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Vila Real
Aspetos geográficos
É cidade, sede de concelho e capital de distrito, localiza-se na Região Norte (NUT II), no Douro (NUT III). Fica situada numa das encostas da serra do Marão, a uma altitude média de 460 m, na confluência dos rios Corgo e Cabril. Os seus habitantes distribuem-se por três freguesias: Nossa Senhora da Conceição, S. Dinis e S. Pedro. Dista 115 km do Porto e 435 km de Lisboa.
A área do concelho é de cerca de 378 km2 e está subdividida em 30 freguesias: Abaças, Adoufe, Andrães, Arrois, Borbela, Campeã, Constatim, Ermida, Folhadela, Guiães, Justes, Lamares, Lamas de Olo, Lordelo, Mateus, Mondrões, Mouçós, Nogueira, Nossa Senhora da Conceição, Parada de Cunhos, Pena, Quintã, São Dinis, São Pedro, São Tomé do Castelo, Torgueda, Vale de Nogueiras, Vila Cova, Vila Marim e Vilarinho de Samardã.
Em 2021, o concelho apresentava 49 623 habitantes.
O natural ou habitante de Vila Real denomina-se vila-realense.
O distrito é composto por 14 concelhos: Alijó, Boticas, Chaves, Mesão Frio, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar e Vila Real. É um dos dois distritos que constituem a província tradicional de Trás-os-Montes e Alto Douro, sendo limitado ao norte pela Espanha, a sul pelo de Viseu, do qual é separado pelo rio Douro, a leste pelo de Bragança e a oeste pelos de Braga e Porto. É muito montanhoso, atingindo a maior altitude na serra do Larouco, a 1525 m. Mas também são de salientar as serras de Coroa, das Alturas, da Padrela e do Marão, bem como o planalto do Barroso, a mais de 1200 m de altitude. É banhado pelo curso inicial do rio Cávado e pelo seu afluente Rabagão, nos quais se desenvolveram grandes empreendimentos hidroelétricos: barragens de Rabagão, Paradela, Pisões e Venda Nova. Atravessam ainda o distrito os rios Tâmega, Corgo, Pinhão e Tua, afluentes do Douro, rio onde também, nas águas que banham o distrito, existem as barragens hidroelétricas de Bagaúste e Valeira. História e Monumentos
A fundação da povoação é atribuída ao rei D. Dinis que lhe concedeu o foral em 1289. Dizia-se que a vila era protegida d'el rei, daí a derivação para Vila Real. D. Manuel outorgou-lhe foral novo em 1515. Foi nomeada sede de distrito em 1835, tendo ascendido a cidade em 1925.
Possui vários monumentos dignos de registo: a Sé, mandada construir por D. João I em 1427, edifício gótico; a Capela de S. Brás, pequena ermida gótica, do século XIV; as igrejas da Misericórdia (séc. XVI), dos Clérigos, com traçado barroco, com influências italianas, e a Igreja de S. Pedro (1528) que sofreu bastantes remodelações, sendo a mais importante a que lhe deu as feições de estilo barroco; o Palácio dos Marqueses de Vila Real ou Casa do Arco, de estilo manuelino; a casa de Diogo Cão (séc. XV), outras casas brasonadas e o pelourinho. Situado nas proximidades da cidade encontra-se o Solar de Mateus, que foi mandado construir, sob traça de Nicolau Nasoni, na primeira metade do século XVIII.
Tradições, Lendas e Curiosidades
Vila Real tem o seu feriado municipal no dia 13 de junho, dia de Santo António, seu padroeiro. Nesta cidade, realizam-se anualmente o encontro de cantores de janeiras; a festa a S. Brás de 2 e 3 fevereiro; as festas da cidade, que incluem a Festa de S. António, a 13 de junho; e a Festa de S. Pedro, a 28 e 29 de junho, ou Feira dos Pucarinhos, em que as pessoas compram púcaros e, em roda no centro da festa, lançam os púcaros entre si até se partirem (os mais foliões, às vezes, enchem o púcaro de farinha ou água); a Festa de Nossa Senhora de Almodena, a 8 de setembro; e, por fim, a Festa de Santa Luzia, a 13 de dezembro. É tradição nesta festa as raparigas darem o pito (pastel de massa folhada recheada com chila) e os rapazes darem a gancha (barra de rebuçado em forma de cordão).
