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As
QUÍMICA
arsénioComo referenciar
Porto Editora – As no Dicionário infopédia de Siglas e Abreviaturas [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-09 14:21:23]. Disponível em
Artigos
As Amazonas...As Amazonas eram mulheres guerreiras da Capadócia. Não admitiam homens na sua presença, masAs DiabólicasRecolha de seis novelas de Jules Barbey d'Aurevilly que testemunham do seu fascínio pela temática doAs FarpasEça como cônsul para Cuba. Ao longo de dezassete anos,As Farpas traçarão um amplo inquérito àAS Roma...do norte de Itália, nomeadamente de Turim e Génova. O primeiro presidente daAS Roma foi Italo FoschiAs Evidências...(cf. SENA, Jorge - prefácio aAs Evidências), "fruto angustiosamente amadurecido de uma outraAS MónacoClube francês de futebol, oAS Mónaco foi fundado em 1924 como resultado da união de diversasAs CruzadasDesignação pela qual são conhecidasas expedições operadas pelos cristãos da Europa Ocidental entreAs Moradas 1 & 2...plausíveis" (cf. LOPES, Óscar, Cifras do Tempo, Lisboa, 1990, p. 325),As Moradas 1 & 2 (completadas comas As Praias de Portugal...seus ambientes, da sociedade queas frequenta, etc., onde Ramalho revela toda a sua vocação deAs Aventuras de PinóquioDa autoria do italiano Carlo Collodi,As Aventuras de Pinóquio, começaram a ser publicadas- Peregrinações Cristãs:
as Ameaças...grande frequênciaas estradas romanas, quando elas subsistiam. É que os Romanos haviam feito estradas As Escarpas do MedoNo prefácio à 3.a edição ("A Palavra e a Imagem"), Luís Cajão explica o que existe nesta narrativa dAs Ordens Hospitalárias...As ordens hospitalárias são na sua maioria masculinas e uma verdadeira criação da Idade MédiaAs Variedades de Proteu...na mudança das esposas. Servem de episódio a esta obraas variedades e transformações de Proteu paraÀs Portas do Céu...dos maiores fiascos da história do cinema. Logo apósas péssimas críticas que obteve na estreia, foiAs Unhas do DiaboEm tempos que já lá vão, morreu um célebre escrivão que vivia em Ponte de Lima. O escrivão não era mAs Vinhas da Ira...projeto, dando um contributo fundamental para o resultado final, nomeadamente a nível do argumento.As As Mulheres de Troia...a rainha deposta, Hécuba, exortaas nobres troianas, em breve transformadas em escravas, à vingançaAs Palavras das CantigasAbordando uma grande variedade de temas,as composições reunidas emAs Palavras das Cantigas reatam com a- Uma Família
às DireitasA série cómica norte-americana "Uma Famíliaàs Direitas", All in the Family no original, foi pela As Boas Intenções...agradecimento ao júri que lhe atribuiu este prémio, Abelaira reflete sobre a possibilidade de aplicaras As Linhas de Nazca...As Linhas de Nazca são um conjunto de inscrições no terreno e linhas direitas desenhadas no desertoAs Arcas de Montemor...involuntariamente estava envolvida, ainda tentou interceder mas o pai permaneceu insensívelàs suas súplicas. SemAs Asas do Desejo...esperançaàs pessoas deprimidas. Após muitos séculos, um deles, Damiel (Ganz), manifesta-se descontente comAs Teocracias LiteráriasPanfleto literário com que Teófilo Braga intervém na Questão Coimbrã, em novembro de 1865, colocandoAs Bodas de FígaroO Barbeiro de Sevilha (1775),As Bodas de Fígaro (1784) e A Mãe Culpada (1792), partilhando aquelasAs Migrações Humanas no Paleolítico...ocupar novos habitats. Assim se explica a gradual difusão do Homo erectus desdeas "bases" africanas e- A Cidade e
as Serras...aí o equilíbrio e a felicidade. Este percurso de regressoàs origens assume várias conotações As Duas Flores de Sangue...veio ao mundo fadada para todasas desventuras", Jaime é uma espécie de Carlos (de Viagens na MinhaAs Redes Comerciais eas Colónias dos Fenícios...fins do III milénio tornou-se um polo importantíssimo devidoàs redes comerciais que estabeleceu com o
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Bom Português
- às dez para as oito ou aos dez para as oito?A construção correta é às dez para as oito. Usa-se a contração da preposição a com o artigo definido
- fazer as coisas direito ou fazer as coisas direitas?A construção correta é fazer as coisas direito. Neste caso, direito é um advérbio, isto é, um modifi
- catorze ou quatorze?As duas formas são corretas. Em Portugal, a forma mais usada é catorze. No Brasil são usadas as duas
- guloseima ou gulodice?«As crianças adoram qualquer tipo de guloseima» ou «As crianças adoram qualquer tipo de gulodice»? A
- folhear ou desfolhar?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Folhear significa «percorrer as folhas d
- portefólio ou porta-fólio?As duas formas são corretas e sinónimas: portefólio e porta-fólio.
- parquímetro ou parcómetro?As duas formas estão corretas. Parquímetro e parcómetro têm o mesmo significado.
- cágado ou cagado?A forma correta é cágado. Levam acento agudo as palavras proparoxítonas (ou esdrúxulas, isto é, acen
- cegar ou segar?«Cegar as couves» ou «Segar as couves»? A forma correta é segar e tem origem no verbo latino secare.
- cada vez mais ou cada vez maior?«Cada vez mais procura» ou «Cada vez maior procura»? As duas construções são corretas. Cada vez mais
- pu-la ou pus-la?A forma correta é pu-la. Na conjugação pronominal, as formas verbais terminadas em -r, -s ou -z (com
- esterno ou externo?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Esterno é «o osso situado no tórax que l
- pronuncia ou pronúncia?As duas formas são corretas. Pronuncia é a forma verbal da terceira pessoa do singular do presente d
- prever ou previr?As duas formas são corretas. Prever é a forma de infinitivo do verbo prever: – Há que prever as cons
- ananás ou ananaz?A forma correta é ananás. As palavras agudas terminadas em s levam acento gráfico na última sílaba.
- anorética ou anoréxica?As duas formas são corretas. Anorética tem origem no grego anórektose. Anoréxica provém de anorexia.
- goji ou góji?A forma correta é góji. As palavras graves terminadas em i são acentuadas graficamente: júri, safári
- aldeões, aldeães ou aldeãos?Como se forma o plural de aldeão – aldeões, aldeães ou aldeãos? Todas as formas são corretas. Os nom
- em vez de ou ao invés de?As duas formas são corretas, mas têm significados diferentes. Em vez de significa «em lugar de»: – E
- degradado ou degredado?As duas formas podem estar corretas, em função do contexto. Degradado significa, neste caso, «danifi
- gang ou gangue?As duas formas são corretas: gang e gangue. Gang provém diretamente do inglês e deu origem à forma p
- parêntese ou parêntesis?As duas formas são corretas e sinónimas: parêntese e parêntesis. Parêntese é singular e tem como for
- superfície ou superficie?A forma correta é superfície . As palavras esdrúxulas, ou seja, com acento tónico na antepenúltima s
- padroeiro ou patrono?As duas formas são corretas. Padroeiro e patrono significam «protetor»: – Santo António é o padroeir
- controlo ou controle?As duas formas estão corretas. Têm origem na palavra francesa contrôle. A mais usada é controlo, com
- evento ou invento?As duas formas podem ser corretas. Evento é um nome que significa «acontecimento». Invento significa
- ioga ou yoga?As duas formas estão corretas. Ioga é a grafia adaptada ao português e é a forma preferencial. Yoga
- menu ou menú?A forma correta é menu. Em português, as palavras terminadas em -u, precedido de consoante, não leva
- nu ou nú?A forma correta é nu. As palavras agudas terminadas em u precedido de consoante não levam acento grá
- omeleta, omelete ou omoleta?As formas omeleta e omelete são corretas e provêm do francês omelette. A outra forma (omoleta) não e
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Livros e Autores
- Mário de CarvalhoA literatura não há-de ser escrita apenas com o vocabulário básico elementar. Não tem que usar exactamente a linguagem dos jornais, ou a dos livros infantis. As palavras irradiam, repercutem, descobrem ou encobrem, aprazem ou hostilizam, dão conta, enfim, de ínfimas gradações das maneiras humanas de estar e sentir.Pode ser
- O Dicionário das Palavras PerdidasEm 1901, descobriu-se que a palavra “escrava” estava em falta no dicionário de inglês de Oxford. Segundo todos os relatos, esta foi a única palavra a perder-se na primeira edição. Ninguém sabe como aconteceu, e isso é suficiente para criar uma história, embora existam outras que me fizeram escrever O
- VioletaQuero contar-lhes um pouco do meu novo romance, “Violeta”.É uma história que começa com uma pandemia, a pandemia da influenza, que a alguns países latino-americanos, como o Chile, chegou por volta de 1919-1920, e termina com esta pandemia. Ou seja, são 100 anos (em que os dois extremos são as
- Álvaro MagalhãesEra ainda muito novo quando descobri o encanto e o poder das palavras, mais a sua milagrosa capacidade de, mais do que nomear, criar mundos e sentidos. E a elas me agarrei, como um náufrago se agarra à tábua salvadora. Até hoje, 40 anos de escrita e mais de cem
- Morte no EstádioHá trinta anos, eu não sabia que o inspetor Jaime Ramos iria prolongar a sua vida – e a minha – até este ponto. O polícia que me acompanha desde essa altura em dez romances nasceu nas páginas deste livro. Eu precisava de um detetive com humor, sempre rezingão e
- Luísa Ducla SoaresEu gosto da fantasia, da imaginação, da irreverência, do nonsense, e é essa parte de mim que geralmente sobressai ao escrever para crianças. Mas há outra parte, que talvez poucos conheçam, sempre ávida de saber coisas novas, de pesquisar e que não consegue viver sem uma catrefada de obras de
- Manuel Jorge MarmeloO velho narrador do meu livro mais recente confessa, a dado passo da narrativa, a necessidade de procurar num dicionário as palavras de que se vai esquecendo e das quais carece para escrever usando apenas os termos exactos — “aqueles que sei que existem mas que já não me ocorrem
- Valter Hugo MãeO meu pai lia a enciclopédia como se de uma narrativa se tratasse. Quero dizer, lia alfabeticamente coisa depois de coisa, meio a aprender sobre tudo com a única regra da ordem do alfabeto, interessado em qualquer assunto, qualquer detalhe. Assim, durante todos os anos em que o pude conhecer.
- O CresposNão me lembro já das circunstâncias e com que finalidade escrevi O Crespos. Sei, porque o texto estava datado, que o fiz em 2007, ano em que o café A Brasileira comemorou o seu centésimo aniversário. Talvez esse facto tenha influenciado o texto e a decisão de aí situar a
- Baiôa sem data para morrerEscrevi a primeira versão desta história entre os 25 e os 28 anos, mas fiquei tão desanimado com o resultado que a deixei no fundo de uma pen. Mais tarde, por absoluta necessidade de criar, de dar uso à imaginação, decidi voltar a ela. Na altura, estava a lançar a
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Porto Editora – As no Dicionário infopédia de Siglas e Abreviaturas [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-09 14:21:23]. Disponível em
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