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Língua Portuguesa
Igreja Matriz de Albergaria-a-Velha
A atual construção arrancou em 1692 e a igreja seria inaugurada três anos mais tarde. Contudo, o templo veio a sofrer um terrível incêndio no ano de 1759, do qual apenas escapou a capela-mor e parte do seu recheio.
O templo é amplo e espaçoso. A frontaria é marcada axialmente pelo conjunto unificado do portal e janela do coro. Delimitado por pilastras com pináculos, o portal apresenta um vão de linhas retangulares e entablamento ressaltado, com a data gravada de 1692, sobre o qual se desenvolve um janelão de linhas retas e rematado por frontão triangular. Um revestimento de azulejos cobre a fachada da igreja. Lateralmente, ergue-se a torre sineira coberta por cúpula hemisférica.
O interior é amplo e de nave única, reformado na segunda metade do século XVIII, estabelecendo vivo contraste com a capela-mor, esta última dos finais do século anterior. No espaço da nave estão quatro retábulos de talha rocaille, dourados e policromados, da segunda metade de Setecentos. Os púlpitos são obra do século XVIII, enquanto a pia batismal é ainda seiscentista. Destaca-se também a sumptuosa sanefa que cobre o arco triunfal, obra de talha dourada rocaille, da segunda metade do século XVIII.
A capela-mor apresenta um cenográfico retábulo de talha dourada dos finais do século XVII, obra do barroco nacional, marcada na tribuna pelo desenvolvido trono eucarístico expondo, em mísulas laterais, duas imagens setecentistas de S. Pedro e S. Paulo.