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Pateta
Goofy (traduzido em português para Pateta) apareceu pela primeira vez no filme animado Mickey's Revue (A Revista Teatral de Mickey), em 1932. Foi criado por Paul Murry, desenhador dos estúdios Disney, que se inspirou num cão australiano para a criação de Pateta.
Inicialmente chamava-se Dippy Dawg, passando a ser simplesmente Goofy e perdendo o atributo animal associado ao nome (como sucede com o Rato Mickey ou o Pato Donald).
No começo correspondia a um campónio com um ar mais envelhecido, retrato do agricultor ingénuo que se surpreende sempre com as novidades da cidade. Depois foi evoluindo para uma personagem urbana sem trair o espírito dos primeiros tempos e sem usar umas barbichas.
Do universo de personagens que habitualmente surge com Pateta, para além do inevitável Mickey, temos Minie, Horácio, Clarabela, o Coronel Cintra, Bafo de Onça e o Mancha Negra, com os quais pode protagonizar casos policiais ou peripécias "domésticas".
Em termos de características físicas, as suas longas orelhas negras, os dentes salientes, os enormes pés e o porte algo desengonçado (quase sempre com as pernas e os braços fletidos) são a sua imagem de marca.
Sendo muito distraído, brincalhão e possuidor de uma invejável descontração, vive um pouco num mundo muito seu, mas nunca descura ajudar os seus amigos. O seu riso sempre espontâneo, o "iac, iac", tornou-se célebre.
De entre as centenas de histórias protagonizadas pelo Pateta, há as referentes à muito curiosa Coleção "Pateta Faz História Como", na qual Pateta ocupa o lugar de grandes vultos da História, com episódios alusivos a Beethoven, Tutankhamon, Gutemberg, Marco Polo, Leonardo da Vinci, Rei Midas, Rei Artur, Galileu Galilei, Frankenstein e Colombo. Um festival de humor de permeio com um arranjo gráfico muito imaginativo constituem esta coleção que surgiu em edições especiais, tanto em revista como em álbum.
Um importante segredo do Pateta é a plantação de amendoins que tem no seu quintal: não são uns amendoins quaisquer, são os super-amendoins, que o transformam no Superpateta. Para ajudar o Superpateta a resolver as super trapalhadas em que se mete temos o sobrinho do Pateta, o Gilberto, que é um verdadeiro génio e que nessas alturas se transforma no Supergilberto. Curiosamente, para além do pijama vermelho com o "S" ao peito, da capa azul e o facto de voar, uma importante transformação que acontece entre o Pateta e o Superpateta é a postura que deixa de ser desengonçada, assumindo-se direita.
Dos autores que realizaram as suas histórias, devem ser referidos nomes como Floyd Gottfredson, Giovan Battista Carpi, Guido Martina, Roman Scarpa, Luciano Bottaro, Carlo Chendi, Sérgio Asteriti, entre outros.
Em 1981 surgiu em Portugal a revista quinzenal Pateta, da Morumbi, a que se seguiu anos mais tarde a mensal Pateta & Companhia, numa altura em que abundavam as publicações homónimas da abril (Brasil) há vários anos. Mas as suas histórias surgiram também em outras revistas, como Hiper Disney e Disney Especial, entre outras.
Integrado na Coleção "Os Clássicos da Banda Desenhada", a Panini Comics/Edimpresa apresentaram em 2004 um volume, distribuido com o Correio da Manhã.
Inicialmente chamava-se Dippy Dawg, passando a ser simplesmente Goofy e perdendo o atributo animal associado ao nome (como sucede com o Rato Mickey ou o Pato Donald).
No começo correspondia a um campónio com um ar mais envelhecido, retrato do agricultor ingénuo que se surpreende sempre com as novidades da cidade. Depois foi evoluindo para uma personagem urbana sem trair o espírito dos primeiros tempos e sem usar umas barbichas.
Do universo de personagens que habitualmente surge com Pateta, para além do inevitável Mickey, temos Minie, Horácio, Clarabela, o Coronel Cintra, Bafo de Onça e o Mancha Negra, com os quais pode protagonizar casos policiais ou peripécias "domésticas".
Em termos de características físicas, as suas longas orelhas negras, os dentes salientes, os enormes pés e o porte algo desengonçado (quase sempre com as pernas e os braços fletidos) são a sua imagem de marca.
Sendo muito distraído, brincalhão e possuidor de uma invejável descontração, vive um pouco num mundo muito seu, mas nunca descura ajudar os seus amigos. O seu riso sempre espontâneo, o "iac, iac", tornou-se célebre.
De entre as centenas de histórias protagonizadas pelo Pateta, há as referentes à muito curiosa Coleção "Pateta Faz História Como", na qual Pateta ocupa o lugar de grandes vultos da História, com episódios alusivos a Beethoven, Tutankhamon, Gutemberg, Marco Polo, Leonardo da Vinci, Rei Midas, Rei Artur, Galileu Galilei, Frankenstein e Colombo. Um festival de humor de permeio com um arranjo gráfico muito imaginativo constituem esta coleção que surgiu em edições especiais, tanto em revista como em álbum.
Um importante segredo do Pateta é a plantação de amendoins que tem no seu quintal: não são uns amendoins quaisquer, são os super-amendoins, que o transformam no Superpateta. Para ajudar o Superpateta a resolver as super trapalhadas em que se mete temos o sobrinho do Pateta, o Gilberto, que é um verdadeiro génio e que nessas alturas se transforma no Supergilberto. Curiosamente, para além do pijama vermelho com o "S" ao peito, da capa azul e o facto de voar, uma importante transformação que acontece entre o Pateta e o Superpateta é a postura que deixa de ser desengonçada, assumindo-se direita.
Dos autores que realizaram as suas histórias, devem ser referidos nomes como Floyd Gottfredson, Giovan Battista Carpi, Guido Martina, Roman Scarpa, Luciano Bottaro, Carlo Chendi, Sérgio Asteriti, entre outros.
Em 1981 surgiu em Portugal a revista quinzenal Pateta, da Morumbi, a que se seguiu anos mais tarde a mensal Pateta & Companhia, numa altura em que abundavam as publicações homónimas da abril (Brasil) há vários anos. Mas as suas histórias surgiram também em outras revistas, como Hiper Disney e Disney Especial, entre outras.
Integrado na Coleção "Os Clássicos da Banda Desenhada", a Panini Comics/Edimpresa apresentaram em 2004 um volume, distribuido com o Correio da Manhã.
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Como referenciar
Porto Editora – Pateta na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-06 16:40:21]. Disponível em
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