2 min
Sarah Brightman
Cantora inglesa, nascida a 14 de agosto de 1961, que desde a infância estabeleceu objetivos no sentido do mundo artístico.
Fez a sua estreia no teatro com apenas 13 anos na peça I And Albert, de Charles Strouse, no Piccadilly Theatre, em Londres. Aos 16, fez parte do grupo de dança Pan's People e, aos 18, juntou-se aos Hot Gossip, o grupo de dança de Arlene Philips, com o qual gravou o êxito "I Lost My Heart To A Starship Trooper" (1978).
Fez parte do elenco original da peça de teatro Cats, e, em 1984, casou-se com o autor e compositor Andrew Lloyd Webber. O casamento durou seis anos e, nesse período, Sarah Brightman tornou-se uma das principais figuras do teatro musical inglês, ao mesmo tempo que apurava a sua voz no Royal College Of Music. Em 1982, interpretou a ópera infantil The Nightingale, de Charles Strouse, no Festival de Buxton. Em 1985, cantou ao lado de Placido Domingo no Requiem de Andrew Lloyd Webber, em Nova Iorque e Londres, para o qual recebeu a nomeação para o Grammy de Melhor Novo Artista Clássico. No mesmo ano, interpretou o papel de Valencienne em The Merry Widow, para a New Sadler's Wells Opera.
Atuou ao lado de Michael Crawfrod no Phantom Of The Opera, de Andrew Lloyd Webber, que estreou no Her Majesty's Theatre, em Londres, em outubro de 1986, e quando levou o papel à Broadway, em 1988, foi nomeada para um prémio Drama Desk.
Em finais da década de 80, inícios de 90, efetuou digressões pelos Estados Unidos da América, Japão, Canadá e Inglaterra, interpretando a produção The Music Of Andrew Lloyd Webber.
Os temas "Amigos Para Siempre (Friends Forever)" (1992), a canção oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona em dueto com o tenor Jose Carreras, e "Time To say Goodbye" (1996), ao lado do tenor Andrea Bocelli, possibilitaram a sua afirmação mundial. "Time To Say Goodbye" vendeu mais de 12 milhões de discos em todo o mundo. Outros temas de sucesso incluem "Something In The Air", com Tom Jones, "Show Me How To Love You", com Jose Cura, "A Question Of Honor", "Heaven Is Here" e "Who Wants To Live Forever".
Entre os seus álbuns a solo destacaram-se The Trees They Grow So High (1988), The Songs That Go Away (1989), As I Come Of Age (1990), Dive (1993), Fly (1995) e Timeless (1997), este último um êxito à escala mundial, vendendo mais de dois milhões e meio de cópias. Em 1998, editou Eden, no qual explorou mais uma vez a dupla faceta clássica e pop que acompanhou a sua carreira.
Em 1999 visitou Portugal para dois concertos: a 31 de março, no Pavilhão Atlântico, e a 1 de abril, no Coliseu do Porto.
Em 2000, o disco Luna revelou uma Sarah Brightman cada vez mais consistente, fundindo a música clássica com a pop, combinação especialmente conseguida nas faixas "How Fare This Spot" (adaptado de Rachmaninov), "Figlio Perduto" (de Beethoven) e "Solo Con Te" (de Handel). O álbum teve um bom acolhimento comercial.
Na procura permanente pela fusão de sonoridades e acomodação de estilos, a cantora lançou Harem (2003). Mais uma vez, estavam presentes diversas adaptações de música clássica, destacando-se uma versão da famosa "Canção Do Mar", de Frederico de Brito e Ferrer Trindade.
Fez a sua estreia no teatro com apenas 13 anos na peça I And Albert, de Charles Strouse, no Piccadilly Theatre, em Londres. Aos 16, fez parte do grupo de dança Pan's People e, aos 18, juntou-se aos Hot Gossip, o grupo de dança de Arlene Philips, com o qual gravou o êxito "I Lost My Heart To A Starship Trooper" (1978).
Fez parte do elenco original da peça de teatro Cats, e, em 1984, casou-se com o autor e compositor Andrew Lloyd Webber. O casamento durou seis anos e, nesse período, Sarah Brightman tornou-se uma das principais figuras do teatro musical inglês, ao mesmo tempo que apurava a sua voz no Royal College Of Music. Em 1982, interpretou a ópera infantil The Nightingale, de Charles Strouse, no Festival de Buxton. Em 1985, cantou ao lado de Placido Domingo no Requiem de Andrew Lloyd Webber, em Nova Iorque e Londres, para o qual recebeu a nomeação para o Grammy de Melhor Novo Artista Clássico. No mesmo ano, interpretou o papel de Valencienne em The Merry Widow, para a New Sadler's Wells Opera.
Atuou ao lado de Michael Crawfrod no Phantom Of The Opera, de Andrew Lloyd Webber, que estreou no Her Majesty's Theatre, em Londres, em outubro de 1986, e quando levou o papel à Broadway, em 1988, foi nomeada para um prémio Drama Desk.
Em finais da década de 80, inícios de 90, efetuou digressões pelos Estados Unidos da América, Japão, Canadá e Inglaterra, interpretando a produção The Music Of Andrew Lloyd Webber.
Os temas "Amigos Para Siempre (Friends Forever)" (1992), a canção oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona em dueto com o tenor Jose Carreras, e "Time To say Goodbye" (1996), ao lado do tenor Andrea Bocelli, possibilitaram a sua afirmação mundial. "Time To Say Goodbye" vendeu mais de 12 milhões de discos em todo o mundo. Outros temas de sucesso incluem "Something In The Air", com Tom Jones, "Show Me How To Love You", com Jose Cura, "A Question Of Honor", "Heaven Is Here" e "Who Wants To Live Forever".
Entre os seus álbuns a solo destacaram-se The Trees They Grow So High (1988), The Songs That Go Away (1989), As I Come Of Age (1990), Dive (1993), Fly (1995) e Timeless (1997), este último um êxito à escala mundial, vendendo mais de dois milhões e meio de cópias. Em 1998, editou Eden, no qual explorou mais uma vez a dupla faceta clássica e pop que acompanhou a sua carreira.
Em 1999 visitou Portugal para dois concertos: a 31 de março, no Pavilhão Atlântico, e a 1 de abril, no Coliseu do Porto.
Em 2000, o disco Luna revelou uma Sarah Brightman cada vez mais consistente, fundindo a música clássica com a pop, combinação especialmente conseguida nas faixas "How Fare This Spot" (adaptado de Rachmaninov), "Figlio Perduto" (de Beethoven) e "Solo Con Te" (de Handel). O álbum teve um bom acolhimento comercial.
Na procura permanente pela fusão de sonoridades e acomodação de estilos, a cantora lançou Harem (2003). Mais uma vez, estavam presentes diversas adaptações de música clássica, destacando-se uma versão da famosa "Canção Do Mar", de Frederico de Brito e Ferrer Trindade.
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Como referenciar
Porto Editora – Sarah Brightman na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-14 00:41:04]. Disponível em
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