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Michael Moore
Frequentou a Universidade de Michigan em Flint e, aos 22 anos, fundou a revista semanal alternativa The Flint Voice, que mudou o nome pouco tempo depois para The Michigan Voice, tornando-se uma publicação política alternativa e respeitável. Em 1986, torna-se editor da revista política Mother Jones e, ao mudar-se para a Califórnia, a revista Voice teve de fechar as portas. Mas passados apenas cinco meses, Moore é despedido por criticar um artigo injusto sobre os rebeldes sandinistas da Nicarágua. Moore protestou pelo despedimento ilegal e ganhou um acordo chorudo que deu para produzir o seu primeiro documentário - Roger and Me (Roger e Eu, 1989), uma comédia controversa sobre os acontecimentos na sua cidade natal após a fábrica da General Motors (Roger é o nome próprio do presidente) ter fechado portas para abrir no México onde se paga menores salários. O filme faz sucesso e torna Moore conhecido como um mordaz crítico da globalização.
Entre 1994 e 1995, realiza e apresenta a série de televisão TV Nation.
Em 1995, realiza Canadian Bacon (Operação Toucinho Canadiano), um filme satírico com Alan Alda no papel de presidente dos Estados Unidos que quer engendrar uma guerra fria contra o Canadá para conseguir mais popularidade. Dois anos depois, realiza The Big One, onde documenta a digressão para publicitar o lançamento do seu livro Downsize This! Random Threats from an Unarmed American (1996).
Em 1999, faz nova incursão pela televisão com a série The Awful Truth, que satiriza atos realizados por grandes empresas e por políticos.
Em 2002, realiza Bowling for Columbine, um documentário mordaz onde investiga a cultura de armas e violência e um regime permissivo ao uso e porte de arma dos Estados Unidos. Vale-lhe o Óscar para melhor documentário e o César para o melhor filme estrangeiro, recebendo ainda uma nota especial no Festival de Cannes e fazendo muito sucesso entre o grande público.
Realiza depois Fahrenheit 9/11 (2004), um olhar sobre a América pós-ataques terroristas do 11 de setembro e principalmente um panfleto acusatório à administração do Presidente George W. Bush em época de pré-eleições. O documentário é o vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, mas não consegue o objetivo de impedir a reeleição de Bush.
Moore é ainda autor de outros dois livros que se tornaram best-sellers: Stupid White Men (2001) e Dude, Where's My Country? (2003).