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Porto Editora – no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-15 08:30:34]. Disponível em
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- Há como montar uma Seleção que garanta a conquista da próxima Copa do Mundo?
- O Direito não comporta verdades absolutas, não admite a lógica binária do certo/errado.
- Zé, casado, agora com três filhos, não vê no sangue uma desculpa para a vida do irmão.
- Este livro propõe-se a traçar a História do Livro, desde a Antiguidade greco-romana até às suas transformações do mundo moderno.
- Afonso, o mais velho do grupo, aceita ser o guia, profissão que gostaria de abraçar no futuro.
- Agarrou-a com ambas as mãos, virando-a de um lado e do outro, verificando que fosse uma e só uma.
- Os primeiros leitores deste texto consideraram a sua publicação relevante, mesmo fora do meio académico.
- Os conceitos utilizados deverão refletir as condições situacionais ou contingenciais do meio envolvente.
- Clássico do romantismo brasileiro que consagrou José de Alencar como um dos maiores escritores do país.
- Uma obra diferente, mas que, nem por o ser, desmerece do melhor que conhecemos de Júlio Verne.
- Kasuneka, Kunga, Katete, Kabiri, Funda, as estações sucediam-se, diferentes mas parecendo iguais, aumentando a impaciência do velho Manuel Justino.
- Um belo dia, de repente, uma aranha gorda e feia, saltou do céu e veio aterrar no meu corpo.
- Naquele momento alto do Renascimento, tudo converge para o reconhecimento de que um mundo perfeito havia existido na Antiguidade.
- Demonstra suficientemente esta afirmação o facto de, desde a anterior edição do vol.
- O Direito Constitucional e o Direito Administrativo moldaram-se neste quadro e tornaram-se garantia do Estado de Direito.
- Chegou o momento de reconhecermos que o Ocidente precisa da China tanto quanto a China precisa do Ocidente.
- O último combate do Exame Chunin aproxima-se!
- E ao contrário do velho ditado, o tempo não cura tudo.
- Mas, de seguida, eles ficam encurralados pelos tanques do exército coalizado… comandados por um surpreendente personagem.
- Para os nazis, uma sombra, a pessoa mais procurada do mundo.
- Fala-se do surrealismo português, do qual se afastou, mas também não deixou de elogiar.
- Explicações sobre a criação das vacas e o percurso do leite da vacaria até à casa do consumidor.
- Uma corrida mortal em busca do mais antigo segredo do Vaticano.
- Quando, de repente, se apercebe que é considerada a beldade do Ton, não fica muito satisfeita.
- A história secreta da falha do cromossoma Y, contada por uma dos mais proeminentes geneticistas mundias.
- A vida do português era perfeita.
- A resposta de Ursula Weidenfeld é sim, Merkel será fundamental muito além do fim de sua carreira política.
- Pensamentos que revelam a sabedoria e a força interior do Beato Tiago Alberione, fundador da Família Paulina.
- Anna Ballard, uma das raparigas do comboio, está desaparecida.
- Harrison Opoku tem 11 anos e acaba de chegar a Londres vindo do Gana.
As frases de exemplo refletem o uso da palavra pesquisada e foram selecionadas automaticamente a partir de diferentes fontes online. O conteúdo das frases não é controlado nem representa a opinião da infopedia.pt ou dos seus editores.
Bom Português
- adesão do público ou aderência do público?«Teve boa adesão do público» ou «Teve boa aderência do público»? A forma correta é adesão, aqui no s
- Apear do cavalo ou apiar do cavalo?A forma correta é apear. O verbo apear é formado pelo prefixo a-, pelo nome pé e pelo sufixo verbal
- acidente de trabalho ou acidente do trabalho?A forma correta é acidente de trabalho: é uma expressão com sentido próprio em que a palavra trabalh
- giram ou gerem?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Giram é a terceira pessoa do plural do p
- queriam ficar ou criam ficar?«Eles queriam ficar» ou «Eles criam ficar»? A forma correta é queriam. Queriam é a forma da terceira
- meço ou messo?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Meço é a primeira pessoa do singular do
- massaja ou massageia?As duas formas são corretas. Massaja é a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do ve
- põem ou põe?As duas formas existem, mas são diferentes. Põem é a terceira pessoa do plural do presente do indica
- tu foste ou tu fostes?A forma correta é foste. Foste é a segunda pessoa do singular do pretérito perfeito do verbo ir: – T
- infligiu ou infringiu?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Infligiu é a forma da 3.ª pessoa do sing
- passa-se ou passasse?«Passa-se alguma coisa com ele» ou «Passasse alguma coisa com ele»? A forma correta é passa-se. O ve
- saem ou saiem?«Os arguidos saem do tribunal» ou «Os arguidos saiem do tribunal»? A forma correta é saem. É a terce
- revesse ou revisse?Diz-se «Ele não queria que se revesse o trabalho?» ou «Ele não queria que se revisse o trabalho?» Ve
- rio-me ou riu-me?«Eu rio-me das tuas piadas» ou «Eu riu-me das tuas piadas»? A forma correta é rio-me. É a primeira p
- vir ou vier?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Vir é uma forma do futuro do conjuntivo
- pronuncia ou pronúncia?As duas formas são corretas. Pronuncia é a forma verbal da terceira pessoa do singular do presente d
- profetisa ou profetiza?«A profetisa adivinhava o futuro» ou «A profetiza adivinhava o futuro»? A forma correta é profetisa.
- vendesse ou vende-se?«Não queria que eu vendesse a casa» ou «Não queria que eu vende-se a casa»? A forma correta é vendes
- sede ou cede?«Aveiro é sede de concelho» ou «Aveiro é cede de concelho»? Neste caso, a forma correta é sede. Sede
- caibo ou cabo?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Caibo é a primeira pessoa do singular do
- reouve ou reavi?A forma correta é reouve. É a primeira pessoa do pretérito perfeito do indicativo do verbo reaver, q
- peço ou pesso?A forma correta é peço. É a primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo pedir. A
- imergiu ou emergiu?"Durante a tempestade, um barco imergiu" ou "durante a tempestade, um barco emergiu"? A forma corret
- à semelhança ou há semelhança?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Em há semelhança, há é a terceira pessoa
- há cerca de ou acerca de?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Em há cerca de, há é a terceira pessoa d
- o agravar ou o agravamento?As duas formas são corretas. É possível substituir o nome pelo verbo no infinitivo impessoal: agrava
- massagem ou massajem?As duas formas são corretas. Massagem é um nome feminino: – Uma massagem aos pés é relaxante. Massaj
- se couber ou se caber?«Vou arrumar a manta no armário, se couber» ou «Vou arrumar a manta no armário, se caber»? A forma c
- convier ou convir?As duas formas são corretas. Convier é uma forma do futuro do conjuntivo do verbo convir: – Se lhe c
- moem ou moiem?«Eles moem o trigo» ou «Eles moiem o trigo»? A forma correta é moem. Esta é a terceira pessoa do plu
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Livros e Autores
- Luísa Ducla SoaresEu gosto da fantasia, da imaginação, da irreverência, do nonsense, e é essa parte de mim que geralmente sobressai ao escrever para crianças. Mas há outra parte, que talvez poucos conheçam, sempre ávida de saber coisas novas, de pesquisar e que não consegue viver sem uma catrefada de obras de
- Teolinda GersãoSempre ficarei grata a Alan Turing por ter inventado o computador, aos seus antecessores e a todos os que depois o desenvolveram, até se tornar o instrumento indispensável que hoje temos.Quando eu era estudante havia na biblioteca do departamento um exemplar de cada livro de leitura obrigatória para trezentos alunos,
- Valter Hugo MãeO meu pai lia a enciclopédia como se de uma narrativa se tratasse. Quero dizer, lia alfabeticamente coisa depois de coisa, meio a aprender sobre tudo com a única regra da ordem do alfabeto, interessado em qualquer assunto, qualquer detalhe. Assim, durante todos os anos em que o pude conhecer.
- Manuel Jorge MarmeloO velho narrador do meu livro mais recente confessa, a dado passo da narrativa, a necessidade de procurar num dicionário as palavras de que se vai esquecendo e das quais carece para escrever usando apenas os termos exactos — “aqueles que sei que existem mas que já não me ocorrem
- Álvaro MagalhãesEra ainda muito novo quando descobri o encanto e o poder das palavras, mais a sua milagrosa capacidade de, mais do que nomear, criar mundos e sentidos. E a elas me agarrei, como um náufrago se agarra à tábua salvadora. Até hoje, 40 anos de escrita e mais de cem
- VioletaQuero contar-lhes um pouco do meu novo romance, “Violeta”.É uma história que começa com uma pandemia, a pandemia da influenza, que a alguns países latino-americanos, como o Chile, chegou por volta de 1919-1920, e termina com esta pandemia. Ou seja, são 100 anos (em que os dois extremos são as
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