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pom.bo-ver.de-ra.bo-de-cu.nha
nome masculino
ORNITOLOGIA (Treron sphenurus) Wedge-tailed Green Pigeon
Como referenciar
Porto Editora – pombo-verde-rabo-de-cunha no Dicionário infopédia de Português - Inglês [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-19 08:05:12]. Disponível em
Artigos
pombo ...penas e cegos que são alimentados pelos pais. O comprimento do corpode umpombo -bravo éde 33- escudo
de CaboVerde O escudo é a moeda oficialde CaboVerde e tem por código CVE e por símbolo Esc ou $. Pode ser - Ilha
de Tristão daCunha É a maior das ilhasde um arquipélago também denominado Tristão daCunha - por ter sido descoberto - Igreja Matriz
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de CesárioVerde Compilação póstumade poesiasde CesárioVerde escritas entre 1873 e 1886, organizada e posfaciada - Igreja Matriz
de CastroVerde Dominando a vila alentejanade CastroVerde ergue-se, imponente e altiva, a Igreja Matriz - Sérgio
Pombo O artista plástico SérgioPombo Martins nasceu em Lisboa, em 1948, onde tirou o cursode Pintura na - Companhia
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Verde Programa introduzido na Índia pelo Governode Jawaharial Nehru, na décadade 1960, que contribuiu - Aurora
Cunha Atleta profissional portuguesa nascida em 1959, em Ronfe, Guimarães. Foi vencedorade importantes - Vila
Verde Aspetos Geográficos O concelhode VilaVerde , do distritode Braga, localiza-se na Região Norte - Cesário
Verde A poesiade CesárioVerde , prefiguradorade uma modernidade estética e só inteiramente reconhecida - Cabo
Verde ...quilómetros da costa oeste do Senegal, CaboVerde possui uma áreade 4033 km2. A maior das ilhas é Santiago - Castro
Verde Aspetos Geográficos O concelhode CastroVerde , do distritode Beja, ocupa uma áreade 569,3 km2 e Cunha RivaraFilólogo, jurista e historiador português, Joaquim Heliodoro daCunha Rivara nasceu em 23de junhoCunha RodriguesComité Diretor para os Direitos do Homem do Conselho da Europa. Em setembrode 1984,Cunha Rodrigues- Arlindo
Cunha Político e economista português, Arlindo MarquesCunha nasceu a 15de novembrode 1950. Licenciado - Nuno da
Cunha Governador da Índia entre 1528 e 1538, nasceu em 1487 e morreu em 1539. Era filhode Tristão da - António da
Cunha TellesProdutor e realizadorde cinema, António Cohen daCunha Telles nasceu em 1935 no Funchal, e faleceu - Pitta e
Cunha ...nas áreasde Economia Internacional e Fiscalidade, Direito Comunitário e Integração Económica Europeia - José da
Cunha BrochadoUniversidadede Coimbra, foi fidalgo da casa real, cavaleirode Cristo, chanceler das ordens militares, censor - Luís Campos e
Cunha ...governo socialistade António Guterres, eleito em 1995. Luís Campos eCunha coordenou, juntamente com - Dias da
Cunha Apesarde não ser filiado em nenhum partido político, Dias daCunha apareceu em diversos momentos ligado - Lenda da Caninha
Verde ...verde no dia do profético encontrode dois primos descendentesde Cid Alafum. Esse encontro faria com - António
Cunha BelémPolítico e jornalista português, António Manuel daCunha Belém nasceu a 12de dezembrode 1834, em - Francisco
Cunha LealPolítico português, nascido em 1888 e falecido em 1970, foi chefede Governo na vigência do regime - D. Luís da
Cunha Prestigiado diplomata português, D. Luís daCunha nasceu em 1662, em Lisboa, e morreu em 1749, em - O Vale Era
Verde ...outros. O argumento foi escrito por Philip Dunne, baseando-se no romancede Richard Llewellyn. Clássico - Euclides da
Cunha Escritor brasileiro, nascido em 1866 e falecido em 1909, descendentede portugueses ede sertanejos - José da
Cunha TabordaPintor português, José daCunha Taborda nasceu em 1766, no Fundão. Tal como muitos pintores da sua
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Bom Português
- verde-garrafa ou verdes-garrafas?«Calças verde-garrafa» ou «Calças verdes-garrafas»? A forma correta é verde-garrafa. Esta palavra é
- de urgência ou de emergência?As duas construções são aceitáveis na linguagem corrente, embora de urgência seja mais precisa. De u
- aperto de mão ou aperto de mãos?«Deram um aperto de mão» ou «Deram um aperto de mãos»? A forma correta é aperto de mão, no singular.
