Yes
O grupo foi formado em Londres, em 1968, por Jon Anderson (n. 1944, voz) e Chris Squire (n. 1948, baixo), aos quais se juntaram Peter Banks (n.1947, guitarra), Tony Kaye (n. 1946, teclas), e Bill Brufford (n. 1948, bateria).
O seu álbum de estreia, Yes (1969), não teve grande sucesso. Seria, no entanto, o trabalho The Yes Album (1971) a impulsionar decisivamente a sua carreira. Este álbum incluiu temas como "Your Move", "Starship Trooper", "I've Seen All Good People", "Perpetual Change" e "Yours Is No Disgrace".
Em 1970, Banks foi substituído por Steve Howe (n. 1947) e, um ano depois, foi a vez de Kaye deixar o grupo, tendo entrado para o seu lugar Rick Wakeman (n. 1949), que veio contribuir para cimentar um estilo próprio que assentava em longas composições de grande complexidade instrumental.
Seguiram-se outros álbuns de sucesso: Fragile (1972), Close To The Edge (1972), Yessongs (1973), Tales From Topographic Oceans (1974), Going For The One (1977), e Tormato (1978). Neste período, destacaram-se temas como "Roundabout", "Wonderous Stories" e "Don't Kill The Whale".
Em 1980, Wakeman deixou o grupo (já o tinha feito entre 1974 e 1976), desta vez acompanhado de Anderson, tendo sido substituídos por Geoff Downes (n. 1952) e Trevor Horn (n. 1949), dupla que fizera parte dos Buggles e produzira o êxito "Videie Killed The Radio Star".
Em 1981 o grupo encerrou a sua atividade. Todos os seus membros desenvolveram trabalhos a solo, enquanto Downes e Howe entravam para os Asia.
Para surpresa de todos, os Yes regressaram em 1983 com o single "Owner Of A Lonely Heart", apresentando uma postura mais comercial, como está patente no álbum 90125, do mesmo ano. Nesta fase, a formação do grupo incluía Chris Squire (baixo), Alan White (bateria), Tony Kaye (teclas), Trevor Rabin (guitarra) e Jon Anderson (voz).
O final da década de 80 assistiu a uma disputa legal sobre a designação do grupo. Resolvido o conflito em 1991, Anderson, Howe, Wakeman, Squire, Kaye, White e Bruford juntaram-se para uma gigantesca digressão mundial denominada Yesshows 1991.
Ao longo da década de 90 os Yes mantiveram uma regular produtividade musical em álbuns como Union (1991), Talk (1994, que incluiu "The Calling" e "I Am Waiting"), Keys To Ascension (1996), Open Your Eyes (1997) e The Ladder (1999).
Em 2001, os Yes embarcaram numa iniciativa diferente, apelando ao contributo de uma orquestra sinfónica e escrevendo temas propositados para esse efeito. O disco Magnification (2001) resultou razoavelmente bem, trazendo momentos de brilhantismo que a banda não havia logrado atingir nos registos anteriores. No ano seguinte, houve espaço para o lançamento de uma compilação, reunindo sete faixas de estúdio, gravadas pelo alinhamento clássico da banda (Anderson, Howe, Wakeman, Squire e White), como faixas extra para os discos ao vivo da série Keys to Ascension. O registo (Keystudio) foi bastante bem acolhido pela crítica, saudando o retorno do grupo à fórmula mais experimental do rock progressivo.
Em 2003, o filho do guitarrista Steve Howe tomou a iniciativa de recolher algum do trabalho menos conhecido dos Yes e remisturá-lo com batidas trance e sonoridades eletrónicas. A ideia acabou por fazer de Yes Remixes um disco interessante, ainda que desvirtuador dos méritos dos Yes.
O seu álbum de estreia, Yes (1969), não teve grande sucesso. Seria, no entanto, o trabalho The Yes Album (1971) a impulsionar decisivamente a sua carreira. Este álbum incluiu temas como "Your Move", "Starship Trooper", "I've Seen All Good People", "Perpetual Change" e "Yours Is No Disgrace".
Em 1970, Banks foi substituído por Steve Howe (n. 1947) e, um ano depois, foi a vez de Kaye deixar o grupo, tendo entrado para o seu lugar Rick Wakeman (n. 1949), que veio contribuir para cimentar um estilo próprio que assentava em longas composições de grande complexidade instrumental.
Seguiram-se outros álbuns de sucesso: Fragile (1972), Close To The Edge (1972), Yessongs (1973), Tales From Topographic Oceans (1974), Going For The One (1977), e Tormato (1978). Neste período, destacaram-se temas como "Roundabout", "Wonderous Stories" e "Don't Kill The Whale".
Em 1980, Wakeman deixou o grupo (já o tinha feito entre 1974 e 1976), desta vez acompanhado de Anderson, tendo sido substituídos por Geoff Downes (n. 1952) e Trevor Horn (n. 1949), dupla que fizera parte dos Buggles e produzira o êxito "Videie Killed The Radio Star".
Em 1981 o grupo encerrou a sua atividade. Todos os seus membros desenvolveram trabalhos a solo, enquanto Downes e Howe entravam para os Asia.
Para surpresa de todos, os Yes regressaram em 1983 com o single "Owner Of A Lonely Heart", apresentando uma postura mais comercial, como está patente no álbum 90125, do mesmo ano. Nesta fase, a formação do grupo incluía Chris Squire (baixo), Alan White (bateria), Tony Kaye (teclas), Trevor Rabin (guitarra) e Jon Anderson (voz).
O final da década de 80 assistiu a uma disputa legal sobre a designação do grupo. Resolvido o conflito em 1991, Anderson, Howe, Wakeman, Squire, Kaye, White e Bruford juntaram-se para uma gigantesca digressão mundial denominada Yesshows 1991.
Ao longo da década de 90 os Yes mantiveram uma regular produtividade musical em álbuns como Union (1991), Talk (1994, que incluiu "The Calling" e "I Am Waiting"), Keys To Ascension (1996), Open Your Eyes (1997) e The Ladder (1999).
Em 2001, os Yes embarcaram numa iniciativa diferente, apelando ao contributo de uma orquestra sinfónica e escrevendo temas propositados para esse efeito. O disco Magnification (2001) resultou razoavelmente bem, trazendo momentos de brilhantismo que a banda não havia logrado atingir nos registos anteriores. No ano seguinte, houve espaço para o lançamento de uma compilação, reunindo sete faixas de estúdio, gravadas pelo alinhamento clássico da banda (Anderson, Howe, Wakeman, Squire e White), como faixas extra para os discos ao vivo da série Keys to Ascension. O registo (Keystudio) foi bastante bem acolhido pela crítica, saudando o retorno do grupo à fórmula mais experimental do rock progressivo.
Em 2003, o filho do guitarrista Steve Howe tomou a iniciativa de recolher algum do trabalho menos conhecido dos Yes e remisturá-lo com batidas trance e sonoridades eletrónicas. A ideia acabou por fazer de Yes Remixes um disco interessante, ainda que desvirtuador dos méritos dos Yes.
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Porto Editora – Yes na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-29 02:55:43]. Disponível em
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