Nos restantes concelhos existem as seguintes feiras e festas: a feira dos produtos da terra, em março; a romaria a Nossa Senhora da Conceição, a 15 de agosto; a Feira de S. Martinho, a 11 de novembro, em Alijó; a romaria da Nossa Senhora da Piedade, no primeiro domingo de agosto, em Boticas; a festa da cidade, a 7 e 8 de julho, e a Feira dos Santos, de 30 de outubro a 1 de novembro, em Chaves; a Feira de Santo André, a 1 e 15 de dezembro, em Mesão Frio; a Romaria da Senhora da Graça, a 24 e 25 de julho, e a Romaria a Nossa Senhora da Ascensão, na segunda quinta-feira de maio, em Mondim de Basto; a Romaria de Nossa Senhora dos Aflitos, no primeiro domingo de julho, e a "Semana da Porca", em maio, em Murça; a Romaria da Senhora do Socorro, a 15 de agosto, no Peso da Régua; a Romaria da Senhora da Guia, a 15 de agosto, na Ribeira de Pena; a Romaria e Feira de Nossa Senhora da Saúde, a 7 e 9 de agosto, e a Romaria a Nossa Senhora do Rosário, a 8 de setembro, em Sabrosa; e, finalmente, a Festa de S. Sebastião, a 20 de janeiro, a Festa de S. Sampaio, a 26 de junho, a Feira das Cebolas, a 24 e 25 de setembro, e a Festa dos Santos, a 25 de outubro, em Vila Pouca de Aguiar.
Segundo reza a história da ponte de Misarela, nas margens do Rabagão, em Montalegre, um homem perseguido de perto, invocou o diabo, dizendo-lhe: "Se me fizeres passar para a outra margem do Rabagão dou-te a minha alma". O diabo aceitou o pacto e tratou de fazer uma ponte. Algum tempo depois, chegaram os perseguidores, mas não conseguiram continuar a perseguição porque, entretanto, a ponte tinha sido destruída. Anos mais tarde, o homem falou do acontecido a um padre, em confissão na hora da sua morte. O padre, pouco antes da meia-noite, dirigiu-se ao mesmo local onde tinha estado o homem e invocou também o diabo fazendo-lhe o mesmo pedido, que foi aceite de imediato. O padre atravessou então a ponte, mas antes da última das doze badaladas molhou um ramo de alecrim num recipiente com água benta que tinha levado escondido e benzeu a ponte três vezes. Foi então que se ouviu um estrondo, o diabo tinha rebentado.
Em Cerva, concelho de Ribeira da Pena, nomeadamente na ponte de Cavês, sobre o rio Tâmega, realiza-se a Romaria de S. Bartolomeu, de 22 a 24 de agosto. Até 1957 esta romaria era um pouco trágica, porque sempre que havia ressentimentos, rivalidades, paixões, invejas e ódios, estes iam sendo adiados para o tradicional ajuste de contas na ponte de Cavês. Então, já bebidos, os intervenientes lançavam o grito de guerra com os proverbiais desafios de parte a parte. Como por exemplo: "Vinde ao santo, valentões" ou "Viva Trás-os-Montes" - diziam uns; "Vinde à fonte, cobardes" ou "Viva o Minho" - diziam outros. Depois era a luta a pau, à faca ou a tiro.
Em Monforte de Rio Livre, em Chaves, conta-se que D. Francisco, irmão do rei D. João V, foi de visita ao castelo daquela localidade, tendo sido alvo de uma oferta da qual não gostou muito. Por iniciativa dos vereadores locais, D. Francisco, ao receber as honras dos seus vassalos, foi ofertado com cestos ornados de flores com a única fruta de que dispunham - figos - levados pelas raparigas mais bonitas do lugar. Houve quem sugerisse pinhas em vez dos figos, uma vez que os pinhões eram também uma fruta da localidade, mas os figos foram os escolhidos. O Infante achou uma ofensa ser presenteado com tal oferta, que considerava mesquinha, e, furioso, mandou prender a um poste o vereador que teve a ideia. Assim feito, mandou os seus lacaios disparar contra o vereador, mas em vez de balas os projéteis eram os figos, provocando o riso a todos os que acompanhavam D. Francisco. A vítima deste infeliz acontecimento, toda lambuzada de figos, ainda teve coragem para dizer: "- Ainda bem que não lhe oferecemos pinhas!".
Economia
As mais importantes produções agrícolas do distrito são o vinho, o azeite, a batata, a castanha, os cereais e a fruta. As encostas da margem direita do Douro fazem parte da chamada Região Demarcada do Douro, onde se cultivam as vinhas das quais se extraem as uvas de que se faz o Vinho do Porto. As indústrias mais importantes são as de cerâmica, curtumes, madeiras e produtos alimentares. Nesta última salienta-se a de carnes fumadas, de que o afamado presunto da região constitui um ex libris. O distrito de Vila Real também é rico em minérios - estanho, chumbo, volfrâmio e ferro. Possui importantes fontes de águas minero-medicinais, com relevância para as de Vidago, Pedras Salgadas, Chaves e Carvalhelhos. São exemplos do artesanato típico a albardaria, os bonecos de palha, a cerâmica, o linho, as mantas e os curtumes.
É cidade, sede de concelho e capital de distrito, localiza-se na Região Norte (NUT II), no Douro (NUT III). Fica situada numa das encostas da serra do Marão, a uma altitude média de 460 m, na confluência dos rios Corgo e Cabril. Os seus habitantes distribuem-se por três freguesias: Nossa Senhora da Conceição, S. Dinis e S. Pedro. Dista 115 km do Porto e 435 km de Lisboa.
A área do concelho é de cerca de 378 km2 e está subdividida em 30 freguesias: Abaças, Adoufe, Andrães, Arrois, Borbela, Campeã, Constatim, Ermida, Folhadela, Guiães, Justes, Lamares, Lamas de Olo, Lordelo, Mateus, Mondrões, Mouçós, Nogueira, Nossa Senhora da Conceição, Parada de Cunhos, Pena, Quintã, São Dinis, São Pedro, São Tomé do Castelo, Torgueda, Vale de Nogueiras, Vila Cova, Vila Marim e Vilarinho de Samardã.
Em 2021, o concelho apresentava 49 623 habitantes.
O natural ou habitante de Vila Real denomina-se vila-realense.
O distrito é composto por 14 concelhos: Alijó, Boticas, Chaves, Mesão Frio, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar e Vila Real. É um dos dois distritos que constituem a província tradicional de Trás-os-Montes e Alto Douro, sendo limitado ao norte pela Espanha, a sul pelo de Viseu, do qual é separado pelo rio Douro, a leste pelo de Bragança e a oeste pelos de Braga e Porto. É muito montanhoso, atingindo a maior altitude na serra do Larouco, a 1525 m. Mas também são de salientar as serras de Coroa, das Alturas, da Padrela e do Marão, bem como o planalto do Barroso, a mais de 1200 m de altitude. É banhado pelo curso inicial do rio Cávado e pelo seu afluente Rabagão, nos quais se desenvolveram grandes empreendimentos hidroelétricos: barragens de Rabagão, Paradela, Pisões e Venda Nova. Atravessam ainda o distrito os rios Tâmega, Corgo, Pinhão e Tua, afluentes do Douro, rio onde também, nas águas que banham o distrito, existem as barragens hidroelétricas de Bagaúste e Valeira. História e Monumentos
A fundação da povoação é atribuída ao rei D. Dinis que lhe concedeu o foral em 1289. Dizia-se que a vila era protegida d'el rei, daí a derivação para Vila Real. D. Manuel outorgou-lhe foral novo em 1515. Foi nomeada sede de distrito em 1835, tendo ascendido a cidade em 1925.
Possui vários monumentos dignos de registo: a Sé, mandada construir por D. João I em 1427, edifício gótico; a Capela de S. Brás, pequena ermida gótica, do século XIV; as igrejas da Misericórdia (séc. XVI), dos Clérigos, com traçado barroco, com influências italianas, e a Igreja de S. Pedro (1528) que sofreu bastantes remodelações, sendo a mais importante a que lhe deu as feições de estilo barroco; o Palácio dos Marqueses de Vila Real ou Casa do Arco, de estilo manuelino; a casa de Diogo Cão (séc. XV), outras casas brasonadas e o pelourinho. Situado nas proximidades da cidade encontra-se o Solar de Mateus, que foi mandado construir, sob traça de Nicolau Nasoni, na primeira metade do século XVIII.
Vila Real tem o seu feriado municipal no dia 13 de junho, dia de Santo António, seu padroeiro. Nesta cidade, realizam-se anualmente o encontro de cantores de janeiras; a festa a S. Brás de 2 e 3 fevereiro; as festas da cidade, que incluem a Festa de S. António, a 13 de junho; e a Festa de S. Pedro, a 28 e 29 de junho, ou Feira dos Pucarinhos, em que as pessoas compram púcaros e, em roda no centro da festa, lançam os púcaros entre si até se partirem (os mais foliões, às vezes, enchem o púcaro de farinha ou água); a Festa de Nossa Senhora de Almodena, a 8 de setembro; e, por fim, a Festa de Santa Luzia, a 13 de dezembro. É tradição nesta festa as raparigas darem o pito (pastel de massa folhada recheada com chila) e os rapazes darem a gancha (barra de rebuçado em forma de cordão).
Nos restantes concelhos existem as seguintes feiras e festas: a feira dos produtos da terra, em março; a romaria a Nossa Senhora da Conceição, a 15 de agosto; a Feira de S. Martinho, a 11 de novembro, em Alijó; a romaria da Nossa Senhora da Piedade, no primeiro domingo de agosto, em Boticas; a festa da cidade, a 7 e 8 de julho, e a Feira dos Santos, de 30 de outubro a 1 de novembro, em Chaves; a Feira de Santo André, a 1 e 15 de dezembro, em Mesão Frio; a Romaria da Senhora da Graça, a 24 e 25 de julho, e a Romaria a Nossa Senhora da Ascensão, na segunda quinta-feira de maio, em Mondim de Basto; a Romaria de Nossa Senhora dos Aflitos, no primeiro domingo de julho, e a "Semana da Porca", em maio, em Murça; a Romaria da Senhora do Socorro, a 15 de agosto, no Peso da Régua; a Romaria da Senhora da Guia, a 15 de agosto, na Ribeira de Pena; a Romaria e Feira de Nossa Senhora da Saúde, a 7 e 9 de agosto, e a Romaria a Nossa Senhora do Rosário, a 8 de setembro, em Sabrosa; e, finalmente, a Festa de S. Sebastião, a 20 de janeiro, a Festa de S. Sampaio, a 26 de junho, a Feira das Cebolas, a 24 e 25 de setembro, e a Festa dos Santos, a 25 de outubro, em Vila Pouca de Aguiar.
Segundo reza a história da ponte de Misarela, nas margens do Rabagão, em Montalegre, um homem perseguido de perto, invocou o diabo, dizendo-lhe: "Se me fizeres passar para a outra margem do Rabagão dou-te a minha alma". O diabo aceitou o pacto e tratou de fazer uma ponte. Algum tempo depois, chegaram os perseguidores, mas não conseguiram continuar a perseguição porque, entretanto, a ponte tinha sido destruída. Anos mais tarde, o homem falou do acontecido a um padre, em confissão na hora da sua morte. O padre, pouco antes da meia-noite, dirigiu-se ao mesmo local onde tinha estado o homem e invocou também o diabo fazendo-lhe o mesmo pedido, que foi aceite de imediato. O padre atravessou então a ponte, mas antes da última das doze badaladas molhou um ramo de alecrim num recipiente com água benta que tinha levado escondido e benzeu a ponte três vezes. Foi então que se ouviu um estrondo, o diabo tinha rebentado.
Em Cerva, concelho de Ribeira da Pena, nomeadamente na ponte de Cavês, sobre o rio Tâmega, realiza-se a Romaria de S. Bartolomeu, de 22 a 24 de agosto. Até 1957 esta romaria era um pouco trágica, porque sempre que havia ressentimentos, rivalidades, paixões, invejas e ódios, estes iam sendo adiados para o tradicional ajuste de contas na ponte de Cavês. Então, já bebidos, os intervenientes lançavam o grito de guerra com os proverbiais desafios de parte a parte. Como por exemplo: "Vinde ao santo, valentões" ou "Viva Trás-os-Montes" - diziam uns; "Vinde à fonte, cobardes" ou "Viva o Minho" - diziam outros. Depois era a luta a pau, à faca ou a tiro.
Em Monforte de Rio Livre, em Chaves, conta-se que D. Francisco, irmão do rei D. João V, foi de visita ao castelo daquela localidade, tendo sido alvo de uma oferta da qual não gostou muito. Por iniciativa dos vereadores locais, D. Francisco, ao receber as honras dos seus vassalos, foi ofertado com cestos ornados de flores com a única fruta de que dispunham - figos - levados pelas raparigas mais bonitas do lugar. Houve quem sugerisse pinhas em vez dos figos, uma vez que os pinhões eram também uma fruta da localidade, mas os figos foram os escolhidos. O Infante achou uma ofensa ser presenteado com tal oferta, que considerava mesquinha, e, furioso, mandou prender a um poste o vereador que teve a ideia. Assim feito, mandou os seus lacaios disparar contra o vereador, mas em vez de balas os projéteis eram os figos, provocando o riso a todos os que acompanhavam D. Francisco. A vítima deste infeliz acontecimento, toda lambuzada de figos, ainda teve coragem para dizer: "- Ainda bem que não lhe oferecemos pinhas!".
Economia
As mais importantes produções agrícolas do distrito são o vinho, o azeite, a batata, a castanha, os cereais e a fruta. As encostas da margem direita do Douro fazem parte da chamada Região Demarcada do Douro, onde se cultivam as vinhas das quais se extraem as uvas de que se faz o Vinho do Porto. As indústrias mais importantes são as de cerâmica, curtumes, madeiras e produtos alimentares. Nesta última salienta-se a de carnes fumadas, de que o afamado presunto da região constitui um ex libris. O distrito de Vila Real também é rico em minérios - estanho, chumbo, volfrâmio e ferro. Possui importantes fontes de águas minero-medicinais, com relevância para as de Vidago, Pedras Salgadas, Chaves e Carvalhelhos. São exemplos do artesanato típico a albardaria, os bonecos de palha, a cerâmica, o linho, as mantas e os curtumes.
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Porto Editora – Vila Real na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-09 04:42:04]. Disponível em
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