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Língua Portuguesa
dinâmica de grupos
Em 1945, a dinâmica de grupos sofreu um impulso relevante e teve diferentes direções de evolução. Uma delas por exemplo integrou os conceitos do psicodrama e da psicoterapia de grupo de Moreno, outra foi explorada por Carl Rogers com a psicoterapia centrada no cliente.
A dinâmica de grupos estuda as estruturas de poder, os processos de tomada de decisão, a criatividade, a afetividade e as emoções que se geram no grupo.
Esta situação observa-se em reuniões de um grupo de indivíduos, onde se estabelecem transferências psicoafetivas na relação entre esses integrantes do grupo. A dinâmica de grupo permite a modificação e alteração de atitudes das pessoas reunidas.
Geralmente organizam-se grupos de 6 a 12 pessoas, que não se conhecem antecipadamente, e que são colocadas numa conversa informal. Nas reuniões as pessoas acabam por estudar o seu próprio comportamento, ao tomar conhecimento das suas próprias atitudes em relação aos outros, bem como ao tomar conhecimento dos motivos que determinam esse comportamento. De forma que cada indivíduo é levado a modificar a sua conduta, sem ser forçado declaradamente a isso. Em contacto com os outros, as pessoas fazem uma autoanálise, o que os leva a modificar o comportamento, de uma forma espontânea.