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Língua Portuguesa
Era no Tempo das Acácias Floridas
Da autoria de Carlos Ervedosa, Era no Tempo das Acácias Floridas foi publicado pelas Edições Alac (África, Literatura, Arte e Cultura, Lda), primeiro número da coleção Vária, em 1990, e contém um prefácio do ensaísta angolano Manuel Ferreira e capa do escritor Luandino Vieira (aguarela pintada no Tarrafal e enviada ao autor no Natal de 1966).
Constituindo-se como seguimento da sua anterior obra em verso, Saudades de Luanda, este livro, com laivos de autobiografia, começou por fazer um recuo cronológico, que, tal máquina do tempo, o transporta para a época florida da sua infância e juventude, plena de sonhos e ilusões, vivida, como a de muitos outros seus contemporâneos, nas ruas dos bairros da Mutamba e do Imgombota, na companhia dos "carrinhos de papelão", dos "papagaios coloridos", dos "jogos e canções infantis", das "mesmas aventuras da puberdade" e dos "mesmos caminhos da adolescência".
Relato que vai acompanhando o crescimento do autor, esta obra leva-nos para Lisboa e para a Casa dos Estudantes do Império, enquanto espaços eleitos durante a sua carreira universitária e nos quais, juntamente com muitos outros nacionalistas, plantou e fermentou o gérmen dos movimentos independentistas das ex-colónias portuguesas.
De acordo com o próprio autor, Era no Tempo das Acácias Floridas, sendo "um testemunho de uma época e de uma geração", é fundamentalmente "um hino à sua antiga cidade, pobre e canhestro, mas escrito com amor."
Constituindo-se como seguimento da sua anterior obra em verso, Saudades de Luanda, este livro, com laivos de autobiografia, começou por fazer um recuo cronológico, que, tal máquina do tempo, o transporta para a época florida da sua infância e juventude, plena de sonhos e ilusões, vivida, como a de muitos outros seus contemporâneos, nas ruas dos bairros da Mutamba e do Imgombota, na companhia dos "carrinhos de papelão", dos "papagaios coloridos", dos "jogos e canções infantis", das "mesmas aventuras da puberdade" e dos "mesmos caminhos da adolescência".
Relato que vai acompanhando o crescimento do autor, esta obra leva-nos para Lisboa e para a Casa dos Estudantes do Império, enquanto espaços eleitos durante a sua carreira universitária e nos quais, juntamente com muitos outros nacionalistas, plantou e fermentou o gérmen dos movimentos independentistas das ex-colónias portuguesas.
De acordo com o próprio autor, Era no Tempo das Acácias Floridas, sendo "um testemunho de uma época e de uma geração", é fundamentalmente "um hino à sua antiga cidade, pobre e canhestro, mas escrito com amor."
Como referenciar:
Era no Tempo das Acácias Floridas in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2021. [consult. 2021-01-17 12:45:22]. Disponível na Internet: