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Nuno Morais Sarmento
Político e governante português, Nuno Albuquerque Morais Sarmento nasceu a 31 de janeiro de 1961, em Lisboa. Formou-se em Direito na Universidade Católica, que frequentou entre 1978 e 1984, e ainda neste estabelecimento de ensino superior fez também, em 1996, uma pós-graduação em Direito Comunitário.
Em 1984, ingressou num escritório de advogados, onde esteve até 1989. A partir daí exerceu diversas funções públicas, como a de adjunto da Provedoria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, administrador do Hospital do Alcoitão, assessor jurídico do Alto Comissário para o Projeto Vida e membro da Comissão Nacional de Proteção de Dados Pessoais. Em 1995, passou a representar Portugal na Autoridade de Controlo Comum de Schengen e, em 1997, iniciou a sua participação no Conselho Superior do Ministério Público.
No Congresso do Partido Social Democrata que teve lugar em Viseu, em 2000, esteve do lado de Durão Barroso contra Santana Lopes e Marques Mendes. Entretanto, assumiu o cargo de vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD, isto numa altura em que mantinha um gabinete de advocacia no mesmo escritório do bastonário da ordem dos Advogados, José Miguel Júdice.
Em abril de 2002, tomou posse como ministro da Presidência no XV Governo Constitucional, liderado por Durão Barroso, de quem foi sempre fiel apoiante. Por altura da tomada de posse, Morais Sarmento assumiu publicamente, numa entrevista dada na televisão, que foi toxicodependente, tendo ultrapassado o problema com a ajuda da família e de amigos, entre os quais Durão Barroso e José Miguel Júdice.
Morais Sarmento tornou-se colega de Governo de Paulo Portas, líder do CDS-PP e ministro da Defesa, a quem chegou a acusar de ter dupla personalidade política.
Foi um dos primeiros ministros a destacar-se no Governo de coligação PSD/CDS-PP por causa das ideias que defendeu quanto ao futuro da televisão do Estado, a Radiotelevisão Portuguesa.
Assumiu as funções de ministro do Estado e da Presidência no XVI Governo Constitucional, chefiado por Santana Lopes, que tomou posse a 17 de julho de 2004.
Em 1984, ingressou num escritório de advogados, onde esteve até 1989. A partir daí exerceu diversas funções públicas, como a de adjunto da Provedoria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, administrador do Hospital do Alcoitão, assessor jurídico do Alto Comissário para o Projeto Vida e membro da Comissão Nacional de Proteção de Dados Pessoais. Em 1995, passou a representar Portugal na Autoridade de Controlo Comum de Schengen e, em 1997, iniciou a sua participação no Conselho Superior do Ministério Público.
No Congresso do Partido Social Democrata que teve lugar em Viseu, em 2000, esteve do lado de Durão Barroso contra Santana Lopes e Marques Mendes. Entretanto, assumiu o cargo de vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD, isto numa altura em que mantinha um gabinete de advocacia no mesmo escritório do bastonário da ordem dos Advogados, José Miguel Júdice.
Em abril de 2002, tomou posse como ministro da Presidência no XV Governo Constitucional, liderado por Durão Barroso, de quem foi sempre fiel apoiante. Por altura da tomada de posse, Morais Sarmento assumiu publicamente, numa entrevista dada na televisão, que foi toxicodependente, tendo ultrapassado o problema com a ajuda da família e de amigos, entre os quais Durão Barroso e José Miguel Júdice.
Morais Sarmento tornou-se colega de Governo de Paulo Portas, líder do CDS-PP e ministro da Defesa, a quem chegou a acusar de ter dupla personalidade política.
Foi um dos primeiros ministros a destacar-se no Governo de coligação PSD/CDS-PP por causa das ideias que defendeu quanto ao futuro da televisão do Estado, a Radiotelevisão Portuguesa.
Assumiu as funções de ministro do Estado e da Presidência no XVI Governo Constitucional, chefiado por Santana Lopes, que tomou posse a 17 de julho de 2004.
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Como referenciar
Porto Editora – Nuno Morais Sarmento na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-09 23:33:42]. Disponível em
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