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- couve-de-bruxelas ou couve de bruxelas?A palavra «couve-de-bruxelas» escreve-se com ou sem hífenes? A forma correta é couve-de-bruxelas. O
- há cerca de ou acerca de?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Em há cerca de, há é a terceira pessoa d
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- há falta de ou à falta de?«Há falta de cadeiras, por isso, usamos os bancos» ou «À falta de cadeiras, por isso, usamos os banc
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- trata-se de ou tratam-se de?A construção correta é trata-se de. Sempre que o sujeito indeterminado está representado pelo pronom
- a fim de ou afim de?A forma correta é a fim de. A fim de é uma locução prepositiva que significa «com o objetivo de»: –
- centenas de milhares ou centenas de milhar?A construção correta é centenas de milhares. Deve usar-se o plural para referir mais do que um milha
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- decerto ou de certo?As duas formas são corretas. Decerto é um advérbio que significa «com certeza; certamente»: – Decert
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- de forma que ou de forma a que?«Vou estudar o caso de forma que se resolva o assunto» ou «Vou estudar o caso de forma a que se reso
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- de hora em hora ou de hora a hora?As duas construções são corretas. Significam em intervalos breves ou a cada hora que passa (todos os
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- de pé ou em pé?Ambas as formas estão corretas e podem ser usadas indiferentemente com o sentido de «estar levantado
- acidente de trabalho ou acidente do trabalho?A forma correta é acidente de trabalho: é uma expressão com sentido próprio em que a palavra trabalh
- apesar de a ou apesar da?«Apesar de a janela estar fechada, está frio» ou «Apesar da janela estar fechada, está frio»? Nesta
- gosto que ou gosto de que?«Gosto que me ofereçam» ou «Gosto de que me ofereçam»? A construção correta é gosto que me ofereçam.
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- penso que ou penso de que?A construção correta é penso que. A preposição de é totalmente desnecessária: – O que penso? Eu pens
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Livros e Autores
- Mário de CarvalhoA literatura não há-de ser escrita apenas com o vocabulário básico elementar. Não tem que usar exactamente a linguagem dos jornais, ou a dos livros infantis. As palavras irradiam, repercutem, descobrem ou encobrem, aprazem ou hostilizam, dão conta, enfim, de ínfimas gradações das maneiras humanas de estar e sentir.Pode ser
- Manuel Jorge MarmeloO velho narrador do meu livro mais recente confessa, a dado passo da narrativa, a necessidade de procurar num dicionário as palavras de que se vai esquecendo e das quais carece para escrever usando apenas os termos exactos — “aqueles que sei que existem mas que já não me ocorrem
- Luísa Ducla SoaresEu gosto da fantasia, da imaginação, da irreverência, do nonsense, e é essa parte de mim que geralmente sobressai ao escrever para crianças. Mas há outra parte, que talvez poucos conheçam, sempre ávida de saber coisas novas, de pesquisar e que não consegue viver sem uma catrefada de obras de
- Valter Hugo MãeO meu pai lia a enciclopédia como se de uma narrativa se tratasse. Quero dizer, lia alfabeticamente coisa depois de coisa, meio a aprender sobre tudo com a única regra da ordem do alfabeto, interessado em qualquer assunto, qualquer detalhe. Assim, durante todos os anos em que o pude conhecer.
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- Baiôa sem data para morrerEscrevi a primeira versão desta história entre os 25 e os 28 anos, mas fiquei tão desanimado com o resultado que a deixei no fundo de uma pen. Mais tarde, por absoluta necessidade de criar, de dar uso à imaginação, decidi voltar a ela. Na altura, estava a lançar a
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- Carla PaisQuando tinha 13 anos, aconteceu uma revolução dentro de mim. Esse tumulto emocional obrigou-me a escrever um diário cujo único objetivo era o de dar carácter, forma e sentido ao inconformismo de uma miúda prestes a descobrir um mundo que lhe queriam vedar. Digo vedar porque, na altura, há trinta
- Teolinda GersãoSempre ficarei grata a Alan Turing por ter inventado o computador, aos seus antecessores e a todos os que depois o desenvolveram, até se tornar o instrumento indispensável que hoje temos.Quando eu era estudante havia na biblioteca do departamento um exemplar de cada livro de leitura obrigatória para trezentos alunos,
- VioletaQuero contar-lhes um pouco do meu novo romance, “Violeta”.É uma história que começa com uma pandemia, a pandemia da influenza, que a alguns países latino-americanos, como o Chile, chegou por volta de 1919-1920, e termina com esta pandemia. Ou seja, são 100 anos (em que os dois extremos são as
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