Damon Hill
Piloto inglês de automóveis nascido a 17 de setembro de 1960, em Hampstead, na Inglaterra, sendo filho de Graham Hill, campeão do Mundo de Fórmula 1 em 1962.
Apesar de ser filho de um consagrado piloto de automóveis, o jovem Hill, inicialmente, optou por correr em motos. Só aos 22 anos se dedicou ao automobilismo, mas sem grandes resultados na disciplina que escolheu, a Fórmula Ford. Mesmo assim, em 1986 subiu de escalão e passou a competir na Fórmula 3. No ano seguinte, era já um dos melhores pilotos desta categoria, mas voltou a ter uma má temporada em 1988. Em 1989, subiu mais um escalão e ingressou na Fórmula 3000, mas a falta de verbas impediu que tivesse um carro competitivo. Em 1990 e 1991 conseguiu finalmente provar o seu valor como piloto, apesar de ter sido prejudicado por muitos problemas mecânicos. De qualquer forma, neste último ano conseguiu um contrato como piloto de testes de Fórmula 1 na equipa Williams, onde voltou a provar ser um piloto rápido.
Em 1992, já com 31 anos, estreou-se finalmente na Fórmula 1 como piloto de corrida, mas numa equipa em decadência, a Brabham. Com um carro pouco eficiente, só raramente conseguiu qualificar-se para as provas.
Em 1993, Damon Hill conseguiu um lugar numa equipa de topo, a Williams, depois do piloto desta, Nigel Mansell, ter trocado a Fórmula 1 pela Fórmula Cart norte-americana.
Hill, que fez dupla com o francês Alain Prost, venceu três grandes prémios (Hungria, Bélgica e Itália) e terminou o campeonato num excelente terceiro lugar.
Na temporada seguinte, passou a ter como companheiro de equipa o brasileiro Ayrton Senna. No entanto, este morreu num acidente no Grande Prémio de Imola, deixando Hill como o piloto principal da Williams. Nesse ano, travou um árduo duelo com o alemão Michael Schumacher, da Benetton, e perdeu o campeonato por apenas um ponto. Na última corrida do ano, disputada na Austrália, envolveu-se num polémico acidente com Schumacher e foi forçado a desistir.
Em 1995 começou bem a temporada, mas depois de uma série de acidentes foi de novo batido por Schumacher na corrida ao título. No entanto, já na parte final da época recuperou a confiança e ganhou o último grande prémio, o de Adelaide, na Austrália.
Finalmente, em 1996, já com 36 anos, conquistou o título de campeão do mundo de Fórmula 1, 34 anos depois do seu pai ter feito o mesmo. Nessa temporada, Hill, ainda ao serviço da Williams, venceu oito das dezasseis provas disputadas.
Curiosamente, nem assim Damon Hill conseguiu manter o seu lugar na Williams, que já em 1995 decidira que o iria trocar por outro piloto. O novo campeão do mundo, em 1997, teve de correr numa formação de segundo plano, a Arrows, onde pouco de positivo alcançou.
O panorama melhorou em 1998 ao ingressar na Jordan e, nesse ano, venceu o Grande Prémio de Spa, na Bélgica. Tratou-se da primeira vitória de um carro Jordan na Fórmula 1. Em 1999, já bastante desmotivado, fez uma época dececionante, optando por se retirar da competição no final desse ano.
Apesar de ser filho de um consagrado piloto de automóveis, o jovem Hill, inicialmente, optou por correr em motos. Só aos 22 anos se dedicou ao automobilismo, mas sem grandes resultados na disciplina que escolheu, a Fórmula Ford. Mesmo assim, em 1986 subiu de escalão e passou a competir na Fórmula 3. No ano seguinte, era já um dos melhores pilotos desta categoria, mas voltou a ter uma má temporada em 1988. Em 1989, subiu mais um escalão e ingressou na Fórmula 3000, mas a falta de verbas impediu que tivesse um carro competitivo. Em 1990 e 1991 conseguiu finalmente provar o seu valor como piloto, apesar de ter sido prejudicado por muitos problemas mecânicos. De qualquer forma, neste último ano conseguiu um contrato como piloto de testes de Fórmula 1 na equipa Williams, onde voltou a provar ser um piloto rápido.
Em 1992, já com 31 anos, estreou-se finalmente na Fórmula 1 como piloto de corrida, mas numa equipa em decadência, a Brabham. Com um carro pouco eficiente, só raramente conseguiu qualificar-se para as provas.
Em 1993, Damon Hill conseguiu um lugar numa equipa de topo, a Williams, depois do piloto desta, Nigel Mansell, ter trocado a Fórmula 1 pela Fórmula Cart norte-americana.
Hill, que fez dupla com o francês Alain Prost, venceu três grandes prémios (Hungria, Bélgica e Itália) e terminou o campeonato num excelente terceiro lugar.
Na temporada seguinte, passou a ter como companheiro de equipa o brasileiro Ayrton Senna. No entanto, este morreu num acidente no Grande Prémio de Imola, deixando Hill como o piloto principal da Williams. Nesse ano, travou um árduo duelo com o alemão Michael Schumacher, da Benetton, e perdeu o campeonato por apenas um ponto. Na última corrida do ano, disputada na Austrália, envolveu-se num polémico acidente com Schumacher e foi forçado a desistir.
Em 1995 começou bem a temporada, mas depois de uma série de acidentes foi de novo batido por Schumacher na corrida ao título. No entanto, já na parte final da época recuperou a confiança e ganhou o último grande prémio, o de Adelaide, na Austrália.
Finalmente, em 1996, já com 36 anos, conquistou o título de campeão do mundo de Fórmula 1, 34 anos depois do seu pai ter feito o mesmo. Nessa temporada, Hill, ainda ao serviço da Williams, venceu oito das dezasseis provas disputadas.
Curiosamente, nem assim Damon Hill conseguiu manter o seu lugar na Williams, que já em 1995 decidira que o iria trocar por outro piloto. O novo campeão do mundo, em 1997, teve de correr numa formação de segundo plano, a Arrows, onde pouco de positivo alcançou.
O panorama melhorou em 1998 ao ingressar na Jordan e, nesse ano, venceu o Grande Prémio de Spa, na Bélgica. Tratou-se da primeira vitória de um carro Jordan na Fórmula 1. Em 1999, já bastante desmotivado, fez uma época dececionante, optando por se retirar da competição no final desse ano.
Como referenciar:
Damon Hill in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2021. [consult. 2021-01-26 19:34:46]. Disponível na Internet: