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Os Fidalgos da Casa Mourisca
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Último romance de Júlio Dinis, publicado postumamente em 1871, em dois volumes. O autor morreu antes de completar a revisão das suas provas tipográficas. Os Fidalgos da Casa Mourisca surge-nos sob a forma de crónica de aldeia, mostrando uma sociedade em mudança: de um lado, um velho solar quase desabitado, propriedade de uma aristocracia em decadência, representada por D. Luís, que é salva pelo trabalho do seu jovem herdeiro, Jorge; do outro, uma nova burguesia rural, representada por Tomé da Póvoa, antigo empregado de D. Luís. Afirmando o valor do trabalho como fonte de riqueza e felicidade, a obra propõe, como receita para a regeneração social, a fusão das qualidades positivas da aristocracia com as da burguesia em ascensão, consubstanciada pelo casamento de Jorge, filho de D. Luís, com a filha do antigo camponês, Berta, a quem a fortuna recente do pai possibilitou a educação.
Um velho e negro solar serve de referência ao romance de Júlio Dinis, <i>Os Fidalgos da Casa Mourisca</i>
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Como referenciar
Porto Editora – Os Fidalgos da Casa Mourisca na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-15 12:12:13]. Disponível em

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