ótica
Durante os séculos XVI e XVII realizaram-se grandes descobertas no campo da ótica. No início desenvolveram-se principalmente as aplicações técnicas, como o espelho, o microscópio e o telescópio. As interrogações sobre a natureza da luz e as leis da ótica só mais tarde foram descobertas.
As leis fundamentais da ótica ondulatória foram estabelecidas pelo cientista holandês Christiaan Huygens. A partir destas leis atingiu-se um certo auge neste ramo da física nos séculos XVIII e XIX.
A suposição de Huygens de que a luz era um movimento ondulatório foi totalmente confirmada quando o físico inglês Thomas Young descobriu os fenómenos da interferência da luz, em 1801.
Ainda hoje se realizam descobertas importantes no campo da ótica, como é o caso do laser.
A ótica pode ser dividida em várias áreas: ótica geométrica, ótica ondulatória, ótica física, ótica dos cristais, ótica fisiológica e ótica eletrónica.
A ótica geométrica analisa os fenómenos em que o carácter ondulatório pode ser ignorado como, por exemplo, o estudo de muitos aspetos da reflexão e da refração, isto é, limita a sua aplicação aos fenómenos óticos que admitem uma explicação dedutível mediante considerações do tipo geométrico (os raios de luz são tratados como linhas geométricas).
A ótica ondulatória estuda os fenómenos de interferência, a difração e a polarização entre outros processos, que evidenciam o carácter ondulatório da luz.
A ótica física dedica-se aos fenómenos que dependem da natureza ondulatória da luz, como é o caso da difração, interferência e polarização.
A ótica dos cristais é a ciência que estuda o comportamento das ondas luminosas no interior dos cristais.
A ótica fisiológica ocupa-se do estudo da visão.
Finalmente, a ótica eletrónica é aquela que se dedica ao estudo dos raios de eletrões e iões como se de raios luminosos se tratasse. Os raios de eletrões podem ser dispersados, refratados ou refletidos por meio de campos magnéticos e elétricos, de uma forma semelhante à atuação das lentes no caso da luz usual. É por este motivo que se podem construir aparelhos de ótica de eletrões análogos ao da ótica da luz, como é o caso do microscópio eletrónico.
As leis fundamentais da ótica ondulatória foram estabelecidas pelo cientista holandês Christiaan Huygens. A partir destas leis atingiu-se um certo auge neste ramo da física nos séculos XVIII e XIX.
A suposição de Huygens de que a luz era um movimento ondulatório foi totalmente confirmada quando o físico inglês Thomas Young descobriu os fenómenos da interferência da luz, em 1801.
A ótica pode ser dividida em várias áreas: ótica geométrica, ótica ondulatória, ótica física, ótica dos cristais, ótica fisiológica e ótica eletrónica.
A ótica geométrica analisa os fenómenos em que o carácter ondulatório pode ser ignorado como, por exemplo, o estudo de muitos aspetos da reflexão e da refração, isto é, limita a sua aplicação aos fenómenos óticos que admitem uma explicação dedutível mediante considerações do tipo geométrico (os raios de luz são tratados como linhas geométricas).
A ótica ondulatória estuda os fenómenos de interferência, a difração e a polarização entre outros processos, que evidenciam o carácter ondulatório da luz.
A ótica física dedica-se aos fenómenos que dependem da natureza ondulatória da luz, como é o caso da difração, interferência e polarização.
A ótica dos cristais é a ciência que estuda o comportamento das ondas luminosas no interior dos cristais.
A ótica fisiológica ocupa-se do estudo da visão.
Finalmente, a ótica eletrónica é aquela que se dedica ao estudo dos raios de eletrões e iões como se de raios luminosos se tratasse. Os raios de eletrões podem ser dispersados, refratados ou refletidos por meio de campos magnéticos e elétricos, de uma forma semelhante à atuação das lentes no caso da luz usual. É por este motivo que se podem construir aparelhos de ótica de eletrões análogos ao da ótica da luz, como é o caso do microscópio eletrónico.
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Como referenciar
Porto Editora – ótica na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-28 03:06:31]. Disponível em
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