rubéola
A rubéola é uma doença infectocontagiosa, de distribuição universal, que ocorre, principalmente, na infância. Caracteriza-se por ser uma febre eruptiva, exantemática, potencialmente epidémica.
O agente etiológico da rubéola é um vírus, pertencente ao género Rubivírus, que tem como único reservatório o Homem. A transmissão da infeção é feita de modo direto, através do contacto pessoal com os pacientes ou com as secreções nasofaríngeas (partículas de expetoração) presentes no ar expirado por estes, ou, de um modo indireto, através de objetos contaminados com secreções, num processo pouco frequente.
O período de transmissibilidade é de cerca de duas semanas, uma antes do inicío das manifestações cutâneas (exantema) e cerca de uma após.
Após um período de incubação de duas a três semanas, surge uma febre eruptiva, de valores pouco elevados, acompanhada de uma erupção cutânea de aspeto variável, com disseminação geral pela superfície do corpo, sem que ocorra uma mancha ordenada, concentrada, como, por exemplo, no sarampo. A evolução é benigna, podendo não surgir o exantema em alguns dos casos.
A rubéola assume um nível considerável de perigosidade quando surge no decurso do primeiro trimestre de gravidez - síndroma da rubéola congénita -, podendo desencadear alterações diversas no embrião, como abortos, nado-mortos, surdez, cardiopatias congénitas e complicações oftálmicas.
A imunidade à doença pode ser obtida pela infeção natural ou através de vacinação, sendo que os recém-nascidos filhos de mães imunes, permanecem defendidos por anticorpos maternos durante cerca de meio ano.
Devido à facilidade de transmissão da virose, ocorrem, regularmente, epidemias de rubéola, com uma periodicidade aproximada entre 10 e 30 anos (grandes epidemias) ou de 6 a 9 anos (pequenas epidemias).
A prevenção da doença é realizada através do recurso à vacinação, na qual o vírus é introduzido no corpo sob uma forma atenuada, não capaz de desencadear a infeção, mas suficiente para levar o organismo a produzir anticorpos. A vacina é particularmente importante nas raparigas, antes da puberdade, por forma a prevenir a ocorrência da síndroma da rubéola congénita.
O agente etiológico da rubéola é um vírus, pertencente ao género Rubivírus, que tem como único reservatório o Homem. A transmissão da infeção é feita de modo direto, através do contacto pessoal com os pacientes ou com as secreções nasofaríngeas (partículas de expetoração) presentes no ar expirado por estes, ou, de um modo indireto, através de objetos contaminados com secreções, num processo pouco frequente.
O período de transmissibilidade é de cerca de duas semanas, uma antes do inicío das manifestações cutâneas (exantema) e cerca de uma após.
Após um período de incubação de duas a três semanas, surge uma febre eruptiva, de valores pouco elevados, acompanhada de uma erupção cutânea de aspeto variável, com disseminação geral pela superfície do corpo, sem que ocorra uma mancha ordenada, concentrada, como, por exemplo, no sarampo. A evolução é benigna, podendo não surgir o exantema em alguns dos casos.
A rubéola assume um nível considerável de perigosidade quando surge no decurso do primeiro trimestre de gravidez - síndroma da rubéola congénita -, podendo desencadear alterações diversas no embrião, como abortos, nado-mortos, surdez, cardiopatias congénitas e complicações oftálmicas.
A imunidade à doença pode ser obtida pela infeção natural ou através de vacinação, sendo que os recém-nascidos filhos de mães imunes, permanecem defendidos por anticorpos maternos durante cerca de meio ano.
Devido à facilidade de transmissão da virose, ocorrem, regularmente, epidemias de rubéola, com uma periodicidade aproximada entre 10 e 30 anos (grandes epidemias) ou de 6 a 9 anos (pequenas epidemias).
A prevenção da doença é realizada através do recurso à vacinação, na qual o vírus é introduzido no corpo sob uma forma atenuada, não capaz de desencadear a infeção, mas suficiente para levar o organismo a produzir anticorpos. A vacina é particularmente importante nas raparigas, antes da puberdade, por forma a prevenir a ocorrência da síndroma da rubéola congénita.
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Como referenciar
Porto Editora – rubéola na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-19 21:57:56]. Disponível em
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