Respeitamos a sua privacidade
Este site utiliza cookies (próprios e de terceiros) com o objetivo de melhorar a experiência de utilização durante a sua visita. Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando-lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de trafego no site. Tendo em consideração as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “Aceitar” está a consentir a utilização de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Cookies. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Língua Portuguesa
Guerra das Gálias
Em 52 a. C. uma revolta gaulesa abrangendo vários grupos tribais obriga Júlio César a regressar à Cisalpina. Comandada por Vercingetórix, inicia-se uma campanha assente na denominada tática da "terra queimada", baseada no recuo sucessivo, assente em amplas áreas de vazio total, com a destruição de cidades e provisões, deixando ao inimigo um cenário de fome e consequente esgotamento. Contudo, os romanos conquistam Bruges (Avaricum), recuperando forças. César é derrotado em Gergóvia, e perde para Vercingetórix os seus aliados eduanos, pelo que a solução é o avanço para sul, onde após um longo cerco captura o líder gaulês na cidadela de Alésia, destruindo por completo todo o foco de resistência.
Durante o ano seguinte, que passou na região, César dominou os rebeldes de Uxellodunum, estabelecendo, em definitivo, a conquista da Gália, adquirindo, de igual modo, popularidade e força para tomar o poder em Roma.
Grande parte das informações históricas deste conjunto de guerras provém da obra de César intitulada "De Bello Gallii" (Da Guerra das Gálias).