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Língua Portuguesa
Ticiano
Filipe II, que sucedia a Carlos V como rei de Espanha e como protetor do artista, foi o maior colecionador das suas obras. Michelangelo Buonarroti e uma viagem a Roma em 1545 refletem-se nas tendências maneiristas. De 1547 a 1550 desenvolveu o tipo de retrato nobre e simples que mais tarde veio a ser desenvolvido por Rubens e outros grandes pintores. As últimas obras constam de trabalhos inspirados em temas mitológicos.
A sua pincelada atingiu uma liberdade no tratamento das manchas e das texturas que só viria a encontrar uma contrapartida nas pesquisas dos impressionistas, alguns séculos depois.

Se o dicionário devolveu "galarim" a Mario De Carvalho é porque a grandeza do autor é inquestionável. Se dúvidas existirem, basta ver o vídeo.
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"Diana e Acteão", óleo sobre tela de Ticiano, 1556-59
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"O Batismo de Cristo" de Ticiano, óleo sobre tela, c.1512
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"As Três Idades do Homem", óleo sobre tela de Ticiano, 1511, exposto na National Gallery of Scotland, em Edimburgo
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"Autorretrato" de Ticiano, óleo sobre tela, cerca de 1562
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"Bacanal", óleo sobre tela de Ticiano, 1523-24