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Sam Neill
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Ator britânico, Samuel Nigel Neill nasceu a 14 de setembro de 1947 na aldeia norte-irlandesa de Omagh. Filho de soldados do exército, acompanhou os seus pais quando estes decidiram instalar-se na Nova Zelândia. Obteve a licenciatura em Literatura Inglesa pela Universidade de Victoria em 1970. Neste mesmo ano, foi convidado para integrar o elenco da companhia teatral New Zeland Players. Em pouco tempo tornou-se num dos principais atores desse país e estreou-se em cinema com uma pequena participação em Telephone Etiquette (1974). Em 1975, foi contratado para argumentista e realizador dos estúdios New Zeland National Film. Como ator, participou em Sleeping Dogs (1977), o primeiro filme neozelandês a ter distribuição comercial nos Estados Unidos. Em 1979, Neill mudou-se para a Austrália, onde filmou My Brilliant Career (1979), tendo trabalhado ao lado de Judy Davis. Durante uma exibição do filme em Londres, o ator James Mason ficou impressionado com a interpretação de Neill e recomendou-o ao realizador Graham Baker, que precisava de um jovem ator para protagonizar o filme de terror The Final Conflict (Omen 3: o Conflito Final, 1981). O filme foi um flop comercial, mas permitiu a Neill internacionalizar a sua carreira. Trabalhou em França no filme Possession (Possessão, 1981) e fez diversas aparições em séries inglesas, entre as quais Reilly, the Ace of Spies (1983) que lhe valeu o Brit Award para Melhor Ator em Televisão. Teve uma participação secundária em Plenty (Uma História de Mulher, 1985) mas desiludido com a falta de oportunidades em Hollywood, regressou à Austrália. Em 1987, o seu nome chegou a ser ventilado para desempenhar a figura de James Bond, mas o papel foi parar às mãos de Timothy Dalton. Foi na Austrália que rodou o filme que o veio relançar na ribalta: A Cry in the Dark (Um Grito de Coragem, 1988) de Fred Schepisi onde, ao lado de Meryl Streep, recriou o episódio trágico e verídico de um casal que é acusado de assassinar o seu bebé, apesar de argumentarem que a criança fora levada por um cão selvagem. Juntamente com Nicole Kidman, foi o protagonista de um dos maiores êxitos de bilheteira de sempre do cinema australiano: o thriller Dead Calm (Calma de Morte,1989). Instado a regressar a Hollywood, obteve papéis significativos em The Hunt for Red October (Caça ao Outubro Vermelho, 1990) e Memoirs of an Invisible Man (Memórias de um Homem Invisível, 1992). O ano de 1993 veio a ser o ano de glória de Neill: em The Piano (O Piano, 1993), interpretou o papel de um agricultor que descobre que a sua recém-esposa se envolve com um maori. Fez também parte integrante do elenco do êxito Jurassic Park (Parque Jurássico, 1993), no papel do paleontólogo Alan Grant. Desde então, tem trabalhado sobretudo em televisão e cinema, destacando-se a recriação da figura do rei inglês Carlos II em Restoration (Restauração, 1995), a sua participação em The Horse Whisperer (O Encantador de Cavalos, 1999), na comédia Zoolander (2001) e em Jurassic Park III (Parque Jurássico 3, 2001).
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Como referenciar
Porto Editora – Sam Neill na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-07 11:52:10]. Disponível em

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