre estas posições se apresenta de tal ou tal maneira" (Max Weber).
Por outras palavras, a ciência só poderá esclarecer as escolhas valorativas dos homens sabendo que a sua adoção e defesa dependem antes da vontade, da fé e da determinação. Mesmo que a vocação da ciência consista em "obrigar o indivíduo a aperceber-se do sentido final dos seus próprios atos ou, pelo menos, ajudá-lo a isso" (Max Weber), ela não está habilitada a comandar a tomada de decisão relativamente aos fins e aos valores. A ciência poderá, eventualmente, indicar ao ator social o que pode fazer, eventualmente o que pretende fazer, mas em caso nenhum o que deve fazer (Max Weber). Da mesma forma, em virtude da separação categórica entre o ser e o dever ser, entre os juízos de facto e os juízos de valor, é vedada à ciência a possibilidade de fundamentar normativamente um imperativo qualquer. Os fins e os valores não se impõem em virtude de verdades científicas, mas no seio de lutas incessantes e por meio da força. "É destino desta nossa época de cultura, que se nutriu da árvore do conhecimento, saber que nós não podemos ler o sentido do devir universal no resultado - por mais perfeito que ele seja - da pesquisa que façamos acerca dele, mas que devemos ser capazes de o criar e de produzir por nós próprios; saber também que as conceções do mundo nunca podem ser o produto de um progresso do conhecimento empírico; e saber, por conseguinte, que os ideais supremos, aqueles que mais fortemente nos impelem, só se atualizam por toda a parte na luta com outros ideais, que são tão sagrados para os outros como os nossos o são para nós" (Max Weber).
A neutralidade axiológica implica também que nenhuma atividade, de ordem intelectual ou prática, poderá resolver as questões específicas da ciência. A neutralidade axiológica significa que uma proposta científica é exclusivamente válida por razões intrínsecas, em virtude de métodos e de procedimentos que assentam a sua especificidade na demonstração e na verificação das propostas. Por outras palavras, uma proposta científica não vale por razões extrínsecas, pela intrusão de valores em virtude de preconceitos políticos, de crenças religiosas ou de princípios morais. A neutralidade axiológica "é o princípio que permite tratar os valores de uma maneira que é intrínseca à investigação científica." (J. Freund, "La neutralité axiologique" - in Études sur Max Weber, 1990). Mas a neutralidade axiológica não corresponde a um positivismo insípido. Weber fez questão de proteger os valores últimos, embora cientificamente indemonstráveis, contra o imperialismo de ciências cada vez mais especializadas. Tinha uma grande consideração pela moral do Sermão da Montanha, a saber, a recusa da posse de bens, o perdão em qualquer circunstância e o pacifismo mais absoluto, como tinha uma grande estima pelas convicções revolucionárias, nomeadamente o da interpretação materialista da História. A neutralidade axiológica não hipoteca, por conseguinte, as possibilidades de existência da ética. Recusa simplesmente que o cientista se pronuncie a favor de tal ou tal ética em concreto. A neutralidade axiológica entende precisamente salvaguardar os diferentes valores ou avaliações práticas que encontram a sua legitimação em si mesmas e em relação às atividades que servem.
Por fim, convém acrescentar que a neutralidade axiológica determina também a conduta pedagógica dos cientistas e, nomeadamente, a dos professores. Mesmo que Weber se tenha mostrado mais flexível a esse nível, caucionando, por assim dizer, a intervenção de considerações práticas nas aulas, insistiu, no entanto, na necessidade de circunscrever essa relativa liberdade. Assim, o professor ver-se-ia deontologicamente obrigado a anunciar prévia, pública e concretamente as suas tomadas de posição últimas. Desonesto, por parte do professor, seria apoderar-se da cátedra universitária para se tornar profeta, escatólogo ou áugure, satisfazendo demagogicamente as exigências do intelectualismo romântico, permanentemente à procura de autenticidade e de experiências vividas, num mundo dilacerado por antagonismos irredutíveis e irremediavelmente submetido a um processo de desencantamento. Weber não deixou de denunciar a falsa neutralidade e objetividade, que se baseavam em postulados éticos, como se a ética constituísse uma instância supravalorativa capaz de orientar a ciência. A neutralidade axiológica significa, portanto, que o verdadeiro cientista é aquele que se põe incondicional e imparcialmente ao serviço da ciência. Aliás, cada atividade humana sai gratificada com homens que se dispõem a defender a sua causa.
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Como referenciar
Porto Editora – neutralidade de valores na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-10 21:04:53]. Disponível em
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