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Língua Portuguesa
Lima de Freitas
De 1954 a 1959, em Paris, Lima de Freitas dedicou-se especialmente à ilustração, área em que revelou uma qualidade invulgar. As suas ilustrações não são apenas alusivas, mas discursivas, denotando sempre uma grande preparação literária.
A partir de 1959 recomeçou a pintar intensamente, realizando algumas das suas obras mais interessantes.
Realizou numerosas exposições e colaborou em vários salões coletivos, nomeadamente, nas Exposições Gerais de Artes Plásticas, durante dez anos consecutivos; na 2.a Bienal de São Paulo ou na Exposição Gulbenkian de 1957.
Executou painéis de azulejos, tapeçarias (tapetes de Portalegre), a cerâmica artesanal de Porches (Algarve) e numerosas ilustrações para livros e revistas.
É autor de obras relacionadas com a pintura como, por exemplo, Pintura Incómoda (1965).
É de salientar também a intensa atividade como ensaísta e divulgador dos problemas da arte contemporânea, assim como o cargo de direção que ocupou no Teatro Nacional de D. Maria e o de diretor-geral da Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura.