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Principal Sousa
Conhecido por Principal Sousa, D. José António de Meneses e Sousa Coutinho, durante a ausência do Rei D. João VI, no Brasil, fez parte da Regência do Reino até ao pronunciamento de 24 de agosto de 1820.
Era irmão do Ministro do Rei, D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 1º Conde de Linhares, e do conde do Funchal, Domingos de Sousa Coutinho, embaixador em Londres, que negociou a ajuda inglesa contra os invasores franceses.
Personagem na peça de teatro Felizmente Há Luar! de Sttau Monteiro, é ao primeiro destes irmãos que se refere, quando afirma: "Agora me lembro de que há anos, em Campo d'Ourique, Gomes Freire prejudicou muito a meu irmão Rodrigo" (Ato I, p.72).
Representante do Clero na Regência com D. Miguel Forjaz e com o General Beresford, o Principal Sousa reconhece que Portugal necessitava do regresso do Rei, como o demonstra em carta de 1 de junho de 1817, quando diz "só a Real Presença dará a felicidade a este Povo e poderá regenerar esta Nação que não aspira por outra fortuna que a de ver Vossa Majestade".
Na peça Felizmente Há Luar!, que realça o movimento revolucionário de 1817, o Principal Sousa é um fanático, corrompido pelo poder eclesiástico, que odeia os Franceses porque "transformaram esta terra de gente pobre mas feliz, num antro de revoltados!". A certa altura, afirma, preocupado, que "por essas aldeias fora é cada vez menor o número dos que frequentam as igrejas e cada vez maior o número dos que só pensam em aprender a ler…".
Era irmão do Ministro do Rei, D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 1º Conde de Linhares, e do conde do Funchal, Domingos de Sousa Coutinho, embaixador em Londres, que negociou a ajuda inglesa contra os invasores franceses.
Personagem na peça de teatro Felizmente Há Luar! de Sttau Monteiro, é ao primeiro destes irmãos que se refere, quando afirma: "Agora me lembro de que há anos, em Campo d'Ourique, Gomes Freire prejudicou muito a meu irmão Rodrigo" (Ato I, p.72).
Na peça Felizmente Há Luar!, que realça o movimento revolucionário de 1817, o Principal Sousa é um fanático, corrompido pelo poder eclesiástico, que odeia os Franceses porque "transformaram esta terra de gente pobre mas feliz, num antro de revoltados!". A certa altura, afirma, preocupado, que "por essas aldeias fora é cada vez menor o número dos que frequentam as igrejas e cada vez maior o número dos que só pensam em aprender a ler…".
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Como referenciar
Porto Editora – Principal Sousa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-03 12:52:34]. Disponível em
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