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Língua Portuguesa
Colégio Militar
Inicialmente, o Colégio podia acolher apenas 100 alunos, sendo 50 porcionistas e os restantes pensionistas. Os alunos porcionistas tinham idades compreendidas entre os 7 e os 11 anos e os pensionistas entre os 9 e os 12. Para além das disciplinas teóricas, os alunos recebiam aulas práticas sobre tática, esgrima, fortificação e outras artes necessárias em tempo de guerra. Depois de seis anos de ensino no Colégio, os alunos pensionistas eram promovidos a Alferes e aos porcionistas era-lhes facilitada a entrada no Exército.
A 18 de maio de 1816, o estatuto do Colégio foi alterado, passando assim a receber 200 alunos, sendo 100 pensionistas (84 filhos de oficiais do Exército e 16 filhos de oficiais da Armada). Ao longo dos tempos, tanto o sistema orgânico como o ensino foram sendo alterados, sempre com o objetivo de melhorar o estabelecimento e a sua fama. O decreto de 1824 trouxe melhorias para o ensino, dando uma preparação para o oficialato; com o decreto de 1835, o número de pensionistas foi aumentado. No mesmo ano, o Colégio foi transferido para o antigo Convento de Rilhafoles e em 1848 foi de novo transferido para o Convento de Mafra. Em 1854 o Colégio registou vários problemas no sistema de ensino, o que levou a uma redução de diplomas naquele ano. Passados cinco anos o Colégio regressou ao Largo da Luz. Em 1867 e de 1875 a 1888 o Colégio sofreu várias reestruturações, uma delas tendente a preparar de forma imediata os alunos para as armas de infantaria e cavalaria, com uma breve passagem nas escolas superiores de Engenharia e Artilharia e Estado-Maior. A reforma do ensino secundário permitiu adaptar e equiparar o ensino que era prestado na instituição. Nesta fase, o diretor do Colégio era o general José Estêvão de Morais Sarmento, que introduziu modificações não só no regime interno mas também nas instalações. Ao concluírem o curso, os alunos eram promovidos a primeiros-sargentos. Aos filhos órfãos de pais oficiais era garantida a assistência do Estado, enquanto que os outros pagavam uma propina proporcional às possibilidades dos pais. Nesta altura era já permitida a entrada de filhos de civis que pagavam uma cota fixa. Para admissão dos alunos o Colégio encontrava-se subordinado ao Conselho Tutelar do Exército de Terra e Mar.
O Colégio continua a receber alunos, prestando uma formação de características similares.
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• Morais Sarmento
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• Legião Portuguesa (1808)
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• Legião Portuguesa (1936)
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• Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC)
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• Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS)
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• Associação Académica de Coimbra - AAC
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• Museu do Abade de Baçal
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• Academia Real da História Portuguesa
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• Academia das Ciências de Lisboa
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• Academia Real da Marinha